domingo, 28 de julho de 2013
Memorial de um ator pornô.
Experimentando a buceta de minha mãe
Por 100 contos esfolo a puta de pueris curvas
Que estava na esquina para descolar umas notas
Quando a encontrei em uma das minhas noites turvas
Em que me desviava das minhas roubadas rotas
Como da vez que comi a colegial na mesa da professorinha
Enquanto sentia o reto do menino da minha madrinha
Encantado por cada dobra do corpo de 120 quilos
Sobre o meu pau a me satisfazer
Tirando a virgindade da moça que buscava aquilo
Com a velha de 65 anos tenho o prazer
Com a língua auxílio a triste amante
Da perversidade da reclusa santa Maria de pernas abertas
Pinta o quadro a artista de quatro
E sobre os seios do calvário calmante
Da casada infiel a piscadela se escondendo sobre a coberta
Até se pode dançar com a feia de castigo na dispensa
Fudendo e fodido pelo homem que pra mostrar o instrumento abaixou a calça
Perdendo a dignidade por cada desenho em preto e branco das costas
Com duas rotas alteradas no carro sem ofensa
Depois de uma por um cigarrinho abaixar a alça
Até a minha cama morrerem sem da noite obter resposta
Das minhas memórias me perdi da virgindade
Com o pau ereto atrás da minha próxima atividade.
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