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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Releituras.

Curtas urbanas.


Sabe aquelas situações em que você está no lugar errado e na hora errada, mas não nota e aí quando você percebe já é tarde de mais. Foi isso que aconteceu com Sérgio que foi convidado para uma roubada.


Um completo estranho em uma balada.

- É... Aqui tá ótimo!
Vai ao bar, ver uma morenaça bem alta.
-Oi gatinha. Não quer dividir o drink?
-Se toca.
-Sabia que você é linda.
Ela sorrir e olha para uma outra garota.
-Gostosa. - Ela diz isso para a outra garota.
-Eu ouvir bem você chamou a garota de gostosa.
-Porra que perna de pau são esses jogadores. É no meio! - ela não se controloa ao ver o jogo pela tv.
-Mais um drink desse. - Sérgio pede ao barmem. -Você acha que não está com muita pouca roupa não rapaz?
-Se quiser posso fazer um servicinho legal pra você. - pisca pra ele.
Ele vira-se.
-Cara estranho. - vira o copo.
Ver dois homens se beijando, e olha ao redor e ver a cena se repetindo entre homens ou mulheres.
-Nossa tem muito gay aqui.
-Mas aqui é uma boate gls. - fala o barmen.
-Hã?
Toca a sirene e aparece vários homens que começam a fazer um striper tease.
-Meu Deus estou numa boate gay. Onde tem um buraco pra me enfiar?
-Lá em cima.
Sérgio sobe e se depara com uma parede cheia de buracos e ver que alguns colocam a mão pelo buraco ou a boca. Ele se abaixa para olhar.
Ele dá um grito.
-Socorro, não fico mais aqui. - fala tapando o olho com uma das mãos.
Liga para um número.
-Dalton, estou numa boate gay, a vagabunda me enganou, me tira daqui. Eu acho que o meu olho direito está grávido. Você não sabe o que estou vendo, me tira daqui. - desliga.
Ele ver um colega de trabalho, se esconde.
-Merda o que o Alfredinho está fazendo num lugar como esse.
-Oi boneca. - ele vira-se e ver um homem armário em sua frente.
-Ui. Como você é grande!
-Tem outras coisas bem maiores em mim. Quer ver?
-Não... Meu namorado está me esperando ali.
-Não sou ciumento. - ele pega Sérgio com força.
-Eu... so... sou fiel.
-Adoro.
Começa a tocar uma música.
-Adoro essa música.
Ele começa a dançar, todos fazem um círculo em volta dele. Pára a musica e ele ver o colega dalton.
-Dalton até que fim você apareceu.
-É, se eu chegasse mais um minuto depois você estaria soltando purpurina.
-Me tira daqui, aqui tem muito vi...
Pára a música e todos ouvem, ele vira-se.
-Aqui tem muitas pessoa virtuosas, espiritualizadas.
-Não está colando. - Dalton.
Saem correndo da boate e entram no carro, Sérgio cansando.
-Passaram a mão na minha bunda. Eu não sei o que é pior, não saber que tipo de coisa passou a mão na minha bunda ou eu ter gostado.
-Cara você está estranho.
-Acelera esse carro logo, eu ainda estou com a sensação que estou correndo e aquela multidão de gazelas enlouquecidas atrás de mim. Que filha da puta.
O carro parte.



Memória em surto.



Neste mês decidi criar três momentos no meu blog, o primeiro, releituras, que são postagens antigas, como acho que muitos não olham as postagens antigas, decidi criar esse espaço, o segundo, recomendo, são comentários e resumos de livros que eu já li e recomendo, já que nos momentos vagos aproveito pra ler. O terceiro é Memória em surto, que são lembranças de momentos da minha vida, de pessoas que convivem ou conviveram comigo ( fique tranquilo, se caso você for uma dessas pessoas, não vou revelar nomes).
A minha vida não é tão interessante assim, mas também não é tão casta. Acho que criei esse espaço como tipço de desabafo. Antes de começar vou dizer o porquê do título, memórias (Recordação), surto, pois só posso estar surtado para fazer esse desabafo logo na internet, agora acho que vou compreender certas pessoas que tem biografia e se arrependeram, como Paulo Coelho, por exemplo.
Serão 8 surtos durante esse ano, já escolhi os 8 momentos que vou desabafar, dependendo do sucesso ou não ddo espaço, talvez continue no ano que vem, mas por enquanto, é previsto só para esse ano. Vou começar falando sobre o amor em meus até 21 anos de vida.
Creio que só amei duas vezes, tipo de faltar palavras quando você estar diante dessa pessoa, se você não ver essa pessoa você não se sente completo, ao olhá-la o seu coração despara. Mas vou começar em ordem.
A primeira vez que o amor apareceu para mim, eu acho que eu ainda não tinha entrado na puberdade, pois bem, eu como qualquer criança da minha época, brincava de salada de fruta, papai e mamãe, de médico, tudo na maior inocência infantil. Minha mãe tinha uma vizinha que vire e mexe ela ia lá para prosear, enquanto eu e minha irmã e os filhos da vizinha, que tinham a mesma idade, nos trancavamos no quarto.
Numa dessas brincadeiras, a menina me beijou, pois na brincadeira eu beijava a filha da vizinha e o filho da vizinha beijava a minha irmã e também tinha momentos que os irmãos se beijavam, espero que o leitor não seja um moralista, éramos crianças e só era um selinho. Bem a menina me beijou e perguntou se o beijo dela era doce ou salgado, acho que respondi era salgado, a menina nunca mais quis falar comigo. Mulheres sempre românticas e que falta de romantismo da minha parte também.
A segunda vez foi uma colega em que convivi todo o primário e quando chegamos ao ginásio ela ficou em outra sala e aí soube que ela gostava de mim, e os amigos na tentativa de ajudar, algumas vezes prejudicando, a prenderam na sala dela e me pegaram para me levarem até lá. Só que eu pedi para não ir, pois não gostava dela e não queria enganá-la. Eu quando era menor tinha a idéia de casar com a primeira namorada, envelhecer com ela, de beijar alguém que verdadeiramente mexesse comigo. Reencontrei ela um tempo depois, ela estava mais linda do que era, me bateu um pouco de arrependimento, se eu fosse naquela sala talvez estivesse com ela até hoje, mas era tarde, ela tinha namorado, quase noiva.
Depois veio um daqueles 2 amores que eu relatei no início. Ela era linda, dediquei uma personagem a ela em um dos meus livros, que ainda não está postado no blog. Ela me via como amigo e também não me via como homem para namorar, sentia ciúmes ao vê-la com outros. Teve uma vez que ela não quis sair comigo para comprar uma coisa por me achar fraquinho (eu sempre fui magrinho), e aquilo doeu muito, ela mal sabia que eu era capaz de dar a minha vida por ela. Eu sempre ia na casa dela, quase todos os dias, eu fazia tudo o que ela pedia, todos sabiam que eu gostava dela, menos ela, nunca contei. Ela se mudou para outro bairro, a achei no orkut e hoje só temos contato através dele.
Tinha outra menina na mesma época, mas acho que não era amor, acho que era coisa de carne, desejo, e nessa época o pessoal se reunia para brincar de verdade ou consequência e com ela eu dei o meu primeiro beijo de lingua. Me perguntaram depois se eu sentir tesão com o beijo, disse na hora que sim, mas acho dificil sentir tesão apenas com um beijo, acho mais fácil com um toque ou carinho especial.
Depois conheci o meu segundo grande amor, que veio com seu jeito sonolento, descuidado, com aquele sorriso, com aquelas mãos. Me abraçava e era o momento mais feliz da minha vida. Me compreendia tão bem. Eu sempre maltrando para não demonstrar talvéz esse amor, que alguns já notavam, sonhava com essa pessoa as noites. Me roía de ciúmes ao ver beijando alguém que não era eu. Era uma amor impossível, essa pessoa não aceitaria e nem eu também.
Nessa mesma turma tinha uma outra menina, não tão bonita, que se interessou por mim, mas ela queria ser submissa, não lutava pelo que queria e era meiga, isso sempre me encantava nas mulheres, acho que magoei ela também, pois só a via como amiga. Aí no último ano do ensino médio aparece outra menina meiga, tão próxima e diferente de mim, eu me declarei a ela e ela não me quis, disse que me via como amigo e várias outras disseram a mesma coisa, até a menina que eu gostava dos pés dela,
A última, um rolo de beijos e separações, hoje nos encontramos separados por uma traição da minha cabeça, gosto dela muito, mas sei que não é da forma que gostei dessas 2 pessoas relatadas no início.
A minha vida até esses 21 anos de vida foi de fracassos amorosos, já me perguntei se tenho medo de amar, de ser feliz, mas acho que é medo de me machucar ou de machucar alguém. Ainda teve duas professoras, mas não era amor, acho que era encantamento de aluno, admiração profunda, sempre me chamou atenção pessoas inteligentes e de bom papo.Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Dediquei um bom tempo da minha vida aos estudos, agora não, estou desleixado, não aguento nem ver livros as vezes. Me arrependo de ter dedicado uma boa parte da minha vida aos estudos e não ao amor. Eu sempre quis me estabilizar financeiramente primeiro e depois o amor. mas as duas coisas podem caminhar juntas. Não sei se foi amor o que eu sentir, mas acho que não vive paixão, paixão vira a cabeça, queria tanto ir até o prédio e gritar bem alto eu te amo para alguém, ligar várias vezes ao dia só para escutar a respiração. Torço para encontrar um grande amor esse ano, pois as vezes o indivíduo sente falta de conversar, de carinho, afeto, de ficar abraçado juntinho, de andar de mãos dadas.
Tenho maior medo de terminar sozinho, de não sentir de novo alguém me amando. Queria sentir como Carlos Drumond de Andrade escreveu, de ter uma pessoa que o meu primeiro e último pensamento do dia fosse ela, que eu não conseguisse enxergar o futuro sem ela.
Por fim, quero escrever a todas essas pessoas aqui escritas que as amei, talvez não da formna que elas esperassem ou da forma que eu queria, e elas estão aqui nesse texto, pois para mim, serão para sempre especiais.


