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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Carne fraca. - Capítulo 1.

- Valéria Messalina,  foi uma imperatriz, terceira esposa do imperado Cláudio. Ela era também prima pelo lado do pai de Nero, prima de segundo grau de Calígula e sobrinha-bisneta de Agusto. Messalina era poderosa e influente, e recebeu a  reputação de promíscua, alega-se que ela teria conspirado contra o marido e foi executada quando o plano foi descoberto. E esta reputação, que pode ser derivada de um viés político contra ela, acabou perpetuada na arte e na literatura até os tempos modernos. Messalina era a mais nova e a única menina entre dois filhos  . Sua mãe era a filha mais nova do cônsul Lúcio Domício com AnTõnia Maior. Domício já era casado com quem viria a ser a impertariz Agripina, a Jovem. e era o pai biológico do futuro imperador Nero, que era, portanto, primo de Messalina apesar de ser dezessete anos mais velho. As avós de Messalina, Claúdia Marcela e Antônia Maior eram meio-irmãs. Cláudia, a paterna, era filha da irmã de Augusto, Otávia, a Jovem e de Caio Cláudio Marcelo Menor. Antônia, a materna, era a filha mais velha da mesma Otávia com Marco AnTônio e era tia de Cláudio. Como se pode ver, a família tinha muitos casamentos de parentes próximos.
Pouco se sabe sobre a vida de Messalina antes do casamento em 38 com Cláudio, que já tinha por volta de 48 anos de idade. Dois filhos nasceram desta união. Quando o imperador Calígula foi assassinado em 41, a  guarda pretoriana proclamou Cláudio o novo imperador e Messalina, sua imperatriz. Com sua ascensão ao poder, Messalina entrou para a história com uma reputação de implacável, predadora e insaciável sexualmente. Seu marido é retratado como sendo facilmente guiado por ela e ignorante de seus muitos adultérios, até ser informado de que ela teria exagerado ao se casar com seu último amante, o senador Caio Sílio em 48. Cláudio então teria ordenado a sua morte e ela recebeu a opção de se suicidar. Incapaz de se auto-apunhalar, Messalina foi morta pelo oficial que a prendeu. O senado romano então ordenou que o nome de Messalina fosse retirado de todos os lugares públicos e privados e que tivesse todas as suas estátuas destruídas. A sua história só ficou conhecida através dos  historiadores que contam estas histórias através de sátiras, principalmente Tácito e Suetônio, escreveram por volta de 70 anos depois dos eventos, quando o ambiente era hostil à linhagem imperial de Messalina. Porém é bom lebrar que as fontes não são confiáveis, a maioria vem de memórias  de Agripina, a Jovem, que havia conseguido retirar os filhos de Messalina da sucessão imperial e que, portanto, tinha todo interesse em manchar a imagem de sua predecessora . Já se argumentou que tudo não passa interesses políticos essas acusações sexuais.os excessos sexuais, principalmente, eram uma tática já testada e aprovada para manchar a reputação e geralmente era resultado de "hostilidade politicamente motivado" . Dois relatos foram os principais culpados pela má reputação da imperatriz. Um é a história de uma suposta competição de sexo com uma prostituta,  que teria durado 24 horas e que Messalina venceu com um placar de 25 parceiros diferentes. E outra igualmente famosa de que a imperatriz costumava trabalhar clandestinamente a noite toda num bordel sob o nome de "Loba" . Ele também menciona a história de como ela teria compelido Sílio a se divorciar de sua esposa para casar-se com ela em sua décima sátira.
É fato que a traição é um tema bem antigo, por isso mesmo se criou códigos de regra como O antigo testamento, principalmente entre judeus, gregos e romanos. Antigamente mesmo se você trísse sua esposa com uma escrava ou uma serva ou uma prostituta, isso não era considerado como um ato de infidelidade,na Idade Média os maridos não poderiam obter prazer com as suas esposas, pois isso era condenado pela Igreja, ai corriam para as prostitutas. E a mulher? Essa não tinha direito a nada, e também não sentia nada. Por isso personagens como Messalina chamam tanto a atenção e provocam num ambiente da traição que predominantemente masculino.
