Capítulo 24.
Manuela aos 12 anos desenhando Carolina sendo esfaqueada, ela rasga o desenho, sai do quarto, vê a porta do quarto do irmão entre-aberta e vê o irmão e Carolina se beijando.
Desce.
-Vai aonde? -A mãe.
-Na locadora.
-Vê se não demora.
Ela chega na locadora e olha o rapaz colocando a placa de fechado.
-Espera.
Ele deixa ela entrar.
-Quer locar o quê?
-Meu primeiro amor.
Ela suspende a saia, ele olha para as coxas dela, estufa o peito e depois olha para os seios dela.
Quando viram, ela estava encurralada na parede, as fitas todas caindo e ela pela primeira vez se sentiu desejada.
Capítulo 25.
" Bruno Santanna -17 anos.
Como não acredito que vamos todos juntos ver o conteúdo desee diário, eu decidi escrever o que será lido nas próximas linhas. Tenho a certeza que alguém vai abrir esse diário antes, espero que seja a Carol, para ela saber quanto a odeio e porquê.
Agora se todos um dia se encontrar para abrir esse diário, espero não esteja no dia eu ou Carol.
Meu pai, Eduardo Santanna, trabalhou nas empresas do pai de Carol, ele era Contábil. Ele dedicou a sua vida aquela empresa, até que o api de Carol o demitiu, ele amava o trabalho, o acusaram de desfalcar a empresa, não acreditaram nele, não deixaram ele se defender, nuncxa acharam nada que provasse que ele fez isso. Ele era o homem mais honesto da face da Terra.
Ele morreu amargurado por não poder limpar a sua imagem, perdemos todo o conforto, minha mãe caiu doente, a vi morrer, sem poder fazer nada para ajudá-la.
Meus tios continuaram me dando os estudos, conheci há três anos a filha do homem que completamente matou o meu pai, ela não sabia quem eu era, mas eu sabia muito bem quem era ela. E pretendo fazer o pai dela sofrer através dela.
07/12/1988
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