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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Recomendo- JK e Olga.

Duas biografias excelentes, JK de Carlos Bojunga e Olga de Meireles.
Juscelino e Olga Benário duas biografias ótimas e bem escritas, acho que a de Olga é pela editora record e a de JK pala Melhoramentos, se não me engano.
JK tem mais de 700 páginas que só não faz uma viagem pela história desse grande homem, mas também na História do pa´s, fala sobre a copa de 70 e dos presidentes, uma boa pedida pra quem gosta de História. mas o autor peca a meu ver, para mim fazer uma biografia temos que ser imparciais, sem julgamentos. e ele defende alguns atos de Jk, como as traições dele e algumas metas do plano de governo dele que não foram compridas ou concluídas, por exemplo a meta da educação.
Olga, eu já tinha tido contato com um livro didático, depois encontrei a biografia dela, li, e foi fascinante ler sobre essa mulher destemida, que viveu um grande amor, que fez o que queria sem medo, que fez coisas inacreditáveis até para nós ditos modernos. e o livro é bem melhor que o filme, eu que já sou uma manteiga derretida chorei com o livro, mas não com o filme. A carta é emocionante e ainda tem várias fotos e uma boa parte não foi contada no filme. Então esses dois livros são minha recomendações. Boa leitura e até a próxima.

Não se fazem padres como antigamente.

Eu estou ando abismado com a quantidade de notícias em torno de padres, primeiro vou falar sobre o arcebispo primaz do Brasil, que criticou o excelentissimo preidente Lula, pelo ato de distribuir camisinhas. Certo que ele está representando as idéias da Igreja, da qual eu sempre discordei. mas se as pessoas transam, vai criar-se meninos aí adoidado para se colocar no mundo, crianças abandonadas ou um crime pior que é o aborto e sem falar da AIDS, que mata. O segundo é um padre bem curioso que foi apresentado ontem no jornal da Noite da Globo, ele estava procurando um passarinho que criava que foi roubado e ainda cria um Jumento que disse que é o seu grande colaborador para disseminar a fé cristã. O terceiro padre, que é politico ( uma outra coisa que sempre concordei é que religião não combina com política) que apoia o casamento homosssexual, casamento de padres e o uso da camisinha, não preciso dizer que foi recriminado pela Igreja. As vezes acho que os religiosos esqueceram uma frase primordial que Cristo disse, que ele não veio para os sadios e sim para os doentes.
Sem falar do religioso que não acredita na morte de milhãoes de Judeus na época de Hitler.Uma vez soube de uma história que me deixou abismado, um coroinha de uma igreja foi expulso da mesma por terem descoberto que ele era homossexual. Que tipo de Igreja é essa que prega o amor universal de Cristo e condena ao mesmo tempo quem deve ou não sevir a Deus?

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

A mulher do desebargador -capítulo 14

Depois de Camila se retirar, Marisa fechou a porta, e fui até lá e abrir a porta.
-Eu sabia que isso poderia acontecer, como fui boba, em acreditar que um garoto de 15 anos estaria apaixonado por mim, uma mulher trinta e cinco anos mais velha.
-Eu supliquei pelo seu amor!
-Que amor1 - chorando -Eu tinha certeza que seria trocada por uma garota da sua idade.
-Você sabe que quem lutou mais por esse amor fui eu.
-Você a ma?
-E se amase voc~e sentiria ciúme?
-Teria, juro que teria.
-O seu marido está chegando.
-Sobe e pule a janela, vai. - ela pegou umlivro.
-Boa noite querida. Está lendo o quê?
-Estava só folhenado...
Pulei a janela.
na manhã seguinte, encontrei Dona Justina e minha mãe bassitindo a televisão, me retirei sem elas me notarem.
Fui até o orfanato e ela apareceu descendo as escadas e falou comigo atrás das grades, sendo observada pelas outras meninas.
-Você é louco?
-Não sei, talvez, me deu vontade de lhe ver.
-Se a governanta me pega.
--Você vai lá na casa abandonada?
-Você nem sabe o quanto estou sofrendo. Estão me vigiando.
-tenho saudade de estar com você.
-Vá, eu tentarei estar lá.
Nos beijamos entre as grades e me retirei, quando cheguei encontrei dona Eulália na porta da minha casa.
-Pedro você me faz um favor de chamar sua mãe.
-Sim Dona Eulália.
Entrei, ainda estava lá Dona Justina.
-Mãe dona Eulália está lhe chamando aí da porta.
-Vamos ver Dona Justina o Eulália quer.
Elas se retiraram e fiquei a escutar atrás da porta.
-O que foi Eulália?
-Dona Marisa perdeu a criança.
-O quê?
-Ouvir por alto uma conversa do Doutor Epaminombas.
-também não era cabível uma mulher daquela idade estar grávida. -fala minha mãe.
-Castigo de desembargador- fala incisiva Dona Justina.
Fiquei da janela a esperar a saída do doutor Epaminombas, quandop este saiu, fui vê-la.
-Perde a nossa criança.
--como você se sente?
-Estou péssima, é castigo.
-Não, você só fez o que tinha que ser feito.
-Eu tinha certeza que era menino.
-Podemos ter muitos minha querida.
-Você jura que me dará um filho teu?
-Sim.
Na tarde da manhã seguinte eu me encontrei com camila na casa abandonada.
-Eu fui adotada.
-Vai morar aqui em São Paulo/
-Não, eles são do interior.
-Você não pode me abandonar.
-Eu também nõ gostaria de lhe deixar.
-Não vá.
-É tarde, já entraram com o processo de adoção.
-Eu te amo.
-eu decidi que você será o primeiro e o último a me tocar.
Ela desaboto-ou a blusa. Nos beijamos. Eu desaboto-ei minha camisa.
A pele dela branca, o corpo dela não era tão foroso quanto de Marisa, era um corpo virgem. Tive medo de machucá-la, de assustá-la.
Tive ela nos meus braços, sabendo que a parderia.
Na manhã seguinte, estava eu lá na porta do orfanato a espera da saída dela com a família que a adotou.
ela saiu, me olhou, entrou no carro junto com os seus novos pais, e ela se foi, talvez para sempre.
Quando voltei, fiquei o reto do dia no meu quarto a espera da do domingo, que era de Páscoa, não vou lhes contar a Sexta-feira Santa, por ser uma data triste, por isso, pulemos para o domingo.
Na missa de Páscoa, ouvi uma conversa de minha mãe e Dona Justina.
-Você sabe o que aconteceu na casa do falecido?
-Não Dona Justina.
-Eu vi eles sairem com umas malas.
-O quê?
-Ela estava chorando muito.
-VoCê acha que els foram embora?
-Eu perguntei para um rapz que veio tirar uns pertences do Doutor Epaminombas. Ele vai vender a casa e entrar com o processo de desquite.
-Santo Deus! Será que ela o triu?
-Você ainda pergunta, daria tudo para saber quem é esse outro.
Eu me retirei correndo, fui até a casa do falecido desembargador.
A porta se encontrava aberta, encontrei um senhor e perguntei:
-Você sabe para onde foram os moradores dessa casa?
-Se mudaram, mas não sei para onde, só sei que pegaram rumos diferentes.
-Obrigado.
Entrei na casa, chorei sentado nos degraus da escada, fui para o quarto, vi a cama, a banheira, me lembrei dos momentos que tivemos juntos.
-Você quer saber onde se encontra ela?
Eu me virei, era ele, o Doutor Epaminombas.
-Onde o senhor a colocou?
-Está no hospício da cidade.
-Ela não é louca.
-Mas vai ficar. Vocês usaram essa cama? fale!
-Sim.
Ele jogou álcool em cima da cama e atirou um fósforo, a cama começou a pagar fogo.
-Ela me traiu com um fedelho. O filho era seu?
-Sim.
Ele começou a chorar.
-Ela me enganou, por causa dela, não posso andar mais com a cabeça erguida, por ser corno1
Ele tira uma arma do bolso da calça e atira em mim. Eu vejo ele se retirar, começo a me arrastar pelo chão, sangrando muito, me levanto, desço as escadas, a casa roda dos meus olhos saem lágrimas. Abro a porta e desmaio, fico deitado no asfalto.