Toca a sirene.
-Até a próxima aula e na próxima aula.
Verônica poderia não reclamar da vida, é professora de História Antiga, famosa com vários livros escritos, ensina na melhor universidade da cidade, casada com um homem lindo, não tem nada de errado com o corpo dela, apesar de já ter 33 anos, ninguém diz que ela tem essa idade. Mas não julguem ela caro leitor, ela jogaria essa vida toda fora por uma aventura,o desejo de voltar a se sentir desejada.
O casamento dela aparentemente feliz é um tédio, monótono. Dizem que a culpa é o filho que ainda não veio. Ela se cansou de ser a esposa perfeita, gostaria de errar algumas vezes.
O seu marido, Celso, não culpem ele caro leitor, não é por falta de amor, ele a ama, realiza todos os desejos dela. mas também sabe que após dez anos de casado, o casamento esfriou. Ainda tem a cobrança da família do filho do casal que ainda não veio. Ele é instrutor de uma academia, gosta de correr pela manhã no bairro.
Ao meio dia entra em casa, enxuga o rosto na toalha, beija a esposa, esta já estava em casa para preparar o almoço., como todos os dias fazia.
-Adivinha quem vai se hospedar aqui?
-Não estou com cabeça para adivinhações.
-Augusto. O meu ex-colega do ensino médio. Ele vem passar uns dias aqui com a sua esposa Suzana.
Ele nota que ela não gostou da notícia.
-Não gostou?
-Hospedar desconhecidos na nossa casa?
-É o meu amigo.
-Seu amigo. Eu tinha esquecido que não temos amigos em comum. Aliás o que temos em comum Celso? Todos perguntam a mesma coisa. Desculpa, estou nervosa. Tive um dia cheio. E onde eles vão ficar?
-No quarto lá em cima, é só tirarmos as coisas de lá, dá uma arrumada e limpar.
A tarde arrumaram o quarto.
-Por que não joga esses livros fora?
-São livros da minha época de faculdade, esse é um exemplar raro escrito em francês do mazdeísmo. Mas perco tempo em te explicar coisas que você nunca vai entender. -se retira.
No dia seguinte, dia chuvoso, chegam os visitantes. Eles entram correndo, molhados.
-Como foi a viagem até aqui? -Pergunta Celso.
-Se não fosse a chuva, diria que foi maravilhosa. -Augusto.
-Moram aonde? -Pergunta Verônica.
-Estamos morando em Belo Horizonte. -responde Augusto.
-Onde colocamos as malas? -Pergunta Suzana.
-Acompanhem-me. -Eles seguem Celso.
Verônica fica, observa os hospedes.
A noite Verônica e Celso na cama não dormem, o casal de hospedes que está no quarto acima do deles, fazem amor, e não deixam eles dormirem, com os gemidos, risadas, orgasmos sucessivos. Eles ouvem com uma pontinha de inveja.
No dia seguinte, Verônica coloca a mesa para o café, se aproxima Suzana e senta-se a mesa.
-Desculpa por ontem, acho que incomodamos.
-O que aconteceu ontem? Eu peguei no sono rápido, não ouvi nada.
-E vocês transaram ontem?
Verônica se surpreende com a pergunta.
-Por quê? Temos que transar todos os dias?
-Um casal que se ame, sim. Como são vocês na cama? Discretos, safados, puritanos ou libidinosos?
Verônica se senta.
-E você e o Augusto?
-Somos dois putos, adoramos putaria. -ela sorrir.
Chegam Celso e Augusto e elas mudam a conversa.
-Você tem que me dá a receita desse bolo.
Suzana olha para Verônica.
-Claro. -esta responde desconcertada.
-A casa de vocês é muito bonita. Quem a decorou? Aposto que foi sua esposa Celso, na época que estudávamos juntos você não tinha esse bom gosto.
-Minha esposa, não gosto da decoração, acho antiga demais, ela ensina História Antiga.
-Não, a casa mostra-se bem acolhedora.