Vamos falar de educação.


Por que ser professor? Algumas vezes me perguntei isso.
Já me falaram que professor ganha mal, que é preguiçoso, trabalha muito, não é reconhecido, enfrenta muitos desafios em sala de aula.
já quis ser empresário, jornalista, músico e advogado, mas nada me satisfaz tanto, do que é o ato de ensinar.
É verdade que professor ganha mal, ganha pouco, ainda não dá pra me sustentar sozinho, ainda dependo de mamãe, mas compro o que quero na hora que quero -isso se me pagam -Que é preguiçoso, não sei, também não concordo com greves, prejudica muito os alunos. Trabalha muito para ganhar melhor, isso eu já sei, dei aula até nas minhas férias. Não é reconhecido, não acho, talvez salarialmente não. Enfrenta muitos desafios, isso sim, cada aluno é uma caixinha de surpresa.
Mas sabe o que me dá mais satisfação em ser professor, é quando um aluno diz: Eu aprendi isso com você.


Neste Releituras ( que é também um quadro do blog) decidi colocar tr~es quadros que gosto e gostei bastante de fazer. Um Curtas urbanas, que comecei recentemente, a ideia inicial era fazer textos menores e saiur um pouco do drama para ir para a comédia, nãos ei se conseguir. Foi difícil escolher entre a cartomante e um completo estranho na balada, mas preferir o último, pois o primeiro era mais recente, Sérgio volta em mais um curtas urbanas neste mês de dezembro. O segundo é Memória em surto, que pra mim foi uma grande experiência de desabafo ( recomendo até), acho que até desabafei demais,este é o primeiro, e achoq ue o primeira experiência você não esquece. O último texto é do quadro vamos falar de educação, eu que sou professor decidir criar esse quadro, e esse texto acho mostra a minha paixão por ensinar. É isso, releituras volta em março.

sábado, 28 de novembro de 2009

Por que você me ofereceu um jardim de rosas com espinhos?