A mulher do desembargador-Capítulo 13

-O filho é meu, eu assumo.
-Está louco? Você nem sabe o que nos espera se assumirmos esse filho.
-O que você pretende fazer?
-Tem que ser loges que a barriga cresça.
-Você pode dizer que é do seu falecido marido.
-Não iriam acreditar, já faz mais de um mês da morte de Roberto.
-Só uma coisa que não permito que você aborte essa criança.
-Longe de mim fazer isso de novo! Não sou capaz de fazer essa crueldade outra vez. Você disse que só não permitiria isso, então tratarei de arranjar um outro pai.
-O quê?
-Isso mesmo, esta criança precisa de um outro pai.
-Você esta me egando a paternidade?
-Você pode ser padrinho da criança.
-Quem você pretende como pai?
-O doutor Epaminombas.
-Está bem, faça o que você achar melhor.
Eu me retirei, um filho, ela não quer me proporcionar um filho, fiquei a imaginar se ele iria se parecer com a mãe, se seria tão lindo quanto a mãe. era homem, o coração me dizia.
A noite fiquei a janela, vi o Doutor Epaminombas entrar, eles sentaram no sofá, começaram a conversar, quando ele a beija e no sofá mesmo fazem amor. fechei a janela.
Enquanto me afastava de Marisa mais me aproximava de Camila, ela era doce, meiga, carinhosa, que sente a falta de carinho, os seus olhos verdes com esperança de ser feliz.
Nós estávamos num vagão de um trem chupando manga.
-este país é tão grande!
-É.
-Ainda vou andar muito por essas terras.
-Você vai tenho certeza.
-Agora não sei se vou conseguir cumprir o meu obejetivo.
-Porquê?
-Por que estou amando. estou cansada.
Ela deitou em meu peito, eu já estava deitado.
Descemos em meio a um matagal.
-Como vamos voltar para casa? -Perguntei.
-Está escurecendo, vão sentir minha falta.
-Depois daquele beijo,estamos namorando/
-Não diria namorando, diria um tentando fazer companhia um ao outro. Por que namoro é uma palavra muito forte, que dá sentido de posse. E quem somos nós humanos a obrigar alguém a fazer alguma coisa que não quer? Nós somos livres.
-Vamos.
-Esere, quero respirar um pouco mais desse ar. -Ela estufou o peito e abaixa logo em seguida. -Agora vamos.
Em casa, minha mãe estava preparando um frango, quando dona justina chegou.
-Vão casar1
-Quem Dona Justina?
-A viúva do desembargador com o Doutor Epaminombas.
-Vixe! Nem esperou o morto assentar.
-Nesta história tem barriga, vai por mim, eu não me engano.
-Pode até ser, todo dia ele a visitava.
-Só Deus sabe o que faziam entre quatro paredes.
-É pra quando o casamento?
-Pro final do mês.
-Tão próximo.
-Eu não te digo Augusta, ai tem.
Eu escutei tudo do sofá por estar assistindo televisão.
O casamento foi no final do mês, ela estava linda, comecei a imaginar nós três a tomar banho na banheira juntos. Ela dando carinho ao ginecologista e dando prazer a mim.
Como ele trabalhava o resto do dia todo, eu fui visitá-la.
-Já mexeu?
-Não.
-Era para eu estar lá no altar com você.
-Tinha que ser assim.
-E como é ele?
-Tão diferente de Alberto. alberto era frio na cama, Epaminombas é quente, mas falta vigor, mulher como eu não se contenta com uma.
-Marisa... -Era o Doutor Epaminombas chegando. -O que ele faz aqui?
-Tive uma náusea e o chamei.
-Pode ir meu rapaz, o marido dela já chegou.
-Com licença, boa tarde.
Me retirei, quando cheguei em casa encontrei lá Dona Justina, dona Eulália e minha mãe.
-Boa noite. - nem me escutaram
-Adivinha quem fugiu. _ Falou Dona Justina.
-Quem Dona Justina? -Perguntou minha mãe curiosa.
-Amância.
-Com quem?
-Se espantem, com Padre Eurico.
-Meu Deus! -Se espantou dona Eulália.
-Também o marido temente a Deus que ela tanto queria só poderia ser um padre. -falou minha mãe.
-Eu não disse a você que ela visitava de mais Padre Eurico, que ai tinha.
-Muito me adimira Padre eurico aceitar viver nessa pouca vergonha. -Falou Dona Eulália.
-Se ela não pegou barriga. -Jgou Dona Justina.
-E a cidade agora está sem padre? -Perguntou minha mãe.
-Mandaram um diácono, que não é a mesma coisa. -responeu Dona Justina -Eu que não me confesso para um diácono.
Anoiteceu, fui ver a rua, quando me espanto.
-Pedro.
-Camila. -Eu a abracei -Precisava te ver, te amo. -Nos beijamos e depois vejo na porta Marisa.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Amigos


Uma das coisas que eu mais admiro da vida é a oportunidade de conhecer pessoas. sempre procurei amigos que fossem diferentes de mim, não tão tímidos, que não se achem, que falassem muito. Eu quando gosto de uma pessoa, eu faço de tudo para não perdê-la. quando não gosto, não tem como essa pessoa ter a minha amizade, sei que não de devemos ser assim, mas sou assim.
Uma vez ouvir num programa de televisão um apresentador falar que amigos é a segunda família que Papai do céu permitiu que tivéssemos, e essa frase eu guardei, eu sou muito observador, então qualquer frase que uma pessoa diga, se me marca de alguma maneira, eu guardo.
tem os amigos do colégio, da faculdade, do trabalho, da igreja, da rua, todos de alguma maneira guardados no meu coração. Me lembro quando me reunia com os meus amigos da época da escola 9 engraçado o ser humano sempre classificando, parecendo que só foi amigo na época da escola) e falávamos mil besteiras. Que época boa! É a fase que eu sinto mais saudades. Engraçado que os meus melhores amigos, eu os julguei antes de os conhecer, eu não queria estudar naquele colégio, então via todos com maus olhos, e naquele colégio eu fui muito feliz. Digo que a minha vida daria um livro ou um dramalhão mexicano, e essa época eu dedicaria um capítulo inteiro nesse livro ou dramalhão mexicano.
Amigo é se comportar como bobo e nem ligar, é abdicar de uma coisa que você quer muito em favor dessa pessoa, é beijar no rosto do seu melhor amigo não se preocupando o que as pessoas vão achar ( os animais não economizam afeto, já nós humanos economizamos devido ao que o outro vai pensar) é dar amor sem pedi nada em troca, é não aceitar os erros do seu amigo e sim compreendê-lo - tenho muitos defeitos e brinco dizendo que herdei todos da minha mãe e as qualidades não sei de quem ( é mais fácil culparmos os outros pelos nossos erros do que a n´s mesmos) - é ser um bom ouvinte algumas vezes.
Quando perdi no vestibular foram eles que não me cobraram, só me deram carinho naquele momento. E quando passei foram com eles que preferir comemorar. Amigo não tem idade, aprendi tanto com as pessoas mais velhas quanto com as pessoas mais novas do que eu. teve uma fase na minha vida que eu tentei suicídio, na fase aborrecente da vida, achava minha vida uma droga, um tédio, achava que a minha vida não tinha sentido. Hoje a nova maneira que eu enxergo a vida devo a alguns amigos, eu tinha mania de contar os meus problemas, agora creio se você sorrir pra vida, ela sorrir pra você.
Infelizmente alguns desses amigos perdi contato e sinto muitas saudades deles e me dói em pensar que jamais passa encontrá-los de novo. O amor, uma casa, um conhecimento, a euforia, a juventude passam, só os amigos que ficam.
Aprendi a gostar de forró com uma amiga, aprendi a rever certos preconceitos que eu tinha com amigos, aprendi a ter paciência com amigos pacientes, deixei de ser menos comodista vendo amigos que não eram. teve uma vez que briguei com a minha irmã e com o namorado dela, ai ela saiu de casa, eu procurei ela até em lugares perigosos, e nesse dia revi um amigo da época que ainda era criança, e ele me ajudou naquele momento a procurar a minha irmã, mesmo depois de tanto tempo, ali foi uma grande prova de amizade dele. Eu aproveito esse momento para dizer a esses amigos que os amo muito, indistintamente cada um.
Se você leu esse texto até aqui, espero que tenha atingido o meu objetivo que é esse conselho, ligue para o seu melhor amigo e diga a ele que ele lhe faz bem. Se ele tiver perto de você, o abrace e pergunte como foi o dia dele ( com a correria do dia a dia esquecemos de perguntar as vezes como foi o dia das pessoas que amamos).
Por fim, sempre quando encontro um amigo que não vejo há muito tempo, me passa um filme pela cabeça de todos os momentos que vive com essa pessoa. E sabe o que eu peço? Que mesmo eu ainda velhinho ainda possa reencontrar esse amigo e me emocionar ao lembrar esses momentos.

