terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Esdrúxula
Quero fuder com você em cima de um tronco de uma árvore
Quero comer você em toda primavera, inverno e no sol ardente
Quero trepar com você debaixo da escada, atrás do sofá e no elevador
Quero abrir suas pernas em 7 de setembro, dia dos namorados e em dia santo
Quero penetrar você ouvindo Beatles, escrevendo e sendo pintado
Em que as posições não seja nada decorado
Em que esqueça as nossas brigas ao gozarmos por enquanto
As besteiras que penso ao melar o seu rosto é inspirador
E que nesse momento não estejam todos os contra somente
Sentir o meu pau entrando em sua garganta calando todos os gritos
Porque só nos entendemos desse jeito
Despidos um pro outro sem idas e vindas
Em que na cama não seja apontado os nossos defeitos
Onde até os nossos porres são bem vindos
E nossas vergonhas perante a nós são lindas
Porque é tão difícil resistir a você
Se nos fazemos mal sem fazer mal
Ai a transa termina e vem o arrependimento
E na semana seguinte ao nos vermos fudemos
E assim vamos fudendo um ao outro
Sem perceber percebendo que na verdade estamos fudendo a nós mesmos
Sem entender entendendo o porquê de fudermos com nossas vidas.
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