Cláudio dirigindo o seu Fiat uno quando começa a ficar as imagens difusas para ele. Ele perde a direção e leva o seu carro direto a várias bancas de uma feira. Ao sair do carro, ainda tonto, com a cabeça sangrando por ter batido a cabeça no volante.
As pessoas falando, resmungando, exigindo explicação. Ele não entende nada a sua volta, uma mulher se candidata a chamar ajuda médica.
Perguntam se ele consegue caminhar até a clínica, ele não responde.
Em menos de uma hora ele já estava sendo examinado numa clínica, ele deitado na maca, ver de relance a ex-esposa no corredor.
Dorme e ao acordar ver o filho e a mãe.
-Ai que coisa boa acordar e vê-los. - recebe um abraço do filho.
-Renata esteve aqui. - a mãe diz.
-Como ela está?
-Bem, trabalhando muito disse. Desejou melhoras.
Ele recebe alta e fica em casa aguardando os resultados do exame. Passam 15 dias e o dia seguinte é dia para receber os resultados dos exames, mas antes ele recebe uma ligação, para a sua surpresa era Renata.
-" Alô Cláudio".
-Oi Renata.
-" Eu soube que é amanhã que você vai pegar os resultados dos exames, se quiser... Eu o acompanho".
-Não precisa, eu quero ir sozinho, mas obrigado.
-" Você que sabe".
-Estou com tanto medo.
-" Você vai ver não é nada, se for, você não vai passar por isso sozinho".
Ele na clínica, na sala de espera. Ele olhava o relógio e as horas não passavam e as perguntas também. Ele é chamado, entra na sala, senta-se, o médico dá um aperto de mão amigável.
-Os seus exames não acusaram nada. Tem se alimentado bem? Dormido bem?
-Nada?
-Não, você vai viver muito rapaz.
-Não conte isso a minha família.
-O quê?
-Não, por enquanto.
-Você está querendo que eu omita os resultados do exame?
-Não, eu quero que constem que estou muito doente neles.
-O que você está me pedindo e antiético.
-Eu não posso perder a minha mulher! - ele grita - Eu queria muito que esses exames dessem um câncer, um aneurisma ou qualquer coisa do tipo... Não importaria nada se eu tivesse a Renata comigo. -chorando.
-Você é louco.
Cláudio pega a poltrona e ameaça a jogar em cima do médico.
-Você vai fazer o que estou mandando!
-Se acalme.
-Eu tenho dinheiro. Quanto quer? Eu posso pagar.
Ele larga a poltrona, se senta por ver medo nos olhos do médico.
-A vida é minha, a minha vida não tem sentido sem minha esposa.
-Eu não vou contar, mas se ela vim até mim eu vou ter que contar a verdade.
Cláudio em casa olhando para os exames, toca a campainha, ele abre a porta, era Renata. Ele a abraça chorando.
Ele Renata e o filho vão almoçar na casa da mão dele. Renata ajudando a ex-sogra.
-É grave o que o meu filho tem?
Ele me falou pouco, parece que é uma doença rara que dá no sangue. Ele só me disse que tem pouco tempo de vida.
Elas o verem brincando com o filho, Lucas.
Depois Cláudio leva Renata e Lucas para casa.
-Eu queria levar Lucas para o parque.
-Deixa mãe.
-Certo. Entre Lucas. -Lucas entra - Cláudio porque você não muda de médico, você parece que desistiu da vida.
-Não, ao contrário, eu quero muito a vida, eu quero aproveitá-la do lado de quem realmente importa. Antes dessa doença eu era muito infeliz, não tinha você, eu me contento até com as suas migalhas de atenção.
Cláudio sai do trabalho no carro do amigo Rodrigo.
-Por que você não me contou que estava muito doente?
-Eu não estou doente.
Rodrigo olha pra ele.
-Eu estou bem de saúde, estou mentindo para ter a Renata do meu lado.
O carro freia.
-O que você está fazendo é errado, todos estão sofrendo.
-Eu sei, mas amo a Renata. Assim ela fica comigo.
-Por pena. Será que vale realmente a pena tudo isso?
-Você não entende.
-O que eu entendo é que não existe amor em que só há uma pessoa que ama.
À noite Cláudio recebe a visita de Renata.
-Trouxe um filme para assistirmos.
Ela entra e tira o casaco.
-Quer vinho?
-Cairia bem.
Assistem ao filme comendo pipoca e bebendo vinho. O filme acaba se olham. Ele acaricia o rosto dela, ela fecha os olhos. Ele aproxima o rosto dele no dela e a beija ardentemente. Ele coloca a tigela com pipoca no sofá, tira a camisa e os dois deitam no chão.
Ao amanhecer ela tomando banho, ele aparece na porta, ela vira-se pra ele e sorrir.
Na mesa para tomarem café.
-Eu pensei em ir com você na próxima vez que você for ao médico.
-Não precisa.
-Eu quero saber de tudo.
-Eu já falei que não precisa.
-Você está me escondendo alguma coisa?
-Por que esconderia alguma coisa? Eu já disse tudo.
-Está bem. Se você quer assim.
Renata chega em casa e dá de cara com a mãe.
-Dormiu fora de casa. Espero que não tenha sido com ele.
Ela sobe sem falar nada.
Renata, Cláudio e Lucas numa praça brincando.
-Pára aí. -Cláudio -Vou tirar uma foto.
-Ah não Cláudio. -Renata.
-Você está linda. Há tanto tempo que eu não via esse sorriso.