É carnaval

Está se aproximando o melhor carnaval do mundo, e logo aparece a pergunta qual será a música do carnaval. Pra mim a campea sera cadê dalila de Ivete Sangalo, mas torço para Beijar na boca de Claudinha Leite, essa música tem tudo a ver com o carnaval, gosto muito de Dalila também, mas até hoje eu não entendi o que a música quer dizer. Mas tem outras tem a música nova da Daniela, tem Asa com Hoje é dia do Asa, tem o grande Chicletão que tá com a música com uma ótima banda a Negra Cor e ainda tem o Jamil com Tchau I have go naw. E quem não se lembra do sucesso Sou praiero? Voltando pra Cadê Dalila, a música é ótima, a do ano passado não pegou, apesar de Ivete transformar até música ruim em ótima. E Beijar na boca ainda vai ficar melhor ainda, pra quem não sabe Veveta é torcedora do Vitória e Claudinha do Bahia, os torcedorews do Vitória já estão cantando no estádio Cadê Dalila e Claudinha Leite disse que vai modifiacar a música em cima do trio para homenagea o time do coração. Em vez de Eu quero mais é beijar na boca
Eu quero mais é beijar na boca (eu quero mais)
Eu quero mais é beijar na boca
E ser feliz daqui pra frente... pra sempre (2x) Ela vai cantar Eu quero mais é beijar na boca e ser Bahia pra sempre.Eu que sou tricolor convicto adorei a música ainda mais.
Mais não se pode fazer previsões, no ano passado eu acreditava que Cachaça seria a música do carnaval, mas Mulher brasileira ( Toda boa) do Psirico levou. Outra coisa que deve ser considrada, é bom trazer outros artistas de fora, misturar os ritmos, mas tem bons artistas baianos que estão ficando fora deste carnaval. Teve blocos que quase não saem esse ano por falta de patrocínio. E o espaço para os blocos afros e manifestações como a Mudança do garcia?
Certo se você ficou com vontade de curtir essa festa, ainda dá tempo.

O mestre- capítulo 17

Ana no trânsito, sinal vermelho, um garoto fazendo malabarismo vai passando pelos carros para pegar o dinheiro. Chega no carro de Ana.
-Não tenho dinheiro.
O garoto se retira, ela pensa e assovia para o menino. O menino volta.
-Está interessado em ganhar quinhentinho?
Ana vai andando na rua distraída, passa a mão no cabelo, se aproxima o menino da sinaleira e pega a bolsa dela, ela segura a bolsa.
-Larga, ladrão!... Ladrão!
O motorista do carro de snhor Raul Vascentini Dergrinolle ver e vai ajudar a moça, o menino corre.
-A senhora está bem?
-Estou, mas já o senhor. -Ela aplica uma injeção no motorista, este cai no chão, ela pega a chave do carro, coloca um óculos escuro e entra no carro.
No colégio de Bárbara, ela acaba de sair, fala com as amiguinhas e entra no carro.
-Quem é a senhora?
-Uma amiga do seu pai.
-Cadê o motorista?
-Ele está impossibilitado no momento. pode me emprestar o seu celular? -Vira-se para a menina e sorrir.
Bárbara entrega o celular a Ana e Ana joga o celular fora pela janela.
-O que você fez? Quero sair!
Ana vira-se e mostra a arma.
-É melhor você ficar quietinha. Você não vai sair desse carro Entendido? -Ela tira o óculos.
-O que a senhora quer? O meu pai é muito rico.
-Nem todo o dinheiro do mundo vai pagar a dívida que o seu pai tem comigo. Agora fique calada. -Ela liga o carro.
-Onde está me levando?
-Já mandei ficar calada.
Ana chega com o carro num aeroporto de aviões pequenos abandonado, está cheio de mato. Ela pára o carro, tira a menina do carro.
-Torça para o seu pai cooperar. Pois a minha paciência com ele se esgotou.
Ela joga a menina num cômodo, só tem um colchão e um vasculhante quase no teto. Bárbara tem 11 anos.
Ana liga o celular e liga para Pedro, antes fecha a porta do cômodo e tranca com corrente e cadeado.
-Alô. Pode ligar para o safado, já peguei a filha dele. -Fecha o celular.
Pedro sai e liga de um telefone público.
-Alô, quero falar com o Doutor Raul Vascentine Dergrinolle... Diga que é Pedro Almeida Campos.
Ouve um toque e em poucos segundo.
-Alô. Que palhaçada é essa?
-Alô, sou eu mesmo.
-O que quer?
-Não sei se o senhor leu o jornal da semana passada, a morte de um homem alto e careca, com uma tatuagem no peito.
-Não entendo aonde quer chegar.
-Eu sequestrei a sua filha e quero 4 milhões de dólares de resgate.
-Tá maluco? Minha filha está no colégio.
-Você quer a sua filha? Ela não vale 4 milhões? -desliga.
-Alô! -Ele bate o telefone.
Toca o celular do senhor Raul.
-"Senhor Raul sequestaram a menina"- Era o motorista.
Raul vai no colégio.
-ela entrou no carro do senhor, não sabiamos que o motorista não estava no carro. -a diretora da escola.
-Isso aqui é um colégio. Eu pago caro para a minha filha está protegida.
-A nossa obrigação de proteger os alunos é do portão pra dentro, já do portão pra fora é com os pais.
O motorista se aproxima.
-Foi uma mulher loira senhor.
-Droga!
Ana abre a porta, está comendo um sanduiche e dá um sanduiche a Bárbara.
-Eu não quero.
Ela puxa o cabelo da menina.
-É melhor você comer, pois eu não quero te devolver magrinha para o seu pai.
A menina cospe nela. Ana limpa o rosto.
-O sanduiche está aí, come quando estiver com fome.
Sai e fecha a porta, a menina começa a chorar.
-Socorro! Pelo amor de Deus, me tirem daqui... Socorro! Socorro!
Ana abre a porta.
-cale a boca. -aperta o queixo da menina- eu não sou nem um pouquinho boa.
Anoitece.
Ana liga.
-Alô.
-São eles.
Na casa de Raul está cheio de policias.
-Pai.
-Pense rápido.
-Socorro. -a menina grita.
Ana desliga.
-Conseguiram?
-Não, foi muito rápido.
-Incompetentes!
Lá no aeroporto.
-Quero fazer xixi.
-faz aí mesmo.
-por favor.
-venha. Mas não se meta a besta comigo.
Ela pega Bárbara pelo braço e a leva até uma moita.
-Voc~e vai ficar aqui?
-Você é menina, eu também sou uma menina. Eu não sou idiota, querida.
A menina abaixa a calça.
-Aí uma cobra.
-Onde?
Bárbara chuta a canela dela e morde a mão dela.
-Ai!
A menina corre e entra mata a dentro. Ana corre em direção a menina. Há muito mato.
-Eu mato essa menina. -Ela cansando.
Corre mais um pouco.
a menina escorrega e desce uma ribanceira rolando.
-Bárbara! Aparece menina.
Ana corre.
-Onde está essa menina?
Ela volta.
Ao voltar ela para o carro num posto de gasolina.
-Vocês viram uma menina branca dessa estatura? -ela mostra a estatura da menina com a mão.- Com calça jeans e uma farda de uma escola?
-Não- fala o casal.
ela entra no carro e ver a menina, sai e surpreende a menina pelas costas.
-Me largue.
-Te achei.
-Sovcorro.
-Cale a boca. sabe como são as crianças. -ela fala com o casal. -Entra.
A menina entra no carro e partem.
Chegam no aeroporto. Ana amarra a menina e coloca uma fita na boca de Bárbara.
-Infelizmente eu tive que fazer isso querida. Até amanhã.
ela fecha a porta e liga para Pedro.
-Alô. coloque raul contra a parede, eu não aguento mais a chatinha. vamos colocar um ponto final nessa história. -ela desliga.
Pedro liga para Raul.
-O tempo se esgotou. vai dá o dinheiro?... Certo... Está bom. Sem polícia, se não a menina morre.
Raul aparece no local marcado no dia seguinte com uma mala, Pedro aparece, tira o óculos e vai ao encontro de Raul. raul entrega a mala.
-Tem quanto aqui?
-Quatro milhões. Não foi isso que combinamos? Se quiser conferir.
-Não precisa.
-Minha filha.
Pedro levanta o braço. Chega Ana levando a menina pelo braço, a solta, a menina corre para os braços do pai, esta chora ao ser abraçada pelo pai.
Aparece vária viaturas e policiais saem delas.
-Pedro é uma emboscada!
Pedro tira uma arma do bolso e mira para Raul, mas atiram no peito dele.
-Não!
Paulo aparece com um moto e pega Ana.
-Não, quero descer. -batendo nele.
-Ele está morto.
Os policiais atiram na moto e vão viaturas atrás da moto.
Enquanto sai sangue da boca de Pedro e cai na pista e uma poça de sangue embaixo dele e a mala aberta ao lado, voando o dinheiro.
paulo consegui escapar da polícia.
-Já liguei para Fa´bio fugir de casa e encontra com nós no shopping.
-Ele não pode estar morto. -ela chora.
Paulo a braça.

