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sábado, 29 de novembro de 2008

Saber Fazer História Humanidade Para Mudar o Mundo

Sonhos que não acabam, de o homem
Aprender a amar, quantos personagens terão de ensinar
Basta lembrar Herbert de Souza
E nem o pão nosso, nossos irmãos africanos tem
Raiz da descolonização que esta sofreu
Ficando imortal Mahatma Gandhi
A estratégia da não violência este ensinou
Zumbi, passos seguidos por Luther King Jr que terminou
E aglória do homem coma sua chegada a Lua, obra da guerra Fria
Rente a Guerra do Vietnã, levando muitos
Homens americanos, prova do egoísmo
Ilusão de uma figura caricata obscessiva
Sem razão por uma superioridade da raça arianachacina
Totalitarismo chamado Adolf Hitler
O lema crer, obedecer e combater
Raizava o Fascismo de Mussolini na Itália
Inversão da glória para a vergonha
A bomba atômica atingia Hiroshima e Nagasaki
Humanos como negativos de um filme fotográfico
Utopia de acreditarmos que somos deuses do olimpo
Marca o Brasil o período getulista
Anauê! É entregue Olga Benário ao nazista
Não esqueceremos o simbolo da vassoura
Da promessa de varrer a corrupção desde de os tempos de Cabral
Anos dourados, o lema 50 anos em 5 e Brasília
Depois de tudo isso não paramos de fazer promessas
Estudante chinês enfrenta os tanque e morre um jornalista enforcado
Processo do comunismo, viva a Mao Tse-Tung
A Revolução Cubana de Fidel
Rompe-se com o tradicional influência dos interesses estadunenses
As diretas já, pedem os cidadãos brasileiros
Muro da vergonha é derrubado em Berlim, vitória do capitalimo
Unidos de caras pintadas pedimos o impeachment
Do enterro do apartheid ao primeiro presidente negro de uma super nação
A Argentina chora em meio a sua crise proeminente
Retrai Al Qaeda por meio das Torres Gêmeas
Osama Bin Laden, marca o mundo em 11 de setembro
Moeda estabiliza a enconomia do país
Um ex-operário se torna presidente do Brasil
No meio de um mensalão, lembra-se
Do atentado ao Papa até a sua morte
O se passou são marcas que ficam, o que queremos é mais história que que sirva.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Certo e errado

O que é certo?

O que é errado?

Será que tudo que é certo, é certo?

Será que tudo que é errado, é errado?

Desde a infancia nossas mães nos ensinam a diferenciar o certo do errado e assim aprendemos que certo é o convencional, e assim recusamos o errado, que é o desvio do certo.
É certo que não devemos temer a vida, porque dela sairemos vencidos, esperto é aquele que sabe que não é errado temer a morte, porque é dela que os justos serão enaltecidos.
Não somos certos por natureza querida, é vaidade nossa condenar o errado, esquecidos pela própria ignorância, porque a sorte quis que viessemos do errado.
Temerei o certo tão quanto temo o errado. Mas não tema querida errar, louvado o erro, porque é dele que vem o acerto.
Tudo na nossa vida é aprendizado, crer nisso nos faz crescer e amaduracer.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Uma janela em meio ao mundo