-Perdoem o Augusto, sabem os aquitetos, sempre observando se está tudo no lugar certo, harmônico, economizar espaços.
-E você Suzana faz o quê? -Verônica.
-Sou artista plástica.
-Interessante.
Depois Verônica foi receber a amiga na varanda de casa, tomaram xícara de café, Augusto estava na piscina.
-Esse amigo do seu marido é um gato.
-Jura? Nem notei.
-O quê? Mentira, com a crise que você está passando no casamento.
-Que crise que estou passando Amanda?
-Já que eles transaram sem nenhum pudor na sua casa. Por que você e o seu marido não propõem uma suruba?
-Que absurdo Amanda.
-Eu não perderia essa oportunidade, já vou indo. -se beijam no rosto -Me ligue a noite- se retira.
Augusto sai da piscina, arruma a sunga, ela não tinha notado que ele era forte, tinha uma tatuagem na virilha, só dava para ver uma parte dela.
-A água da piscina é maravilhosa.
-É -ela fala após algum tempo.
Bebe o suco para se esfriar e alisa o pescoço.
Augusto e Celso assistem jogo de futebol pela TV. Verônica lava os pratos.
-Homens quando tem duas beldades em casa perdem tempo para ver um monte de coxas de homens. -Quem vai entendê-los?
-Nem Freud explica.
-Por que não tiveram filhos?
-Não foi por falta de tentativas, inseminação... várias experiências frustrantes. -ela fala emocionada -Mas não veio, fazer o quê?
-Vocês são jovens ainda. Eu e o Augusto não queremos ter filhos. Acho que filho atrapalha, tira o tesão do casal.
No sofá.
-Você tem uma esposa muito bonita -Augusto fala.
-A sua também é.
-Já a traiu?
-Por que essa pergunta?
-Acharia você louco se a traísse, sua esposa é perfeita.
Mais tarde Celso vai ao banheiro e pega Suzana nua.
-Desculpa -ele se vira.
Ela se enrola na toalha e se retira para o quarto, ele vai até a porta do quarto, olha pela fechadura ela vestir a calcinha, passando um creme por todo o corpo, alisando os mamilos, dá as costas a ele e coloca os cabelos loiros cacheados para o lado, dá para ver a tatuagem, deve ser a tatuagem que Augusto disse que ela tinha, o nome dele tatuado.
Ele começa a se excitar com o corpo nu da esposa do amigo, abaixa o ecler da calça e começa a segurar com a mãos o  seu sexo, o aperta com mais força, suando, quase se desvanecia com o prazer que isso provocava.
No dia seguinte Verônica levanta mais cedo como de costume, e ver na mesa um bilhete:
" Noto em seus olhos que não é feliz. saiba que desejo a sua boca".
-Bom dia amor.
Ela esconde o bilhete assustada.
-O café já está pronto.
Ela sobe e entra no quarto. Abre o bilhete novamente, ler cada palavra novamente, sorrir e fecha os olhos, deita na cama.
Estava se sentido como uma criança, que estava descobrindo um mundo novo.

A mulher do desembargador. Capítulo 1.






A história que vou lhes contar se passou exatamente em 1956, tinha eu 15 anos de idade. Naquele ano exatamente tinha acabado de se mudar um senhor gordo, baixo, barbudo, com uma careca, com uma cabeça enorme, e os poucos cabelos que lhe sobravam eram brancos, e era desembargador! E sua esposa, uma senhora alta, de cabelos e olhos castanhos, de nariz arrebitado, de aparência jovem, bonita, aliás muito bonita, não parecia ser feliz, aparentava ser uma mulher submissa, dedicada, atenciosa ao marido, mas dava para ver em seus olhos que era mal amada, mal amada.
Estava andando de bicicleta quando a vi pela primeira vez, meu coração palpitou, tive a sensação de ter sido engolido pelo chão, não via mais ninguém, a não ser ela e a aberração do seu marido. Não ouvia o que meus amigos falavam, mas depois acordei, quando eles entraram na casa, seguido pela voz do meu amigo Felipe.
-Você não acha Pedro que ela tem um belo par de seios?