A mulher do desembargador- capítulo 12

Já tinha mais de uma semana que eu não visitava a viúva do desembargador. Na igreja ela apareceu e deixou cair um bilhete perto de mim, eu peguei o bilhete, e o li:
" Por que não me visita mais? Me sinto tão só, tão desprotegida. Se for pela visita do doutor Epaminombas, eu não o recebo mais. Se for alguma coisa que eu disse, me perdoa, só não quero perder o seu amor. Apareça hoje em casa, estará a porta aberta."
Quando eu voltei para casa.
-Mãe.
-O que foi?
ela abriu a caixa.
-é a minha televisão. Ai economizei tanto! -Ela chorando.-Onde eu coloco?
-Mãe.
-Aqui. -Ela tirou o r´dio e colcou a televisão.-Ficou perfeito. onde será que liga? -a televisão ligou -Ah! -Ela sorrindo -como será que fazem uma coisa dessa? Imagens e pessoas falando numa caixa.
-Mãe.
-O que foi?
-Eu vou dormir na casa de Cláudio.
-Vai, mas não volte tarde.
Ela nem me escutou. A porta estava aberta como eu esperava na casa do desembargador.
Esta tarde foi tão maravilhosa, tive a impressão de estar no céu, ela trouxe uma bandeja com pudim de leite, bolo de chocolate, churros e suco de acerola.
-Vou dormir esta noite aqui.
-Que bom que você voltou! Pensei que você tinha deixado de me amar.
-O que você disse no bilhete, de não mais receber em sua casa o doutor Epaminombas, é verdade?
-Coma.
-Me responda, por favor.
-Ele me visitou todos esses dias que você não veio.
-Você mentiu no bilhete, como sou idiota, ainda acredito em você.
-Você já vai?
-Você nunca me amou, você não ama ninguém. Ninguém! Você nem amou o seu falecido marido.
Ela me esbofete-ou.
-desculpa! Mas quem é você para duvidar do meu amor? Vá! Pois vá. Você saindo, entra o doutor Epaminombas.
-Você acha que eu não consigo viver sem você, não é?
-Fique, não estrague esse dia que é só nosso.
Eu a beijei e nos cobrimos com o lençol.
Acordamos a noite com o som da campainha.
-Quem é?
-Sou eu, Epaminombas.
-Espera, vou ver o que ele quer. -Ela se veste. -Já vou.
Ela se retirou do quarto e eu fiquei a escutar.
-Doutor Epaminonbas, o que faz aqui?
-Desculpa por ter vindo a essa hora.
-Já estava indo dormi, então descupe pelos trajes.
-Eu não me importo, eu vim te dizer que estou apaixonado por você. -Ele a beijou. -Desculpa.
Ele se retirou.
-Eu dormo no sofá.
-Mas foi ele que me beijou.
-Boa noite.
-Você não pode me culpar por uma coisa que eu não fiz.
-Quem sabe você seja mais feliz com ele, apague a luz por favor.
Na manhã seguinte eu e Camila passeamos tomando sorvete.
-Voc~e gosta de morar aqui?
-Sim, por quê?
-Eu gostaria de ser como ps pássaros, eles sim são felizes!
-Mas também podemos ser felizes.
-Então me ensine, eu não sei ser feliz.
Eu a beijei.
-Desculpa.
-os sorvetes cairam, tenho que voltar ao orfanato.
Quando eu retornei do orfanato, encontrei minha mãe e Dona Justina, dona Eulália, Cláudio e a mãe dele.
-Neusa, meu filho deu muito trabalho?
-Por que o seu filho daria trabalho para mim?
-Ele não dormiu essa noite em sua casa?
-O quê? O seu filho na minha casa!
-É que não dormimos em casa, dormimos na casa abandonada da rua do lado, para ver se ela é mal assombrada mesmo.
-Que besteira! -fala Dona Justina.
-Mas que se escuta uns ruídos esquisitos de lá, isso se escuta. -fala dona Eulália.
-Mas você saiu cedo de casa.
-Para esperá-lo.
-Pedro me ajude com essas sacolas -Era dona Marisa.
-Eu já vou indo filho.
Nós entramos em casa.
-O que foi?
-Estou grávida e o filho é seu.
-Como? Você não era incapacitada?
-Acho que o incapacitado era o meu falecido marido.
-Não pode ser.
-E agora o que será de mim?