Ele tira a foto. Cláudio finge uma tontura e cai no chão.
-Cláudio está bem?
-Estou, só foi um mal-estar.
Renata o leva pra casa.
-Lucas não mexe em nada. Tem o quê para se comer aqui?
-Não precisa se incomodar. Eu como num restaurante.
Não, eu faço a comida.
Cláudio vai ao banheiro, introduz o dedo na boca e provoca o vômito. Renata vai até o banheiro e o vê vomitando no vaso sanitário.
-Meu Deus.
-Você tem tomado os seus remédios? Qual o número do seu médico?
O leva até a sala, ela pega o celular e faz uma ligação.
-Alô, Sônia fica com Lucas pra mim, vou levar Cláudio ao médico.
Na clínica, o médico olha para Cláudio, este abaixa os olhos e o médico depois dirige o olhar para Renata.
-O quadro dele não é preocupante.
-Como não é preocupante? Ele desmaiou na rua e vomitou.
-Vou passar novos exames.
No carro.
-Eu não gostei desse médico.
-Ele é um dos melhores que se tem na cidade.
Cláudio depois vai até a casa de um vizinho.
-Estou precisando. - mostra a nota de 100.
O rapaz faz a receita médica e Cláudio pega o medicamento na farmácia.
Em casa ele troca o medicamento por cápsulas de açúcar, joga o remédio no vaso e dá a descarga.
Toca a campainha, ele abre a porta, era Renata com malas.
-Vim morar aqui com você, agora vou te vigiar 24 horas.
Ela um dia o ver assistindo o vídeo do casamento deles.
-Esse foi o dia mais feliz da minha vida. -diz ele.
-Eu estava horrivelmente gorda.
-Você era a grávida mais linda. Sua mãe deve ter ficado uma fera por você ter voltado pra mim. Ela me odeia. -rir.
-Você também não alivia. Mas ela é uma boa pessoa.
-Não brinca.
Na escola, eles vão buscar o filho juntos, o menino os abraça feliz, beija o rosto deles.
-Prometem que nunca mais vão se separar.
Renata olha para Cláudio.
-Nunca filho. -Cláudio.
-Nunca. -Renata fala emocionada.
O outono já estava se despedindo com as suas folhas caídas pelo asfalto e florescia a primavera de cores.
Cláudio estava vendo uns projetos quando entra o seu filho correndo na sala chorando.
-Diz que é mentira. -o abraça.
-O quê?
-Que você vai morrer. Você prometeu pra mim que nunca iria morrer. -Cláudio começa a chorar.
-Papai não vai te deixar. - olha para o rosto dele - Quem te disse isso?
-Minha avó.
-Vai brincar, vai.
Ele vai até a casa da mãe de Renata, ela abre a porta depois dele tocar a campainha.
-Você não deveria ter contado a Lucas. Ele é uma criança.
-E quando o pai dele morrer? Porque esse dia vai chegar. Eu só estava preparando ele. Vocês têm que preparar esse menino pra realidade! Foi assim com a separação e está sendo assim com a sua doença.
-Eu sou o pai dele.
-E eu sou a avó. Renata está com você por pena.
-Não, por amor. Eu não vou discutir com você. Você está assim porque ela preferiu a mim do que a você, até o seu marido se encheu de você.
-Saia da minha casa! Saia da minha casa! -Ele se retira.
Ele chega em casa, entra no quarto, escuta o som de chuveiro ligado. Abre uma gaveta, olha os exames. O telefone toca, ele coloca tudo na gaveta rapidamente e fecha a gaveta deixando um pedaço do envelope do lado de fora. Ele sai para atender ao telefone. Enquanto sai do banho Renata, ela veste a roupa, enxuga o cabelo e ver o nome da clínica no envelope. Ela abre a gaveta.
Na sala Cláudio desliga o telefone e volta para o quarto e ver Renata com os resultados dos exames, ela está chorando.
-Eu posso explicar.
-Explicar o quê? Diga! -ela grita -Aqui diz que você não tem doença nenhuma.
-Eu... - ele se aproxima dela para tocá-la.
-Não me pegue. Você mentiu pra mim, pra sua mãe... Pro seu filho. Você é um monstro!
Ela começa a dar tapas com a mão no corpo dele.
-Ah, arh, ai...Ah! -Renata.
Ele cai no chão chorando e dá um grito:
-Foi por amor!
Ela se encosta na parede.
Ele arranha o piso do chão com as unhas e se encolhe todo.
-Eu pensei que poderíamos... Ah Cláudio! O que você fez não tem perdão. Eu tive tanto medo de perder você. O seu filho chorou tanto a noite. -Ela se vira para a parede.
Ele se levanta e toca no ombro dela.
-Não toque em mim!
Ele a beija a força, ela o empurra e dá tapa no rosto dele e depois ela limpa a boca com as costas da mão.
-Eu te amo.
-Não me diga mais nada.
Ela abre o guarda-roupa e começa a fazer as malas.
-Não, não vá. -ele se ajoelha abraçado às pernas dela chorando.
Ela enxuga as lágrimas.
-Me solta Cláudio. Me solta! -ela o chuta e ele cai no chão e ela sai com a mala e ele vai atrás dela, o elevador se fecha com ela. Ele desce correndo as escadas.
-Renata!
Ela entra no carro, ele para em frente ao carro.
-Me escuta. Me dê uma chance.
Ela liga o carro e acelera em cima dele, e ele sai da frente quase sendo atropelado e o carro parte. Ele continua chorando sendo observado pelos vizinhos.
Continua...