-Respeite, ela é uma senhora casada.
-Muito linda para estar casada com aquela coisa.
-Ela deve amar muito seu marido. – Falou Cláudio, outro amigo meu.
-É deve amar muito seu marido. –Falei desconsolado.
-Vamos para a República do Lar. –Fala Felipe para irmos até um orfanato.
-Eu não vou, tenho que voltar para casa.
-O que tem para você fazer lá? –Pergunta outro dos meus amigos, Renato.
-Tenho que ajudar o meu tio na barbearia.
-Então até, vamos. - E se vão depois de Felipe falar.
São Paulo esta cidade que abriga tantas pessoas, entre elas uma senhora que não é feliz, apesar de ser muito dedicada, submissa, atenciosa ao marido, ela não era feliz, isso martelou na minha cabeça até a minha chegada em casa.
-Boa tarde.
-Só sabe agora ficar na rua, parecendo que não tem família. –Era a minha mãe falando, jovem, mas aparentava ser velha, do que adianta ser jovem, se aparentava ser velha, jovem, porém velha na aparência.
-Desculpa, estava com uns amigos.
-Vai suba, tome um banho, que vou colocar a mesa.
O nome dela, Augusta, ela só tinha eu e minha irmã, Maria Bárbara, de apena 6 anos, eu tinha um pai, desempregado, Eduardo, que por causa da vergonha que ele sentia em não poder sustentar a família com o seu trabalho, afoga a humilhação no álcool.
É triste admitir que seu pai seja um alcoólatra.
Subi para o meu quarto, abrir a janela e peguei um binóculo, a casa do desembargador ficava de frente para a minha.
E comecei a observar, ela tirou o sapato dele e colocou os pés dele na bacia com água, depois ela se levantou e tirou o paletó dele, folgou a gravata e desabotoo a camisa dele e depois levou uma bandeja para ele, e ele bebeu o líquido que estava no copo, este depois se levantou e entrou em outro cômodo da casa. Ela subiu as escadas e foi para um quarto e começou a desabotoar a blusa, abaixa a saia, e tirou a parte de cima da roupa intima, e vi as costas dela, que eram lindas, ela foi até o guarda-roupa, e tirou um roupão, se vestiu, tirou as duas presilhas do cabelo e foi até a janela e fechou a cortina.
Tive inveja do desembargador, ele tinha uma bela mulher em sua cama todas as noites. Mas ela não tinha um belo homem em sua cama.
No final da tarde fui até a barbearia do meu tio Almir. Eu estava fazendo a barba de um guarda, o senhor Marcos Ventura, mas todos o chamavam de o guarda Ventura, era um senhor alto, de cabelos castanhos e tinha barba, claro, e um par de olhos azuis, estava conversando com um senhor de cabelos brancos.
-Viu a senhora que acabou de chegar, não é muito bela?- Pergunta o guarda Ventura.
-É casada com desembargador.
-Aquele homem gordo!
-Isso mesmo!
-Deixa pelo menos ela ver os meus olhos, vai ficar doidinha por mim. Ai tu arrancou a minha pele infeliz!
-Desculpa.
-Deixa que eu continuo Pedro. – Tio Almir.
-É nisso que dar deixar frangos fazerem serviços de homem.
Eu me retirei depois de ter ferido o guarda Ventura com a navalha. Depois o meu tio foi falar comigo.
-O que deu em você?
-Eu não percebi.
-Quase cortava o rosto do guarda Ventura.
-Não cortou?
-Não, felizmente.
-Que bom...
-Vai, aqui seu dinheiro.
-Tchau tio Almir.
Cheguei em casa.
-Aqui o dinheiro mãe.
-O seu pai até agora não colocou os pés dentro de casa, deve estar bebendo.
-Maria Bárbara já estar dormindo?
-Já, vai deitar filho.
Fui para o meu quarto, peguei o binóculo, o desembargador estava na cama, ocupando ela toda com a sua gordura. Ela apareceu com os cabelos soltos e com uma camisola branca, deitou-se ao lado dele e a luz foi apagada.