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A mulher do desembargador-capítulo 11

Todos na manhã seguinte acordaram com a banda do orfanato República do Lar.
E de todas, uma menina loira, de cabelos longos, branca e de olhos de um impressionante verde me chamou a atenção.
Todos começaram a cantar com a banda. Ela sorriu e aquele sorriso tinha mexido comigo.
Ela passou em frente a mim, tropeçou e segurei na mão dela, ela me olhou.
-Obrigada. –com uma voz que quase não saía, ela disse isso e seguiu.
Eu fiquei triste por talvez nunca mais a vê-la.
Eu dormir, sonhei com ela, a cena do tropeço se repetiu por toda a noite.
Acordei e fui à frente ao colégio da Várzea, e eu a vi em meio as outras meninas.
-Hei!
-Acho que é com você.
-Eu não o conheço.
-Vai boba.
A empurraram.
-Quem é você?
-Eu fui o que te ajudei, quando você tropeçou.
-Ah!
-Qual o seu nome?
-Camila. E o seu?
-Pedro, desculpa pelas mãos sujas de graxa. Você estuda aqui?
-Sim. Você tem mãe, pai... irmãos?
-Tenho mãe e uma irmã, meu pai já é falecido.
-Eu sou órfã.
Bateu o sino.
-tenho que entrar.
-Quando eu vou te ver de novo?
-Você conhece a casa abandonada da outra rua?
-Sim.
-Estarei amanhã lá as três da tarde.
Ela entrou, olhou para mim, e sumiu pelos corredores do colégio.
Na tarde da manhã seguinte, quando cheguei ela estava a minha espera.
-Você veio!
-Por que não viria?
-Por que eu sou um homem.
-Garoto você quer dizer.
-E você uma mulher.
-Menina, não se preocupe, eu gosto de garotos, porque eles são misteriosos.
-Trouxe mangas.
-É a fruta que eu mais gosto.
-Já tem tempo que você mora no orfanato?
-Desde que me entendo por gente.
-Você nunca quis saber quem são os seus pais?
-Quem não quer saber sua história, porque um motivo tem que ter para não me quererem.
Eu coloquei as minhas mãos em cima das dela.
-Não fique triste, eles não sabem o que perderam.
-Quanta vez quis colo e não tive. –ela chora.
-Se diminuir sua tristeza, me abrace,
Ela me abraçou e sentir o seu corpo quente.

A mulher do desembargador - Capítulo 10

-Diga se você o beijou.
Era eu que tinha invadido a casa dela no outro dia.
-O que você está falando?
-Fale! Você beijou o Guarda Venturo, ontem?
-Você acha que eu teria vontade de beijar o Guarda Venturo no estado em que eu me encontro. –ela chorando.
Eu a abracei.
-Minha mãe quer me proibi de tomar aulas com você.
-Não me abandone, eu lhe peço não se afaste de mim.
-Você promete de não receber mais visitas de homem nenhum?
-Prometo.
Alguém bate na porta.
-Suba para o meu quarto.
Eu subi, ela se arrumou e abriu a porta.
-Dona Augusta.
-desculpa por incomodar, mas preciso conversar com você.
-Entre, por favor. –Ela fechou a porta. –Eu volto depois de amanhã a dá aulas ao seu filho.
-É sobre ele mesmo que vim falar.
-Vou preparar o café.
-Não precisa, o que tenho para falar é rápido.
-Então fale.
-Quero que você pare de dá aulas ao meu filho.
-Por quê?
-É que não estão servindo, ele continua tomando notas baixas em português.
-Desculpa.
-Não é criticando a sua maneira de ensinar, longe de eu fazer isso.
-Mande o seu filho vim amanhã aqui para conversarmos.
-Você vai parar de dar aulas?
-Sim, não se preocupe.
-desculpa pelo incomodo. Adeus. –Ela bate a porta.
Eu desci.
-Foi bom acontecer isso para acabarmos de vez com essa loucura.
-Você...
-Já aconteceu o que eu temia, eu estou apaixonada por ti. –o beija - Que loucura a nossa!
Cheguei em casa e encontrei a minha mãe costurando algumas fantasias para o carnaval.
-Dona Marisa quer falar com você amanhã.
-Assunto?
-Não sei. Aqui a sua fantasia.
-Pierrô!
-tenho que entregar essas fantasias ainda hoje, já que hoje à noite é o baile de carnaval do Doutor Epaminombas.
-Mãe.
-O que foi filho?
-Nada, esquece.
Por um momento pensei em contar tudo.
E a noite lá estava eu no baile de Pierrô! Que lastima! Minha mãe de Columbina e minha irmã de bailarina.
Dona Justina estava fantasiada de bruxa, acho que por isso que a roupa lhe caiu bem. Dona Eulália de carneiro.
Amância estava fantasiada de noiva. Só padre Eurico que não estava usando fantasia.
O dono da festa, Doutor Epaminombas, estava fantasiado de sultão todo feliz. Este já tinha os cabelos brancos, com olhos verdes, alto, com um nariz muito grande.
Enquanto observava o doutor Epaminombas ela aparece vestindo a fantasia de Cleópatra.
-A fantasia para ela caiu bem. –fala Dona Justina.
-Não tem nem um mês de morte o desembargador. –fala minha mãe.
-Viúva que se preza fica em casa em dia de festa. –fala dona Eulália.
-Amância!
-Oi Dona Justina.
-Vestida de noiva.
-Tenho muita vontade de me casar Dona Eulália, até foi uma realização de um desejo que tenho.
-Já arranjou o homem temente a Deus que tanto procura? –Pergunta minha mãe.
-Padre Eurico! –Ela chama por ele-Vocês dão licença, vou falar com padre Eurico.
-Toda.
Amância se retira.
-Esta aí vai dá um susto ainda em nós. Ouça bem o que estou dizendo. –Fala Dona Justina.
-Doutor Epaminombas!
-boa noite senhoras. Estão gostando da festa?
-Está ótima. –fala minha mãe.
-Querem mais vinho? –Ele com a garrafa.
-Não, não fica bem uma mulher beber mais que uma taça. –fala Dona Justina.
-Já foi casado Doutor Epaminombas? –Pergunta Eulália.
-Sou viúvo.
-Morreu de que a sua esposa?
-Você quer dizer esposas. Já sou viúvo por quatro vezes.
-Ah meu Deus! –se espanta Dona Justina.
-Todas as quatro morreram caindo dessa escada.
-Virgem cruz! Sangue de Cristo tem poder. –fala minha mãe.
-Com licença. –Ele se retira.
-Se depender de mim não subo nessa escada nem que me paguem.
-será que foi feita por encomenda Dona justina? –Pergunta Eulália.
-Meu Deus, você está dizendo bruxaria?
-Nesse mundo não me espanto mais com nada Augusta. –Conclui Dona Justina.
Eu fui para a varanda da casa do Doutor Epaminombas falar com Marisa.
-O que você quer falar comigo amanhã?
-estou livre para ser amada.
-O que você quer dizer com isso?
-estarei te esperando na minha cama, com licença.
Amanheceu uma quarta-feira de cinzas de ar triste.
-Queridos irmãos chega mais uma Quaresma que antecede os sofrimentos de Cristo, tudo que sofremos é tão menor do que tudo o que sofreu Cristo por nós nas mãos dos Romanos, para livrar muitos dos nossos pecados, momento de reflexão dos nossos atos. Juntos com a nossa Santa Igreja já começaremos os preparativos da festa da Páscoa.
Eu quando voltei para casa, aproveitei para falar com minha mãe, enquanto ela costurava, ela estava com os botões da camisa na boca.
-Mãe, qual seria a sua reação se me apaixonasse por uma mulher mais velha?
Ela terminou engolido um dos botões e começou a tossir. Corri para pegar um copo de água, ela bebeu.
-Por que você está me perguntando isso?
-Por nada, mas responda.
-Depende, depende da mulher mais velha. Se ela for, três anos mais velha do que você, como a filha de Maricota, menos mal. Se for da minha idade...
-Se ela for mais velha do que você?
-Esta é uma desavergonhada que não olha a idade que tem.
-Vou ver o que Dona Marisa quer de mim.
Me retirei, desolado, minha mãe nunca iria aceitar isso.
Entrei, a porta estava aberta e subi as escadas e os meus olhos foram vedados, ela tirou as mãos dela delicadas e eu me virei devagar, ela estava de roupão.
Ela tirou minha camisa e o roupão dela caiu no chão. Ela estava nua diante de mim, ela me beijou.
Eu deitei na cama, ela montou em mim, e a cama começou a balançar, vi o sorriso de novo no rosto dela, ela alisava os seios. Terminei vendo o retrato do desembargador, tive a impressão que ele nos observava, e virei o retrato para a parede.