Desta vez quem vai decidir o fim da história é você. Você acha que Renata deve perdoar a mentira de Cláudio? Cláudio merece perdão? Você perdoaria alguém que foi capaz de fingir uma doença? Se coloque no lugar de Renata e Cláudio. Por amor pode se fazer tudo? Não tenho dúvidas do amor tanto por parte de Renata quanto a de Cláudio, mas o amor pode ser mais forte e apagar uma mentira? E Cláudio merece um castigo? Qual seria esse castigo?
Nos comentários gostaria que você apenas dissesse se Renata deve ou não perdoar Cláudio, se ele merece um castigo, qual. Entenda por perdoar ela voltar pra ele. O capítulo com a decisão dos leitores vai estar disponível de hoje a quinze.

Versos bacantes.


Quero o beijo da Sylvia de dia
E de noite me atracar com Raquel nos matos
Parecendo dois insensatos
Quero Renato percorrendo todo o meu corpo
Jaqueline vou te arrombar
Luís quero dá pra você
Amanda espera que ainda vou fuder com você
Guilherme tire logo a calça
Tereza não pare, adoro a sua ousadia
Daniel fique por cima de mim essa noite
Lucas não fique parado assistindo tudo de camarote
Me dê um pouco do seu cangote
Essa noite não quero uma noite falsa
Por isso pode vim também Leda, Marcos e Escobar
Para se ter uma festa de pernas e tripés
Corpos quentes
Bocas calientes
Essa noite quero tudo
E a todos
Os seios de Camila
O abdômen de Flávio
A vagina de Sophia
E o falo de Otávio
Quero gozar dentro de Mariana diversas vezes
E não esquecer Fernando queimando dentro de mim
Essa noite eu sou de Carlos, Cristina e Priscila
Quero homens com H e até mulheres que curtem os dois sexos
Hoje pode estar na minha cama Yasmim
Amanhã posso querer Oscar nela
E você o que tem haver com isso?
Você pode gostar de homem ou de mulher
Eu prefiro variar o cardápio
E você porque se incomoda com isso?

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Vivemos num país moral ou num país hipócrita?

Algumas vezes me espanta a ideia de moralidade que tem algumas pessoas. O que é eticamente certo? Durante os meses que se sucederam tivemos alguns exemplos em que esse conceito veio à tona, ora através da forma velada do preconceito ora como apoio pela nova visão de mundo.
O primeiro caso que cito é o caso de uma professora de educação infantil aqui de Salvador, que subiu no palco na sua hora de lazer e dançou uma música com forte apelo sexual de uma famosa banda de pagode aqui de Salvador. Foi filmado, o vídeo caiu no youtube e bastou pouco para cair na mão da diretoria da escola. Conseqüência, ela perdeu emprego, teve o seu minuto de fama através dos programas sensacionalistas que infestam a nossa TV. Hoje ela é dançarina dessa banda. Não estou aqui para julgá-la se ela é vagabunda ou não, se a direção da escola agiu certa ou não. Primeiro lugar o que ela faz da vida "privada" dela não é da minha conta. Ela só teve o azar de alguém ter filmado e postado o que ela fazia na sua vida "privada", ser professora de crianças de 5 a 7 anos. Uma vez ouvir uma frase muito interessante que é a pura verdade. Tudo se pode fazer, contanto que as outras pessoas não saibam.
Recentemente teve o caso da estudante Geisy Arruda que teve que sair escoltada pela polícia da faculdade onde estudava que hoje virou sinônimo de conservadorismo. Tudo por causa de uma saia justa, os alunos começaram a xingá-la, a causar tumulto. A história que começou através do blog boteco sujo que divulgou as imagens da confusão e logo se espalhou por todos os outros sites de notícia. A confusão provocada por esses alunos são de uma imbecilidade e nada coerente com comportamento que se espera ter um universitário.
Não vi o vídeo, e também acho que não interessa se ela provocou sim ou não com ato de parar no meio da rampa e suspender a saia, nada justifica o que esses estudantes fizeram, foi um ato de intolerância. Geisy que agora também está tendo o seu minutinho de fama agora não freqüenta mais a faculdade e espera o resultado do processo contra a faculdade. Eu comentando com uma pessoa, me espantei com uma frase dele, ele disse que ele estruparia ela com prazer por ela ter se insinuado, era isso que ela merecia. Será que um ato de violência extrema, que é um estupro justifica como condenação de uma jovem que gosta de vestir minissaia? Tenho tantas amigas que usa saias curtíssimas e nem assim as considero vagabundas. Não é a roupa que determina o que é o indivíduo.
O que o caso da professora e dessa estudante tem em comum? São mulheres que não obedecem ao padrão considerado "moral" para uma mulher. Será que se um homem dançasse uma dança com forte apelo sexual e fosse filmado teria a mesma reação do que teve o vídeo dessa professora? Será que a estudante também não sofreria intolerância se entrasse na faculdade com uma burca?
Outro caso que tenho que comentar é o caso do comercial da havaiana fit que foi censurada pouco tempo atrás por haver uma inversão de papéis uma senhora moderninha que fala de sexo casual a sua neta conservadora. O comercial pra mim foi um dos melhores que já teve, diga-se de passagem, passava-se em horário nobre. E tem muita coisa pior na TV que ainda é tolerada, por exemplo, gosto muito de Toma lá dá cá, mas algumas vezes o programa pega pesado demais com as ações e falas dos personagens.
Recentemente um caso que tem provocado discussão é a inserção de um personagem gay numa revista em quadrinho direcionada ao público jovem adulto ( acima de 17 anos). O personagem é uma criação de Maurício de Souza na revista Tina, o personagem ainda não está definido se vai ser gay ou bissexual, mas permanecerá na história, não para levantar a bandeira do homossexualismo disse o autor, mas discutir temas ligados ao universo adolescente. O que tem provocado discussões acaloradas sobre o assunto, é que Maurício de Souza é criador da obra Turma da Mônica, quadrinho dirigido a crianças, recentemente também lançou a Turma da Mônica para adolescentes que tem sido um sucesso de venda. É apenas uma jogada de Marketing? Creio que não, Maurício é profissional, não é toa que se mantém por tanto tempo na área, ele terá todo cuidado ao falar do tema. E se caso uma criança ler a revista creio que isso não vai a torná-la homossexual, já que tudo é passado de forma sutil e com mensagens sublineares.
E por que uma criança não deve saber que existe diversidade? Será que uma criança já de 11 anos não sabe discernir o que ela quer? Uma vez mostrei o vídeo do beijo de Aline Rosa e Daniela Mercury a duas vizinhas minhas de 11 pra 12 anos, elas disseram: “Sapatonas desavergonhadas, que descaramento”. Essa frase foi o reflexo do pensamento dos pais delas. Acho que se tivesse trabalhos como esse com certeza as nossas crianças caminhariam para uma adolescência mais saudável e consciente.
Por fim não acho imoral os comportamentos citados acima, o que acho imoral é um filho presenciar a morte da mãe alvejada a tiros, o que acho imoral é um pai em ato de desespero por ver um filho no fundo do poço das drogas pedir a morte do filho, o que é imoral é uma menina de 13 anos tentar matar a mãe a sangue frio por envenenamento por meio de chumbinho, imoral é uma mãe perder um filho para a violência por simples motivo de ele ser policial militar.