Me deitei, mas não dormir, o meu pai tinha chegado bêbado em casa e tinha batido na minha mãe. Eu me perguntei a noite toda porque ela não reagia, aceitava apanhar de papai.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Hotel Carnivale. - Bem vindo ao prazer. Capítulo 1.

Irmãos.
 

Muitos me chamam de bruxa, pérfida, cruel, sem coração, messalina, puta, facínora. Claro que o passar dos anos eles aumentavam o coro, ou ganhavam outra conotação. Nunca fui pra ligar o que os outros falavam de mim. também caminhei pela moral sem tropeçar, cair ou hesitar. Não tenho vergonha do que sou, do que carrego ou do que ainda possa vim fazer.
Mas de todos os nomes, o que eu mais gostava é que me chamem de vagabunda. Lembro da primeira vez que fui chamada pela mulher que me trouxe ao mundo, eu tinha apenas 13 anos.. Eu fugia da aula de catequese pra brinca com paus de meninos que conhecia, ou jamais viria. Naquele mesmo dia ela me deu uma coça com cordas trançadas. E quanto ela me batia eu dizia que gostava, e isso a dava mais raiva, fazendo-a aumentar o coro da palavra vagabunda.
Hoje mudei os meus brinquedos, eles estão maiores.
Ela para diante de uma jaula, onde tem um homem acorrentado.
Ela abre a jaula, esta somente vestida com uma cinta liga preta . Ela deita na poltrona, o puxa pela coleira, tira o mordaça dele. Ele beija a nuca dela.
Ela pega o chicote e bate nele.
-Devagar!
-Vagabunda!
Chega quatro homens, se aproximam, e cada um começa a beijá-la em cada parte do corpo dela, mãos, pernas, braços, pescoço, rosto. Outro se encontra no meio das pernas dela, a fazendo delirar.

1922.
                                                                              ***
Jovens estão tomando banho no rio e duas moças sentam na beira do rio, admiram os rapazes lutando na água.
-Seu irmão tá muito bonito, Ele é assim forte né?
-Eu vejo isso todos os dias e até mais.
-Como assim?
-Você tem que ver ele tomando banho, provoca a maior quentura lá embaixo.
-Você viu seu irmã nú? É pecado.
-Se for pecado, é o que eu mais gosto de cometer. - sorrir.
Um dos rapazes joga água nelas.
-Bora. - ela puxa a outra meni e voltam pra água,
Eva Guimarães Abelho era irmã de Jackson Guimarães Abelho, ela nasceu em !902, e Jackson só era 4 anos mais velho do que ela. Era filha  dos casal de camponeses protestantes Helena e Severo Augusto. Ela só tinha 20 anos, porém já era bastante desenvolvida pra idade. Começou a se menstruar aos 12 anos, e não se assustou. Amorosa com o pai, e rude e rebelde com a mãe, que olhava pra filha como se estivesse de frente com o demônio. Obrigava a filha todas as noites orar todos os Pai nossos possíveis. Mas isso não afazia odiá-la mais do que ela não deixar ela ser a vagabunda que ela tanto falava e que não conseguia arrancar  da pele da filha mesmo vermelha, e sim a morte  de forma prematura do pai  num acidente, em que caiu do teto  de casa, e a mãe herdou  apólices de seguro com isso logo se casou com o pastor, chamado Jezebel, que era tão mais lunático quanto ela.
E fazia ela decorar cada trecho da Bíblia, enquanto ela só queria era se perder dentro das calças dos eu irmão. Jazebel  chegou até a aconselhar Helena a expulsar Eva de casa, dizendo que ela era caso perdido, depois de provocar a excitação e gozo proposital do padrasto. Mas Helena não desistia, acreditava numa espécie de missão vinda do céu de salvar a filha, ou justificava isso para atormentá-la.
De quem Eva realmente gostava era do irmão. Não desgrudava dele desde que nasceu. Aproveitava cada cômodo da casa para se beijarem escondidos, bolinarem um ao outro. O incesto era a brincadeira preferida deles.Isso foi crescendo a medida que foram crescendo e junto a medida que iam se descobrindo, sobre a mesa, pia, estábulo, dispensa. E tinham certeza que eram feitos um para o outro.