-Terminou tocando a campainha.
-Quem é? –Ela ainda montada em cima de mim.
-Sou eu, Doutor Epaminombas!
Ela saiu da cama e vestiu o roupão.
-Você vai falar com ele?
-Vou, por quê?
-Você me prometeu que não receberia mais visitas masculinas.
-Você não manda em mim!
-Você não pode me deixar nessa situação.
-Use a cama. Mas a sua! Vista-se.
-Você quer que eu saia?
-Pela janela. Já vou Doutor Epaminombas. –Ela se retirou do quarto.
Me vestir, sair do quarto, me encostei na parede para ouvi-los.
-Trouxe rosas para você.
-Obrigada, você adivinhou as vermelhas são as minhas preferidas.
-As minhas também.
-Você é médico de quê?
-Sou ginecologista
-Engraçado, me lembrei do meu falecido marido, ele queria tanto um filho e eu não pude dar.
-Há coisas que Deus faz que não entendemos.
-Você pretende se casar de novo?
-Eu pergunto para você à mesma coisa.
-Não sei, não podemos dizer nunca, para não cairmos em contradição.
-Você amou o seu marido?
-Tem algumas vezes que temos que aprender a amar.
-Já vou indo. Posso te visitar mais vezes?
-Claro.
Ele se retirou e eu desci as escadas.
-Você continua aqui.
-Você não me ama.
-Você não entende, uma mulher como eu, precisa de uma coisa que você não pode dá.
-Me responda você me ama?
-Não quero te machucar. Se retire, por favor.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O mestre -Capítulo 17

Ana no trânsito, sinal vermelho, um garoto fazendo malabarismo vai passando pelos carros para pegar o dinheiro. Chega no carro de Ana.
-Não tenho dinheiro.
O garoto se retira, ela pensa e assovia para o menino. O menino volta.
-Está interessado em ganhar quinhentinho?
Ana vai andando na rua distraída, passa a mão no cabelo, se aproxima o menino da sinaleira e pega a bolsa dela, ela segura a bolsa.
-Larga, ladrão!... Ladrão!
O motorista do carro de snhor Raul Vascentini Dergrinolle ver e vai ajudar a moça, o menino corre.
-A senhora está bem?
-Estou, mas já o senhor. -Ela aplica uma injeção no motorista, este cai no chão, ela pega a chave do carro, coloca um óculos escuro e entra no carro.
No colégio de Bárbara, ela acaba de sair, fala com as amiguinhas e entra no carro.
-Quem é a senhora?
-Uma amiga do seu pai.
-Cadê o motorista?
-Ele está impossibilitado no momento. pode me emprestar o seu celular? -Vira-se para a menina e sorrir.
Bárbara entrega o celular a Ana e Ana joga o celular fora pela janela.
-O que você fez? Quero sair!
Ana vira-se e mostra a arma.
-É melhor você ficar quietinha. Você não vai sair desse carro Entendido? -Ela tira o óculos.
-O que a senhora quer? O meu pai é muito rico.
-Nem todo o dinheiro do mundo vai pagar a dívida que o seu pai tem comigo. Agora fique calada. -Ela liga o carro.
-Onde está me levando?
-Já mandei ficar calada.
Ana chega com o carro num aeroporto de aviões pequenos abandonado, está cheio de mato. Ela pára o carro, tira a menina do carro.
-Torça para o seu pai cooperar. Pois a minha paciência com ele se esgotou.
Ela joga a menina num cômodo, só tem um colchão e um vasculhante quase no teto. Bárbara tem 11 anos.
Ana liga o celular e liga para Pedro, antes fecha a porta do cômodo e tranca com corrente e cadeado.
-Alô. Pode ligar para o safado, já peguei a filha dele. -Fecha o celular.
Pedro sai e liga de um telefone público.
-Alô, quero falar com o Doutor Raul Vascentine Dergrinolle... Diga que é Pedro Almeida Campos.
Ouve um toque e em poucos segundo.
-Alô. Que palhaçada é essa?
-Alô, sou eu mesmo.
-O que quer?
-Não sei se o senhor leu o jornal da semana passada, a morte de um homem alto e careca, com uma tatuagem no peito.
-Não entendo aonde quer chegar.
-Eu sequestrei a sua filha e quero 4 milhões de dólares de resgate.
-Tá maluco? Minha filha está no colégio.
-Você quer a sua filha? Ela não vale 4 milhões? -desliga.
-Alô! -Ele bate o telefone.
Toca o celular do senhor Raul.
-"Senhor Raul sequestaram a menina"- Era o motorista.
Raul vai no colégio.
-ela entrou no carro do senhor, não sabiamos que o motorista não estava no carro. -a diretora da escola.
-Isso aqui é um colégio. Eu pago caro para a minha filha está protegida.
-A nossa obrigação de proteger os alunos é do portão pra dentro, já do portão pra fora é com os pais.
O motorista se aproxima.
-Foi uma mulher loira senhor.
-Droga!
Ana abre a porta, está comendo um sanduiche e dá um sanduiche a Bárbara.
-Eu não quero.
Ela puxa o cabelo da menina.
-É melhor você comer, pois eu não quero te devolver magrinha para o seu pai.
A menina cospe nela. Ana limpa o rosto.
-O sanduiche está aí, come quando estiver com fome.
Sai e fecha a porta, a menina começa a chorar.
-Socorro! Pelo amor de Deus, me tirem daqui... Socorro! Socorro!
Ana abre a porta.
-cale a boca. -aperta o queixo da menina- eu não sou nem um pouquinho boa.
Anoitece.
Ana liga.
-Alô.
-São eles.
Na casa de Raul está cheio de policias.
-Pai.
-Pense rápido.
-Socorro. -a menina grita.
Ana desliga.
-Conseguiram?
-Não, foi muito rápido.
-Incompetentes!
Lá no aeroporto.
-Quero fazer xixi.
-faz aí mesmo.
-por favor.
-venha. Mas não se meta a besta comigo.
Ela pega Bárbara pelo braço e a leva até uma moita.
-Voc~e vai ficar aqui?
-Você é menina, eu também sou uma menina. Eu não sou idiota, querida.
A menina abaixa a calça.
-Aí uma cobra.
-Onde?
Bárbara chuta a canela dela e morde a mão dela.
-Ai!
A menina corre e entra mata a dentro. Ana corre em direção a menina. Há muito mato.
-Eu mato essa menina. -Ela cansando.
Corre mais um pouco.
a menina escorrega e desce uma ribanceira rolando.
-Bárbara! Aparece menina.
Ana corre.
-Onde está essa menina?
Ela volta.
Ao voltar ela para o carro num posto de gasolina.
-Vocês viram uma menina branca dessa estatura? -ela mostra a estatura da menina com a mão.- Com calça jeans e uma farda de uma escola?
-Não- fala o casal.
ela entra no carro e ver a menina, sai e surpreende a menina pelas costas.
-Me largue.
-Te achei.
-Sovcorro.
-Cale a boca. sabe como são as crianças. -ela fala com o casal. -Entra.
A menina entra no carro e partem.
Chegam no aeroporto. Ana amarra a menina e coloca uma fita na boca de Bárbara.
-Infelizmente eu tive que fazer isso querida. Até amanhã.
ela fecha a porta e liga para Pedro.
-Alô. coloque raul contra a parede, eu não aguento mais a chatinha. vamos colocar um ponto final nessa história. -ela desliga.
Pedro liga para Raul.
-O tempo se esgotou. vai dá o dinheiro?... Certo... Está bom. Sem polícia, se não a menina morre.
Raul aparece no local marcado no dia seguinte com uma mala, Pedro aparece, tira o óculos e vai ao encontro de Raul. raul entrega a mala.
-Tem quanto aqui?
-Quatro milhões. Não foi isso que combinamos? Se quiser conferir.
-Não precisa.
-Minha filha.
Pedro levanta o braço. Chega Ana levando a menina pelo braço, a solta, a menina corre para os braços do pai, esta chora ao ser abraçada pelo pai.
Aparece vária viaturas e policiais saem delas.
-Pedro é uma emboscada!
Pedro tira uma arma do bolso e mira para Raul, mas atiram no peito dele.
-Não!
Paulo aparece com um moto e pega Ana.
-Não, quero descer. -batendo nele.
-Ele está morto.
Os policiais atiram na moto e vão viaturas atrás da moto.
Enquanto sai sangue da boca de Pedro e cai na pista e uma poça de sangue embaixo dele e a mala aberta ao lado, voando o dinheiro.
paulo consegui escapar da polícia.
-Já liguei para Fa´bio fugir de casa e encontra com nós no shopping.
-Ele não pode estar morto. -ela chora.
Paulo a braça.

