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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Verdades



Preste atenção cidadão vou te contar certas verdades
Os números sobre educação apresentados pelo governo são sempre otimistas
Mas a verdade atualmente é que muitos professores fingem que ensinam
E alunos fingem que aprendem
Porém muitas vezes nem isso eles conseguem por caridade
E planos e mais planos são elaborados e dinheiro some na mão dos alquimistas
Puta é uma profissão que vai deixar de existir
Eu me pergunto ainda existe virgem
Ah esqueci dentro das das igrejas, eles oram
Eu prefiro oral mesmo
Tá todo mundo dando de graça
Vem aqui pra dá minha contribuição
Atrás dos muros novos narizes são feitos
Dois homens se beijam publicamente na praça
Os imorais se revoltam
Enquanto suas filhas brincam de serem adultas
Fabricando crianças mortas
E na sua ausência você não sabe com quê seu marido brinca atrás das portas
Que tal pra os nossos marajás cotas
Reserva de lugares nas prisões quem sabe assim eles ficam presos
Nossas prisões são feudais, e nossas leis...
Homens de bem, cidadãos, trabalhadores presos
E quando saem não sabem se voltam
Existe alguma explicação
Ocupam-se de culpar
E nesse desastre chamado governo quem perde são as famílias
Caminhamos com a nossa democracia a passos lentos
Numa sucessão de erros quem sabe nos enganamos
Porque ainda pensamos com a bunda e dançamos com a cabeça
Vamos comemorar o carnaval
E comemorar as vidas deixadas no caminho dessas estradas
Vamos rir da cara da mãe que não tem o que dá de comer aos seus filhos
Vamos dançar nos engarrafamentos que se multiplicam
E vamos beber em favor dos desabrigados
E nossos problemas continuarem sendo discutidos em mesas redondas
E governados por bestas quadradas
Então ao ver um número pense  de que fonte veio
Está real aos seus olhos?
É apupável?
Números quando não estão materializados em qualidade
São apenas números, não são verdades.



Sexta-feira



Preparo-me para mais uma noite
Vou arrasar
Com dez garotos eu vou ficar
Com uma calça saruel e a camisa em decote V
Estava lindo
Ao entrar no ambiente escuro olhares para mim para a minha sorte
E no banheiro uma pica enrijecida para eu gozar
Curto magrinhos para ficar e grossas para chupar
Aos mais novos vou instruindo
Com os experientes vou me divertindo
Recuso gordos, velhos e afetados
Apesar de darem o cu como ninguém
Os negros escondido
Sem companhia
Só um dois para as noites de alterado
Que faz esquecer as merdas da noite passada
Só passo se esqueço alguém na minha cama
Um desconhecido
O fodido
Da noite de luzes ou escuro
Por que sou assim
Quatro, uma hora... meia hora me bastam
Meu apartamento, meu emprego, meus pseudoamigos
Nas noite de carência procuro abrigos
Nas noites de demência procuro para os meus egos algo que os satisfaçam
Porque só eles me bastam
Só a Sexta-feira me basta
Só eu me basto
Basta!

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