E não entendiam o que tinha de errado nisso, mesmo que tudo dissesse que era errado. Ela só queria mesmo era brinca o pau de Jackson e ele entre suas pernas, da qual ele fazia muito bem isso.
-Vamos fugir. - Propõe Eva.
-Ir pra onde?
-Um lugar que ninguém nos conheça. E que possamos nos amar não mais escondido.-
-Com que dinheiro?
-Eu sei onde Jezebel guarda o dinheiro dos cultos.
E assim planejaram tudo, e em dois dias marcaram de se encontrar na estação de trem. Só que ela não contava que o plano não daria certo, confiança da juventude.
Ela vê Jackson, acena e vê atrás dele, a mãe, o sorriso logo se fecha.
-Sua ordinária. Você trouxea aabominação pra nossa família. O pecado pra dentro da nossa casa. -dá um tapa nela.
E começa a esbofeteá-la ali mesmo, chorando, bravejando, e se culpando por chegar aonde chegou.
Ao chegar em casa fez a filha se ajoelhar em cima do milho e diante da Bíblia, a fazia ler alto Levítico. Helena estava certa que tinha que separar os irmãos. Por isso iria manda o mais velho para a capital morar com os tios. Enquanto a própria cuidaria de corrigir Eva perante a Deus.
 Jackson  já estava de viagem marcada. Durante esses dias Helena dormia com Eva, para evitar visitas noturnas. Nem a mesa comiam mais juntos. E Helena arranjou uma irmã para acompanhar Eva aonde fosse.
Durante as manhãs Eva tinha que fazer as orações e olhando o tio cortando o tronco com o machado, veio a ideia a cabeça dela. Só tinha um jeito pra ela não se separar de Jackson, matar os pais.
 Ela tratou de despistar a sua sombra, e colocou um bilhete embaixo da porta do quarto de Jackson, escondeu o machado no seu quarto.
Não passaria daquela noite, dela colocar o plano em pática.
Ela levanta da cama devagar, se aproxima da outra cama, onde está a mãe.Estava num sono tão pesado que ela sentiu pena, por achar que não sentiria dor, isso a incomodava. Sem hesitar ela deu a primeira machadada, e por conseguinte as outras.
Saiu do quarto toda encharcada de sangue, ela foi pro quarto de Jackson. Ele olha pra ela assustado, mas não fala nada. Não estava acreditando que ela teve a coragem, ou que ela estaria falando sério no bilhete. Se dão as mãos e vão para o quarto do padrasto terminar o serviço.
Atualmente...
                                                        ***
-O hotel tem uma decoração meia antiga, mas é muito aconchegante.
Uma moça conversando com outra via SKYPE
-Vou desligar, tem alguém batendo na porta, acho que é o serviço de quarto. - sorrir.
Ela deixa o laptop em cima da cama e vai atender a porta. Dá de cara com um anão com uma cara muito má.
-Bom dia senhora, me chamo Batista, vim trazer seu almoço.
-Pode entrar, deixe ali.
Ele entra.
-Ah, eu tenho que avisar, que vai ter um baile hoje a noite no hotel, e a senhora é a nossa  convidada de honra.
Ela olha os pratos, cheira.
-Estou com tanta fome.
Começa a comer uma espécie de tora, que ao morder, sai um líquido vermelho de dentro.
-Tá muito bom. Qual é o nome do prato?
-Segredo do chef.
-Então você não vai me contar o que vem nele.
Batista sorrir pra ela, e ele lembra como fez o prato, com o cadáver de um homem na mesa e ele arrancando o ingrediente principal do prato do peito deste, e admirando diante da luz o coração em sua mão, e ele continuando destrinchando cada órgão de dentro do corpo.
-A roupa para o baile está dentro do guarda-roupa. Com licença. -se retira.
Ela fecha a porta. Termina de comer a o prato, até o lambendo, sente um calor. Ela vai até o guarda-roupa, abre e encontra uma camisola preta transparente com um sobretudo e a roupa íntima do lado.