A mulher do desembargador -Capítulo 12

Já tinha mais de uma semana que eu não visitava a viúva do desembargador. Na igreja ela apareceu e deixou cair um bilhete perto de mim, eu peguei o bilhete, e o li:
" Por que não me visita mais? Me sinto tão só, tão desprotegida. Se for pela visita do doutor Epaminombas, eu não o recebo mais. Se for alguma coisa que eu disse, me perdoa, só não quero perder o seu amor. Apareça hoje em casa, estará a porta aberta."
Quando eu voltei para casa.
-Mãe.
-O que foi?
ela abriu a caixa.
-é a minha televisão. Ai economizei tanto! -Ela chorando.-Onde eu coloco?
-Mãe.
-Aqui. -Ela tirou o r´dio e colcou a televisão.-Ficou perfeito. onde será que liga? -a televisão ligou -Ah! -Ela sorrindo -como será que fazem uma coisa dessa? Imagens e pessoas falando numa caixa.
-Mãe.
-O que foi?
-Eu vou dormir na casa de Cláudio.
-Vai, mas não volte tarde.
Ela nem me escutou. A porta estava aberta como eu esperava na casa do desembargador.
Esta tarde foi tão maravilhosa, tive a impressão de estar no céu, ela trouxe uma bandeja com pudim de leite, bolo de chocolate, churros e suco de acerola.
-Vou dormir esta noite aqui.
-Que bom que você voltou! Pensei que você tinha deixado de me amar.
-O que você disse no bilhete, de não mais receber em sua casa o doutor Epaminombas, é verdade?
-Coma.
-Me responda, por favor.
-Ele me visitou todos esses dias que você não veio.
-Você mentiu no bilhete, como sou idiota, ainda acredito em você.
-Você já vai?
-Você nunca me amou, você não ama ninguém. Ninguém! Você nem amou o seu falecido marido.
Ela me esbofete-ou.
-desculpa! Mas quem é você para duvidar do meu amor? Vá! Pois vá. Você saindo, entra o doutor Epaminombas.
-Você acha que eu não consigo viver sem você, não é?
-Fique, não estrague esse dia que é só nosso.
Eu a beijei e nos cobrimos com o lençol.
Acordamos a noite com o som da campainha.
-Quem é?
-Sou eu, Epaminombas.
-Espera, vou ver o que ele quer. -Ela se veste. -Já vou.
Ela se retirou do quarto e eu fiquei a escutar.
-Doutor Epaminonbas, o que faz aqui?
-Desculpa por ter vindo a essa hora.
-Já estava indo dormi, então descupe pelos trajes.
-Eu não me importo, eu vim te dizer que estou apaixonado por você. -Ele a beijou. -Desculpa.
Ele se retirou.
-Eu dormo no sofá.
-Mas foi ele que me beijou.
-Boa noite.
-Você não pode me culpar por uma coisa que eu não fiz.
-Quem sabe você seja mais feliz com ele, apague a luz por favor.
Na manhã seguinte eu e Camila passeamos tomando sorvete.
-Voc~e gosta de morar aqui?
-Sim, por quê?
-Eu gostaria de ser como ps pássaros, eles sim são felizes!
-Mas também podemos ser felizes.
-Então me ensine, eu não sei ser feliz.
Eu a beijei.
-Desculpa.
-os sorvetes cairam, tenho que voltar ao orfanato.
Quando eu retornei do orfanato, encontrei minha mãe e Dona Justina, dona Eulália, Cláudio e a mãe dele.
-Neusa, meu filho deu muito trabalho?
-Por que o seu filho daria trabalho para mim?
-Ele não dormiu essa noite em sua casa?
-O quê? O seu filho na minha casa!
-É que não dormimos em casa, dormimos na casa abandonada da rua do lado, para ver se ela é mal assombrada mesmo.
-Que besteira! -fala Dona Justina.
-Mas que se escuta uns ruídos esquisitos de lá, isso se escuta. -fala dona Eulália.
-Mas você saiu cedo de casa.
-Para esperá-lo.
-Pedro me ajude com essas sacolas -Era dona Marisa.
-Eu já vou indo filho.
Nós entramos em casa.
-O que foi?
-Estou grávida e o filho é seu.
-Como? Você não era incapacitada?
-Acho que o incapacitado era o meu falecido marido.
-Não pode ser.
-E agora o que será de mim?

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

vamos falar de educação

A ESCOLA DOS BICHOS

Rosana Rizzuti

Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.

O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de
vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.

E assim foi feito, incluíram tudo, mas...
cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.

O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,
Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"...
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.

O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.

SABE DE UMA COISA?

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.

Não podemos exigir ou forçar para que as
outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.

Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.

Vamos falar de educação

Eu acho que a letra dessa música tem tudo a ver o que eu achava na época em que ainda estudava,não que não estude, faço licenciatura em história, mas que ando meio preguiçoso esses dias. A letra é :
Estudo Errado
Gabriel Pensador
Composição: Gabriel, O Pensador

Estudo Errado - Gabriel O Pensador
Eu tô aqui Pra quê?
Será que é pra aprender?
Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?
Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater
Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever
A professora já tá de marcação porque sempre me pega
Disfarçando, espiando, colando toda prova dos colegas
E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo
E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo
Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude
Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!"
Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi
Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde
Ou quem sabe aumentar minha mesada
Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?)
Não. De mulher pelada
A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada
E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!)
A rua é perigosa então eu vejo televisão
(Tá lá mais um corpo estendido no chão)
Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação
- Ué não te ensinaram?
- Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil
Em vão, pouco interessantes, eu fico pu..
Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio
(Vai pro colégio!!)
Então eu fui relendo tudo até a prova começar
Voltei louco pra contar:
Manhê! Tirei um dez na prova
Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova
Decorei toda lição
Não errei nenhuma questão
Não aprendi nada de bom
Mas tirei dez (boa filhão!)
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Decoreba: esse é o método de ensino
Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino
Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos
Desse jeito até história fica chato
Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo
Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo
Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente
Eu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou gente
E sei que o estudo é uma coisa boa
O problema é que sem motivação a gente enjoa
O sistema bota um monte de abobrinha no programa
Mas pra aprender a ser um ingonorante (...)
Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir)
Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre
Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste
- O que é corrupção? Pra que serve um deputado?
Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso!
Ou que a minhoca é hermafrodita
Ou sobre a tênia solitária.
Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...)
Vamos fugir dessa jaula!
"Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?)
Não. A aula
Matei a aula porque num dava
Eu não agüentava mais
E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais
Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam
(Esse num é o valor que um aluno merecia!)
Íííh... Sujô (Hein?)
O inspetor!
(Acabou a farra, já pra sala do coordenador!)
Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar
E me disseram que a escola era meu segundo lar
E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente
Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre!
Então eu vou passar de ano
Não tenho outra saída
Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida
Discutindo e ensinando os problemas atuais
E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais
Com matérias das quais eles não lembram mais nada
E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada

Refrão

Encarem as crianças com mais seriedade
Pois na escola é onde formamos nossa personalidade
Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância, a exploração, e a indiferença são sócios
Quem devia lucrar só é prejudicado
Assim vocês vão criar uma geração de revoltados
Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio
Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...