domingo, 22 de novembro de 2009

Releituras -Carne fraca.

-É fato que a traição é um tema bem antigo, por isso mesmo se criou códigos de regra como O antigo testamento, principalmente entre judeus, gregos e romanos. Antigamente mesmo se você trísse sua esposa com uma escrava ou uma serva ou uma prostituta, isso não era considerado como um ato de infidelidade,na Idade Média os maridos não poderiam obter prazer com as suas esposas, pois isso era condenado pela Igreja, ai corriam para as prostitutas. E a mulher? Essa não tinha direito a nada, e também não sentia nada.
Toca a sirene.
-Até a próxima aula e na próxima aula eu vou contar a História da mulher que mais traiu na Roma Antiga, se lembrem que haviam vários casos de damas da aristocracia que tinham casos com gladiadores..
Verônica poderia não reclamar da vida, é professora de História Antiga, famosa com vários livros escritos, ensina na melhor universidade da cidade, casada com um homem lindo, não tem nada de errado com o corpo dela, apesar de já ter 33 anos, ninguém diz que ela tem essa idade. Mas não julguem ela caro leitor, ela jogaria essa vida toda fora por uma aventura,o desejo de voltar a se sentir desejada.
O casamento dela aparentemente feliz é um tédio, monótono. Dizem que a culpa é o filho que ainda não veio. Ela se cansou de ser a esposa perfeita, gostaria de errar algumas vezes.
O seu marido, Celso, não culpem elecaro leitor, não é por falat de amor, ele a ama, realiza todos os desejos dela. mas também sabe que após dez anos de casado, o casamento esfriou. Ainda tem a cobrança da família do filho do casal que ainda não veio. Ele é instrutor de uma acadêmia, gosta de correr pela manhã no bairro.
Ao meio dia entra em casa, enchuga o rosto na toalha, beija a esposa, esta já estav em casa para preparar o almoço., como todos os dias fazia.
-Adivinha quem vai se hospedar aqui?
-Não estou com cabeça para adivinhações.
-Augusto. O meu ex-colega do ensino médio. Ele vem passar uns dias aqui com a sua esposa Suzana.
Ele nota que ela não gostou da notícia.
-Não gostou?
-Hospeddar desconhecidos na nossa casa.
-É o meu amigo.
-Seu amigo. Eu tinha esquecido que não temos amigos em comum. Aliás o que temos em comum Celso? Todos perguntam a mesma coisa. Desculpa, estou nervosa. Tive um dia cheio. E onde eles vão ficar?
-No quarto lá em cima, é só tirarmos as coisas de lá, dá uma arrumada e limpar.
A tarde arrumaram o quarto.
-Por que não joga esses livros fora?
-São livros da minha época de faculdade, esse é um exemplar raro escrito em francês do mazdeísmo. Mas perco tempo em te explicar coisas que você nunca vai entender. se retira.
No dia seguinte, dia chuvoso, chegam os visitantes. Eles entram correndo, molhados.
-Como foi a viagem até aqui? -Pergunta Celso.
-Se não fosse a chuva, diria que foi maravilhosa. -Augusto.
-Moram aonde? -Pergunta Verônica.
--Estamos morando em Belo Horizonte. -responde Augusto.
-Onde colocamos as malas? -Pergunta Suzana.
-Acompanhem-me. -Eles seguem Celso.
Verônica fica, observa os hospedes.
A noite Verônica e Celso na cama não dormem, o casal de hospedess que está no quarto acima do deles, fazem amor, e não deixam eles dormirem, com os gemidos, risadas, orgasmos sucessivos. Eles ouvem com uma pontinha de inveja.
No dia seguinte, Verônica coloca a mesa para o café, se aproxima Suzana e senta-se a mesa.
-Desculpa por ontem, acho que incomodamos.
-O que aconteceu ontem? Eu peguei no sono rápido, não ouvi nada.
-E vocês trasaram ontem?
Verônica se surpreende com a pergunta.
-Por quê? Temos que transar todos os dias?
-Um casal que se ame, sim. Como são vocês na cama? Discretos, safados, puritanos ou libidinosos?
Verônica se senta.
-e você eo Augusto?
-Somos dois putos, adoramos putaria. -ela sorrir.
Chegam Celso e Augusto e elas mudam a conversa.
-Você tem que me dá a recita desse bolo.
Suzana olha para Verônica.
-Claro. -esta responde desconcertada.
-A casa de vocês é muito bonita. Quem a decorou? Aposto que foi sua esposa Celso, na época que estudávamos juntos você não tinha esse bom gosto.
-Minha esposa, não gosto da decoração, acho antiga demais, ela ensina História Antiga.
-Não, a casa mostra-se bem acolhedora.
-Perdoem o Augusto, sabem os aquiteto, sempre observando se está tudo no lugar certo, harmônico, economizar espaços.
-E você Suzana faz o quê? -Verônica.
-Sou artista plástica.
-Interessante.
Depois Verônica foi receber a amiga na varanda de casa, tomaram xícara de café, Augusto estava na piscina.
-esse amigo do seu marido é um gato.
-Jura? Nem notei.
-O quê? Mentira, com a crise que você está passando no casamento.
-Que crise que estou passando Amanda?
-Já que eles transaram sem nenhum pudor na sua casa. Por que você e o seu marido não propõem uma suruba?
-Que absudo Amanda.
-Eu não perderia essa oportunidade, já vou indo. -se beijam no rosto -Me ligue a noite- se retira.
Augusto sai da piscina, arruma a sunga, ela não tinha notado que ele era forte, tinha uma tatuagem na verilha, só dava para ver uma parte dela.
-A água da piscina é maravilhosa.
-É -ela fala após algum tempo.
Bebe o suco para se esfriar e alisa o pescoço.
Augusto e Celso assistem jogo de futebol pela tv. Verônica lava os pratos.
-Homens quando tem duas beldades em casa perdem tempo para ver um monte de coxas de homens. Quem vai entendê-los?
-Nem Freud explica.
-Por que não tiveram filhos?
-Não foi por falta de tentativas, enseminação... várias experiências frustantes. -ela fala emocionada -Mas não veio, fazer o quê?
-Vocês são jovens ainda. Eu e o Augusto não queremos ter filhos. Acho que filho atrapalha, tira o tesão do casal.
No sofá.
-Você tem uma esposa muito bonita -Augusto fala.
-A sua também é.
-Já a traiu?
-Por que essa pergunta?
-Acharia você louco se a traisse, sua esposa é perfeita.
Mais tarde Celso vai ao banheiro e pega suzana nua.
-Desculpa -ele se vira.
ela se enrrola na toalha e se retira para o quarto, ele vai até a porta do quarto, olha pela fechadura ela vestir a calcinha, passando um creme por todo o corpo, alisando os mamilos, dá as costas a ele e coloca os cabelos loiros cacheados para o aldo, dá para ver a tatuagem, deve ser a tatuagem que Augusto disse que ela tinha, o nome dele tatuado.
Ele começa a se excitar com o corpo nú da esposa do amigo, abaixa o eclé da calça e começa a segurar com a mãoo seu sexo, o aperta com mais força, suando, quase se desvanecia com o prazer que isso provocava.
No dia seguinte Verônica levanta mais cedo como de costume, e ver na mesa um bilhete:
" Noto em seus olhos que não é feliz. saiba que desejo a sua boca".
-Bom dia amor.
ela esconde o bilhete assustada.
-O café já está pronto.
Ela sobe e entra no quarto. Abre o bilhete novamente, ler cada palavra novamente, sorri e fecha os olhos, deita na cama.
se levanta e se aproxima do quarto dos hospedes, a porta está entre-aberta, ela olha de relance com medo de ser vista, se encosta na parede, ele estava beijando o sexo da esposa, ela se abraça e desce para não se atrasar.
Após uns minutos desce Suzana.
-Augusto ainda vai ficar na cama. Celso você pode me levar no seu carro até o shopping?
-Claro.
No carro.
-Por que você não transa todos os dias com a sua esposa?
Ele quase dá uma freada.
-a sua esposa é bem atraente, eu transaria com ela todos os dias.
Chegam no estacionamento do shopping.
-Tchau, eu pego um táxi para voltar. -Ela sai do carro e dá um selinho em Celso, o deixando sem palavra.
No dia seguinte, antes da hora em que Verônica acorda normalmente, ela foi até a mesa para ver se tinha outro bilhete, caro leitor você não calcula o quanto isso a excitava, ela ficava molhada a noite só a imaginar o conteúdo do próximo bilhete, ela abre o bilhete:
"Ontem me masturbei pensando em você, foram três orgasmos sucessivos".