-Fala sério, que eles acham que vou descer com isso? - sorrir- Por acaso esse baile é alguma espécie de festa do pijama.
-Ela tira uma foto e manda pelo WHATSAPP para a amiga.
A moça se chama Wanessa, é uma cantora pop famosa, e estar em turnê pelo Brasil, e tirou dois dias de descanso depois de quadro de estresse diagnosticado. Chegou a esse hotel por um anúncio que viu na internet, pesquisando lugares em que paparazzi não pudessem a encontrar. O que mais a chamou atenção foi o nome do hotel, Hotel Carnivale e logo embaixo vinha escrito" O lugar onde você realiza suas fantasias.
Ela desce a escada com a roupa que encontrou no guarda-roupa. O salão estava vazio cheio de mesas, todas arrumadas, ela estranha, mas o horário estava correto.
-Boa noite madame. - ela se abaixa e Batista tira o sobretudo dela.
Ela se sente envergonhada, como se estivesse nua.
-Onde estão os outros?
-Só tem a senhora convidada. Algo pra beber?
-Algo bem forte, por favor.
As luzes se apagam. Chegam vários homens musculosos com máscaras com apenas cueca e botas.
A cercam.
-Que tipo de brincadeira é essa?
Ela toca no peito de um e ver que é de verdade os músculos.
-É alguma pegadinha da minha produção?
Um começa a beijar a nuca dela, o outro rasga a camisola dela. Ela assustada e extasiada, eles tiram as máscaras, mas ela não consegue ver os rostos deles, a suspendem e colocam na mesa deitada, ela apenas fecha os olhos e se entrega.
No dia seguinte, ela acorda e toma um susto ao ver Batista ao pé da cama.
-Estava há muito tempo aí?
-Não muito. Vim trazer seu café da manhã. A porta estava aberta... E eu decidir entrar, só na sabia como te acordar.
-Obrigada... Batista.
-O que foi?
-Foi real?
-O quê?
-Tudo.
-O que a senhora acha? - sorrir.
E ele se retira.
Ela se levanta, coloca um roupão e vê uma máscara debaixo da coberta, mas não conseguia se lembrar de muita coisa.
Sai do quarto, com curiosidade de explorar o hotel, ouve uma música antiga muito bonita vinda de um quarto.
A porta estava aberta. Era um hoem de barba, costas largas, forte. Estava assistindo algo.
Ela entra, ele percebe a presença dela.
-Desculpa.
-Me chamo Jack, sou dono do hotel junto com minha esposa Eva.
Ela fica desapontada.
-Está gostando de ficar com a gente. - ele se aproxima.
-É diferente... Que lugar é esse?
-O lugar onde desperta e encontra os seus prazeres... até os mais ocultos. - fala no ouvido dela. -Algo pra beber?
-Eu não sei... Da última vez que bebi, não lembro muito o que fiz.
Ele dá as costas a ela, troca a música e prepara os drinks. Ela s aproxima da TV e se ver sendo penetrada por vários homens no salão do hotel.
-O que é isso? - com lágrima nos olhos.
Ele vira-se.
-Que merda é essa?! -Ela grita-Eu vou processar esse hotel.
-Acalme-se. - ele se aproxima.
Ela estava se sentindo violada.
-Vocês querem dinheiro, fama, ou alguma coisa assim?
-Pode acreditar que já temos muito de tudo isso.
-Eu vou sair desse hotel agora.
-Espera. - ele segura o braço dela. -Aqui ninguém sai insatisfeito.
Ele injeta algo no pescoço dela, a fazendo apagar.
Ela sente o corpo dela balançando e uma dor muito grande entre suas pernas. Ela abre os olhos devagar, uma luz branca muito forte em cima dela. Ela percebe que está algemada e está nua, e em cima dela um  homem com uma roupa toda preta de poliéster e de máscara  a penetrando com algo muito grande, que a fazia até sangrar. A única abertura que a roupa tinha, era para o membro dele avantajado.
Ela grita, grita mais alto, mas não pode ser ouvida.
-Arh!...



 


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