Juquinha você tá falando demais assim eu vou ter que lhe deixar sem recreio!
Mas é só a verdade professora!
Eu sei, mas colabora se não eu perco o meu emprego.
Para visualizar o clipe:Estudo Errado
Gabriel Pensador
Composição: Gabriel, O Pensador

Estudo Errado - Gabriel O Pensador
Eu tô aqui Pra quê?
Será que é pra aprender?
Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?
Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater
Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever
A professora já tá de marcação porque sempre me pega
Disfarçando, espiando, colando toda prova dos colegas
E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo
E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo
Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude
Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!"
Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi
Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde
Ou quem sabe aumentar minha mesada
Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?)
Não. De mulher pelada
A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada
E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!)
A rua é perigosa então eu vejo televisão
(Tá lá mais um corpo estendido no chão)
Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação
- Ué não te ensinaram?
- Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil
Em vão, pouco interessantes, eu fico pu..
Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio
(Vai pro colégio!!)
Então eu fui relendo tudo até a prova começar
Voltei louco pra contar:
Manhê! Tirei um dez na prova
Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova
Decorei toda lição
Não errei nenhuma questão
Não aprendi nada de bom
Mas tirei dez (boa filhão!)
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Decoreba: esse é o método de ensino
Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino
Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos
Desse jeito até história fica chato
Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo
Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo
Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente
Eu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou gente
E sei que o estudo é uma coisa boa
O problema é que sem motivação a gente enjoa
O sistema bota um monte de abobrinha no programa
Mas pra aprender a ser um ingonorante (...)
Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir)
Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre
Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste
- O que é corrupção? Pra que serve um deputado?
Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso!
Ou que a minhoca é hermafrodita
Ou sobre a tênia solitária.
Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...)
Vamos fugir dessa jaula!
"Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?)
Não. A aula
Matei a aula porque num dava
Eu não agüentava mais
E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais
Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam
(Esse num é o valor que um aluno merecia!)
Íííh... Sujô (Hein?)
O inspetor!
(Acabou a farra, já pra sala do coordenador!)
Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar
E me disseram que a escola era meu segundo lar
E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente
Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre!
Então eu vou passar de ano
Não tenho outra saída
Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida
Discutindo e ensinando os problemas atuais
E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais
Com matérias das quais eles não lembram mais nada
E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada

Refrão

Encarem as crianças com mais seriedade
Pois na escola é onde formamos nossa personalidade
Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância, a exploração, e a indiferença são sócios
Quem devia lucrar só é prejudicado
Assim vocês vão criar uma geração de revoltados
Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio
Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...

Juquinha você tá falando demais assim eu vou ter que lhe deixar sem recreio!
Mas é só a verdade professora!
Eu sei, mas colabora se não eu perco o meu emprego.

Para visualizar o clipe:Estudo Errado
Gabriel Pensador
Composição: Gabriel, O Pensador

Estudo Errado - Gabriel O Pensador
Eu tô aqui Pra quê?
Será que é pra aprender?
Ou será que é pra sentar, me acomodar e obedecer?
Tô tentando passar de ano pro meu pai não me bater
Sem recreio de saco cheio porque eu não fiz o dever
A professora já tá de marcação porque sempre me pega
Disfarçando, espiando, colando toda prova dos colegas
E ela esfrega na minha cara um zero bem redondo
E quando chega o boletim lá em casa eu me escondo
Eu quero jogar botão, vídeo-game, bola de gude
Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!"
Então dessa vez eu vou estudar até decorar cumpádi
Pra me dar bem e minha mãe deixar ficar acordado até mais tarde
Ou quem sabe aumentar minha mesada
Pra eu comprar mais revistinha (do Cascão?)
Não. De mulher pelada
A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada
E a entrada no cinema é censurada (vai pra casa pirralhada!)
A rua é perigosa então eu vejo televisão
(Tá lá mais um corpo estendido no chão)
Na hora do jornal eu desligo porque eu nem sei nem o que é inflação
- Ué não te ensinaram?
- Não. A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil
Em vão, pouco interessantes, eu fico pu..
Tô cansado de estudar, de madrugar, que sacrilégio
(Vai pro colégio!!)
Então eu fui relendo tudo até a prova começar
Voltei louco pra contar:
Manhê! Tirei um dez na prova
Me dei bem tirei um cem e eu quero ver quem me reprova
Decorei toda lição
Não errei nenhuma questão
Não aprendi nada de bom
Mas tirei dez (boa filhão!)
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi
Decoreba: esse é o método de ensino
Eles me tratam como ameba e assim eu não raciocino
Não aprendo as causas e conseqüências só decoro os fatos
Desse jeito até história fica chato
Mas os velhos me disseram que o "porque" é o segredo
Então quando eu num entendo nada, eu levanto o dedo
Porque eu quero usar a mente pra ficar inteligente
Eu sei que ainda não sou gente grande, mas eu já sou gente
E sei que o estudo é uma coisa boa
O problema é que sem motivação a gente enjoa
O sistema bota um monte de abobrinha no programa
Mas pra aprender a ser um ingonorante (...)
Ah, um ignorante, por mim eu nem saía da minha cama (Ah, deixa eu dormir)
Eu gosto dos professores e eu preciso de um mestre
Mas eu prefiro que eles me ensinem alguma coisa que preste
- O que é corrupção? Pra que serve um deputado?
Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso!
Ou que a minhoca é hermafrodita
Ou sobre a tênia solitária.
Não me faça decorar as capitanias hereditárias!! (...)
Vamos fugir dessa jaula!
"Hoje eu tô feliz" (matou o presidente?)
Não. A aula
Matei a aula porque num dava
Eu não agüentava mais
E fui escutar o Pensador escondido dos meus pais
Mas se eles fossem da minha idade eles entenderiam
(Esse num é o valor que um aluno merecia!)
Íííh... Sujô (Hein?)
O inspetor!
(Acabou a farra, já pra sala do coordenador!)
Achei que ia ser suspenso mas era só pra conversar
E me disseram que a escola era meu segundo lar
E é verdade, eu aprendo muita coisa realmente
Faço amigos, conheço gente, mas não quero estudar pra sempre!
Então eu vou passar de ano
Não tenho outra saída
Mas o ideal é que a escola me prepare pra vida
Discutindo e ensinando os problemas atuais
E não me dando as mesmas aulas que eles deram pros meus pais
Com matérias das quais eles não lembram mais nada
E quando eu tiro dez é sempre a mesma palhaçada

Refrão

Encarem as crianças com mais seriedade
Pois na escola é onde formamos nossa personalidade
Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância, a exploração, e a indiferença são sócios
Quem devia lucrar só é prejudicado
Assim vocês vão criar uma geração de revoltados
Tá tudo errado e eu já tou de saco cheio
Agora me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio...

Juquinha você tá falando demais assim eu vou ter que lhe deixar sem recreio!
Mas é só a verdade professora!
Eu sei, mas colabora se não eu perco o meu emprego.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O festival de verão de Salvador foi mara!

É, vou utilizar esse bordão que foi muito usado no ano passado para falar sobre esse grande festival, foi muito bom. Primeiro adorei estar no show de Veveta, que pena que não pude ver as suas pernocas, pois aumentou o espaço do camarote, e como sou pobre,não deu para pagar, e ainda exageraram no espaço reservado para isso, dava muito bem aumentar o espaço da pista, mas deixa para lá.Teve a ousadia viciante da Ana Carolina,o show hiper animado do Jota Quest, o agito do Eva, adorei cantar as músicas do Nando Reis, é muito bom o show do Natiruts, pensei que não iria curtir muito. E sem falar do Jamil e Asa que arrebetaram. lamento até hoje~não poder ter curtido a Alanis e o Capital Inicial. Ah! E tenho que falar do pessoal do Biquini, adorei escutar o show e fazer aquela retrospectiva do melhor do rock brasileiro. Até o próximo ano festival, foi lindo pular com aquela gente toda.E vou torcer que o próximo ano tenha nomes como do paralamas do sucesso, titãs, pitty, Maria Rita.

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