Nasci numa boa casa, com muitos cômodos, um quarto só para mim, com bastante espaço para brincar. Não tive irmãos, a minha infância foi toda com os meus primos ( quando estes me visitavam) e meus brinquedos.
Me roía de inveja quando meus primos falavam do Mundo lá fora. Minha mãe não deixava nem eu ir ao jardim da casa, quando eu ameaçava sair, já vinha ela me pegar pelos braços e me colocar no meu "mundinho" com meus brinquedos.
Ao completar sete anos fiquei muito feliz, pois me disseram que ao completar essa idade eu iria a escola e finalmente me veio a esperança de conhecer o Mundo.
Mas logo essa esperança esvaiu-se, meu pai fez uma escolinha no cômodo dos fundos e os meus colegas eram outors dois primos meus.
Fui crescendo e junto a vontade de conhecer o Mundo fora dessas paredes da qual era impedido. certo dia fui ao quarto da minha mãe, lá havia uma janela, ao abrir, vejo uma parede enorme, que logo me desanimou, por mais uma vez não conheceria esse mundo. Só ouvia o som de buzina e vozes, fechei a janela.
fui me conformando contra a vontade, me lembro que cheguei a perguntar a minha mãe por que eu não poderia sair como os meus primos faziam. Ela me respondeu que o Mundo era violento e mau e que eu estava protegido dentro de casa.
Só conhecia o Mundo pelo o que os meus primos falavam sobre ele e pela televisão. Até que os meus pais faleceram, o muro alto foi derrubado e pela janela eu vi o Mundo lá fora.
Me assustei com aquela imagem, era maior do que eu pensava. Onde era a minha casa disseram que iria ser construído um prédio, fui morar na casa de um tio.
Conheci tardiamente o que era sofrer, um cinema, o amor, a realidade, me encantava com as coisas mais bobas, como um semáforo.
Não me relacionava bem com as outras pessoas, eu me tornei uma pessoa introspectiva, hoje tenho consciência o quanto eu fiz mal em não argumentar o por quê. Mas hoje quando estou na rua, fico doido para acabar o dia e ir para o meu apartamento no último andar, exclusivo a mim e ficar escondidinho entre as quatro paredes do meu quarto, enquanto o meu filho, eu o encho de videogames e o deixo horas no computador para que ele não saia.

Vamos falar de educação

Eu quando assisto as aulas da faculdade acho bonito as frases, os questionamentos, as atitudes ditas em relação a educação. Porém mesmo achando tudo isso bonito, vejo que nem mestrados e doutorados fazem enxergar a verdadeira realidade de um sistema de ensino entrevado.
Por mais títulos que o professor tenha, a educação não depende exclusivamente dele, a escola é professores, parte administrativa, aluno e comunidade. Se só uma dessas partes envolvidas estiver interessada em modificar esse quadro, não funciona. Devemos lembrar que vivemos num país hierárquico e também democrático, mesmo que essa democracia siguinifique obrigatoriedade de voto.
Uma professora recém-formada me disse uma vez que as faculdades colocam o ideal nos alunos de serem modificadores do mundo, e que o aluno ao sair e ver que a realidade de impor essa prática é totalmente adversa, se desanima. Assim me pergunto: Como modificar uma estrutura em que têm professores mais de vinte anos desanimados?
Espero que o comodismo não me ataque e faça eu deixar esse papel para os próximos educadores.

Aquela menina

Tinha começado mais um ano letivo, rever os colegas e professores, conhecer os mestres do ano, ficar ancioso para as novas histórias entre os corredores, conhecer os novatos. Entre os novatos, me chamou a atenção uma menina.
Me perdi na sua beleza, quando vi me esbarrei nela e bestificado nem agradeci quando ela se abaixou e pegou os livros para mim e os entregou nas minhas mãos, com suas mãos suaves e perfeitas e como se ainda não fosse de mais, ainda sorriu para mim.
Tinha ganhado o dia, ela era de mais, todos babavam ao vê-la desfilar pelos corredores. Ela nunca mais olharia para mim com aqueles olhos ternos de carinho, um menino desastrado, desligado, uma geringonça humana.
Me roía de raiva ao vê-la dá bola para os outros meninos, mesmo não sendo nada dela.
Ela nem sabia que todas as noites ela era minha e de mais ninguém e faziamos de tudo naquelas noites, que eram apenas uma criança.
Minha esperança de ter alguma coisa com ela sumiu quando soube que ela tinha namorado. O que fazer? Era só lamentar que esse rapaz era uma homem de sorte.
Aquela menina... Aquela menina, o seu nome ocupava todas as folhas do meu caderno, fazia as outras meninas ficarem ao chão perto dela. Sem pedir ela era o primeiro e último pensamento do meu dia, sem eu notar ela ocupou espaço no meu coração.
Sofri por não ter coragem de dizer o quanto a amava. Meu coração batia acelerado, me faltavam palavras, me tremia todo ao me aproximar dela, isso quando eu tinha oportunidade.
No outro ano ela foi estudar em outra escola, e eu tentei procurar em todas as meninas que me envolvi Aquela menina que um dia foi a dona do meu coração

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