A noite Suzana desce de camisola, abre a geladeira e pega uma garrafa de água, enche um copo, bebe a água toda, guarda a garrafa, ao fechar a porta da geladeira ela ver Celso.
Ficam parados um olhando para o outro, Celso estava sem camisa, só com um short.
-Você está me deixando louco. -a beija.
A encurrala na mesa com as mãos na coxa dela, desce beijando o pescoço dela, Suzana com a boca aberta sorrindo. Se senta, ele suspende a camisola dela. Ele a puxa para ele.
Depois de transarem, Celso sobe para o quarto, deita na cama, olha para a esposa dormindo, se vira e tenta dormi.
Já tem uma semana que Verônica recebe os bilhetes, mas hoje não tinha bilhete em cima da mesa. O que houve para não ter havido bilhete hoje , se perguntava.
No carro, Celso leva Suzana de novo ao shopping.
-Não conte a minha esposa.
-Eu não contarei, se esqueceu que também sou casada.
Verônica ao chegar em casa coloca a comida no forno, se vira e ver o bilhete, o abre:
" Quero te ter, se encontre comigo no quarto 02 do hotel...".
Verônica foi até o hotel, foi de óculos escuros com medo de ser reconhecida.
-Quarto 02. -a voz quase não saía.
-Ele já está esperando.
Ela subiu para o quarto, a porta estava aberta, ela entra e bate a porta.
Ela no supermercado com a amiga.
-eu trair Celso.
-O quê? Me conte detalhes onde?
-Assim você vai me fazer sentir pior.
-Desculpa. Foi com o bonitão do aquiteto?
-Foi. Estou me sentindo a pior mulher do mundo.
-mas quem sabe isso ajuda o seu casamento, dá um novo tempero esse sentimento de culpa.
ela chega em casa e guarda as compras, chega Augusto e fala no ouvido dela e aperta com uma das mãos a verilha dela, a abraçando.
-Quero repetir no mesmo hotel. -Se retira.
Um certo dia.
-Hoje eu que faço o almoço. Deixa Verônica? -Pergunta Suzana.
-Claro.
Verônica se senta a mesa de frente para Augusto.
Suzana se retira para a cozinha.
-Eu vou lána cozinha ajudar a Suzana dizendo onde estão as coisas. -Celso.
Verônica por debaixo da mesa roça a perna na perna de Augusto.
Celso chega na cozinha e beija Suzana, a põe contra a parede de costas para ele e suspende a saia dela.
a noite, o som ligado, Celso tomando um vinho e Augusto deitado no sofá.
-Acho que Suzana está me traindo.
Celso vira-se para ele.
-E você desconfia de alguém?
-Não, mas mato ela e ele no dia em que eu saber.
Celso engole a seco a resposta de Augusto.
-Vocês demonstram serem tão felizes.
-Nem tudo parece o que é, até os casais felizes passam por tempestades.
Verônica se arruma para dormir e olha da janela Suzana e Augusto na piscina transando. ela se vira para o marido que já estava na cama.
-Suzana e Augusto estão transando na nossa piscina. -ela se senta na cama.
-A cara deles.
-poderíamos um dia também fazer amor na piscina.
-O que você quer? Que transemos na piscina, no mato, no chão, na mesa, como dois animais no cio. -ele se vira.
-O problema nosso está aí. Não temos mais tesão um pelo outro.
Ele se levanta e fala bem de junto do rosto dela.
-O nosso problema está no que as pessoas dizem, o filho que ainda não veio.
duas semanas depois, Verônica vomita no vaso sanitário. Antes de ir para o trabalho ela compra um teste de gravidez na framárcia.
Ela ao chegar no trabalho, encontra Amanda na biblioteca e se senta na mesa onde está esta.
-Bom dia dorminhoca. Chegou atrasada.
-Passei na farmácia. Eu estou grávida.
-Menina me conte isso direito.
-Gravida. O que você não entendeu?
-É do Celso?
-Acho que não, eu transei mais com Augusto do que com o Celso.
-Não sei porque você está assim, você acabou de resolver dois problemas, o filho que não vinha e a aventura que você queria viver.
A noite ela contou a Celso o filho que ela está esperando, a reação dele ela já esperava, ficou radiante de felicidade, transaram, mas ela não conseguiu sentir prazer estava se sentindo a pior cretina que poderia existir.
No fim de semana chamaram a família para comunicar a notícia, presentes, pessoas querendo colocar a mão na barriga.
-Esses hóspedes não vão sair da sua casa não filho? Já são três meses que eles estão na sua casa.
-Mãe você quer o quê? Que eu os expulse? -Celso.
Verônica bebendo um drink se aproxima de Augusto.
-Não vai perguntar se o filho é seu?
-Nunca gostei de crianças, deixo esse pael para quem gosta. -Se retira.
Verônica acorda durante a noite e não encontra o marido na cama, desce e ver Suzana e Celso transarem no sofá.
No dia seguinte, ela preparando o café, se aproxima Suzana.
-Vagabunda você transou com o meu marido. -Verônica.
-Quem é você para me julgar? Até onde sei você também foi pra cama com o meu marido.
Um certo dia ao chegarem em casa Verônica e Celso, ele a levou ao médico para ver como está o bebê. Encontram Augusto no sofá chorando.
-Onde está Suzana? -Pergunta Augusto.
-A expulsei daqui, ela me traiu, e eu não descobrir o outro filho da puta.
Eles levam Augusto para o quarto, não comentaram nada, toca o celular de Celso e após Celso desligar toca o de Verônica.
Celso se encontra num carro com Suzana.
-Espero que esse cheque a faça se afastar de mim, da minha vida, da minha família.
-Dez mil não é muita coisa, mas pra quem não tem nada. Agora entendo a insatisfação da sua esposa. Você éfrio, todas as mulheres podem provocar orgasmo em você, já você não pode provocar orgasmo em todas as mulheres. -Se retira.
Ela em seguida pega um ônibus e encontra-se com Verônica.
-Só posso entregar essas jóias, creio que Celso não vá dar por falta delas.
-Espero que sejam verdadeiras.
-Vai pra onde?
-Voltar pra casa. Minha mãe vai encher o meu saco quando descobrir o motivo da minha separação. O que você sente ao transar com augusto?
-Quer saber mesmo? Tesão. Está satisfeita?
Verônica transa com Augusto, este em cima dela gozando fala.
-Não posso mais ficar na sua casa. Fuja comigo.
o pedido foi inrrecusável, ele partiu pela manhã e ela aproveitou que o marido foi trabalhar, ela fez as malas e foi para a rodoviária, passou meia hora, uma hora, duas horas e ele não apareceu.
Celso ao chegar em casa ver que não há mais roupas da sua esposa no armário, encontra uma caixa cheia de bilhetes, abre um bilhete: "Me masturbei pensando em você, foram três orgasmos sucessivos", abre outro: " "Ontem ao fazer amor com a minha esposa, quase a chamo pelo seu nome, estou louco por você", ele abre outro e outro: " Eu noto que você me deseja, me come com os olhos".
Senta na cama.
Ao final do dia ele recebe uma ligação da mãe de Verônica informando que a filha se encontrava lá na casa dela.
Ele foi para lá e a encontrou na varanda da casa chorando, ele se senta ao lado dela.
-É dele não é?
Ela faz com a cabeça que sim.
-Eu também a trair.
-Eu sei.
-Não foi a primeira vez, eu tenho uma filha fora do casamento.
Ele a levou até a casa da sua outra família, ela no carro ainda, olha ele bijar a outra esposa e carregar no colo a filha de quatro anos.
Ele depois volta para o carro, Verônica ainda chorando.
-Se você quiser eu crio essa criança, tentamos outra vez.
Um ano depois.
Numa festa de mãos dadas Verônica e Celso.
-O casal mais lindo. -Uma senhora fala.
-Ai assim você me deixa ruborizada Dona Anair. -Verônica - Oi amanda, oi Cláudio.
-Vocês precisam passar um tempo na minha casa de campo. E eu não aceito não como resposta. -Dona Anair.
-Pra mim convidadissimo. -celso.
-Você também tem que ir Cláudio e nem pense em fazer essa desfeita Amanda.
-Aonde eu perderia a oportunidade de conhecer a sua casa de campo. - Amanda.
--Eu também vou. -Cláudio.
-Essa é Rita, a minha filha que cuida da casa de campo pra mim.
Rita bebe o vinho olhando para Celso, este a olha, quem observasse direito veria que ele piscou para ela.
Verônica sai para a varanda, logo em seguida Cláudio.
-Por que não recusou?
-Eu perderia a oportunidade de ficar com você no campo? -beija a nuca dela.
-Aqui não, podem ver. Até que será interessante essa viagem. -sorri para ele e volta para a sala.

