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quinta-feira, 22 de março de 2012

SIMlêncio



Hoje eu quero seu sim
Não ouse me dizer não
Qual é o seu veneno?
Pois já sei o seu perfume
Não me deixe vestido assim
Prefiro ficar sem roupa olhando suas vergonhas sem nenhum senão
Diga que quando toco outro alguém que sente ciúme
E se junte ao meu corpo nu para provocar um verdadeiro frenesim
Deixe eu percorrer cada centímetro com a minha boca a sua vara
Faça-me esquecer do meu nome, idade, endereço e do meu chato trabalho
Invada a minha privacidade
Corrompa a minha desinibição
Deixe eu gozar pelo teu corpo e realize minha tara
Deixe te dizer palavrões caralho
Depois dessa noite falaremos de assiduidade
Com um, com dois, com três... com vários, quantos na imaginação couber com ambição
Por favor agora saia quero agora o meu apartamento só para mim
Te ligarei sem falta quando sentir falta pra você ou pra outro alguém
Porque a noite sou como todos e não sou de ninguém
O último que sair bata a porta
Deixe curtir meu silêncio.

Pragas de amor



Riscarei teu carro já que não posso marcar o seu rosto
Vou violentar a sua lembrança
Gritarei o teu nome na avenida para acordar a sua vizinhança
Procurarei só para ferir, o teu oposto
Farei macumba para que não mais goze com outro
Inventarei mentiras para sujar o seu nome
Vou rezar e ele da sua vida some
Jogarei todos os seus discos
E queimarei todas as suas roupas
Ligarei todas as noites para te encher de ofensas
Dispensar-me da sua vida não vai ser fácil como pensa
E quando não tiver mais nada e relembrar que eu era o seu tudo
Vou olhar pra você e ficar mudo
Levantar minha arma da indiferença
E tentar sepultá-lo de vez da minha vida
Tudo isso não passa de pragas de amor
Tudo isso não passa de uma história que acabou.

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