Curtas urbanas.

Mariana é uma mulher de 30 anos que passa pela crise dos 30. Não casou, não teve filhos. Ela receberá em casa a sua prima Abigail, uma mulher que só tem 33 anos e já casou três vezes, desbocada e sexy, que veio especialmente dá dicas a Mariana.

A prima Abigail.

-Esvânia essa roupa está bem em mim?
-Você vai encontrar com homem Dona Mariana?
-Não, eu vou buscar a minha prima no aeroporto. Mas quem sabe, sei lá, eu encontro o homem da minha vida, o príncipe dos meus sonhos através de um tropeção. Você sabe não casei, não tive filhos.
No aeroporto ela ver a prima Abigail com um vestido todo justo ao corpo, todos os homens olhavam pra ela. Mariana vai ao encontro da prima desfilando, olha para os lados para verse tem alguém olhando pra ela, mas ninguém olha, ela se desanima.
-Oi prima.
-Oi.
Em casa.
-Não tem cerveja aqui? –Abigail olhando a geladeira.
-Eu não bebo.
Agora querida entendi mais um motivo de você não ser comida por ninguém.
-Você já foi casada três vezes?
-É, o primeiro me separei com três meses de casamento, o segundo morreu, era bem velhinho, e o terceiro, eu trair ele, ele descobriu e pediu o divórcio. Tenho até uma agendinha com o nome de todas as mãos e bocas por qual eu passei. –entrega a ela.
-Grande essa agenda.
-A última vez que eu contei tinha uns 1200 nomes.
-Adalberto, Luís Henrique, Flávio... Gabriela.
-Longa essa história querida. – pega a agenda da mão dela. –Você xinga?
-Merda, caralho.
-Querida merda não é mais xingamento. É tão comum você falar merda, que acho que o Aurélio já adotou essa palavra. E como é os eu orgasmo?
-Sei lá, tem diferença?
-Claro que tem. Se ele for tipo assim. Ai... Ai...Ahh...Ahhr ai, aumentando, o homem adora. Agora se ele for assim: Ai meu Deus...Ai meu Deus! Ou Uh! Urh! Ou o contrário do Ai aumentando, ou seja diminuindo a intensidade do grito, é batata você só vai fuder com esse homem uma única vez. Tudo que um homem menos quer é sons estranhos e o nome de Deus numa relação sexual. Se ele quisesse ouvir o nome de Deus ele iria para a igreja e não um motel. Quando foi a sua última transa?
-Há 8 meses. – fala baixo.
-O quê?
-Oito meses! Tive até que dá um cachorro que eu criava, um chihuahua. Ele lambia o meu pé e eu torcia para que Le subisse... subisse, mas ele não subia.
-Já sei aonde vou te levar.
Abigail levou Mariana a uma casa noturna com stripper masculino.
-Vai ta te chamando.
Mariana sobe no palco, o cenário era medieval, com várias velas e cortinas, strip se aproxima dela. Mariana derruba uma vela e mais outra e outra e pega fogo no cenário que se alastra rapidamente.
Após isso, Mariana chorando, se aproxima Abigail.
-Eu sou uma desastrada mesmo.
-Espero que você tenha dinheiro para pagar o prejuízo. – Abigail entrega o papel -A noite não acabou querida.
Vão numa boate.
-Quando o homem não é gay, ele é casado. Eu queria saber identificar.
-Aquele ali, por exemplo, é casado, mesmo sem a aliança na mão, ele está tão inseguro que coloca a mão no bolso e note que ele está olhando uma vez ou outra para os lados com receio de encontrar algum conhecido.
Mariana conhece um cara na balada, conversam, dançam e depois Mariana se retira para ir ao banheiro e encontra Abigail.
-Ele é tão sensível, disse que chorou assistindo Dumbo e é fã da Madonna.
-Querida almofadinha, faz as unhas, não bebe, não fuma, fã da Madonna e chora vendo dumbo. Se não é gay, tem alta tendência a ser no futuro.
No dia seguinte.
-Acorda! Abigail abre as cortinas - Vamos fazer compras e depois ir à praia.
No shopping as duas de frente ao espelho.
-Você não acha que tem muito pouco pano essa roupa?- Mariana.
-Querida aprenda uma coisa, homem gosta de apreciar numa mulher três coisas: bunda, pernas e seios. Quanto mais a roupa valorizar isso, melhor. – Abigail senta-se –Agora dá uma desfiladinha.
Mariana desfila, tropeça e cai. Abigail escorrega pela poltrona e tapa o rosto com uma revista. Uma senhora acompanhada da filha olha pra ela.
-É que ela tem problema.
-É meio lesadinha NE? – pergunta a senhora.
-É.
Na praia, as duas sentadas tomando água de coco.
-Não existe lugar melhor para se paquerar do que uma praia. Olhe aquele cara jogando vôlei. É um desses que você precisa. Ele tem cara e jeito de homem. Ele deve ser do tipo que te joga na parede e trata como lagartixa.
Mariana olha pra ele.
-Vai, chame ele com os olhos. Use sua sensualidade. Está bem.
Mariana fazendo caras e bocas quando recebe uma bolada na cabeça.
No hospital.
-Nossa que azarada você é prima. Traumatismo craniano.
Entra Flávio.
-O cara da praia está aí, trouxe flores.
-Ai, não deixe ele entrar, estou horrível. Ele não pode me ver assim.
-Eu falo com ele, e aconselho ele marcar um jantar com você. –Flávio se retira.
-Ele é gay?
-Ele parece, mas nunca me disse nada.
Abigail se retira e depois entra com Flávio e o leva ao banheiro do quarto. Começa a vim um barulho de lá. A maca onde está Mariana começa a querer se fechar com ela.
-Abigail?... Flávio? Me de uma ajudinha aqui. – ela não conseguindo.- Ai.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Recomendo: Amor por amor.

Essa é primeira recomendação minha de e-books, a autora usa adota um pseudônimo no livro. Para ler o livro a pessoa tem que ser livre de preconceito e mente aberta. Vou dizer porquê.
O livro conta a história de uma menina que na trajetória da sua adolescência vai descobrindo a sua sexualidade e a sua homossexualidade. O livro é riquissimo em detalhes e completamente sinestésico. fala sobre sexualidade sem ser vulgar ou careta. A leitura é deliciosa, delicadae mágica. Você vai encontrar no livro, masturbação feminina, palavras tipos grilhinhos, jardins perfumados, excitação de ser humano com animal, relação de mulher mais velha com menina e por aí vai. Um livro que fala, mnas fala sobretudo de amor.

Espaço eleitoral

Hoje estou estreando esse quadro no blog que deve ficar até o resdultado das eleições do ano que vem ( pelo menos é isso o que eu espero). E para a postagem de estréia, decidir postar um e-mail que recebi de uma colega petista. Não tenho nada contra o partido PSDB e nem contra ao PT, mas gostei do e-mail e acho que também serve para calar algumas criticas de alguns cantores metidos a críticos políticos a besta.


PARA OS QUE GOSTAM E OS QUE NÃO GOSTAM DO NOSSO ATUAL GOVERNO!
COMO DIZ UM VELHO CONHECIDO MEU: "CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE!"



Vamos analizar sem raiva de Lula, pois a verdade deve ser respeitada.
O Brasil crescendo é bom para todos.
FHC nunca mais, adeus vagabundo.
Aí eu faço como o personagem de Chico Anizio, o Coronel que perguntava a mulher:
-É mentira Terta?
Um abraço


Quadro comparativo do Brasil antes e depois do governo Lula. Caso você tenha alguma dúvida, faça como o autor do trabalho: pesquise...
BALANÇO BRASIL 2007
O ex-presidente FHC mandou um recado esta semana pela televisão ao Senhor Lula da Silva para que “trabalhasse mais, mentisse menos e não pensasse em terceiro mandato”. Com base em dados publicados pela imprensa, tomo a liberdade de fazer um pequeno balanço comparativo dos 8 anos do governo FHC com 5 anos do governo LULA. Balanços comparativos são previstos na Lei das Sociedades Anônimas (art. 176, parágrafo 1º). O País não é nenhuma sociedade anônima, todavia, considero importante cotejar o que foi feito pelo governo anterior (FHC) com o que foi feito pelo atual (LULA). Vejam os números e tirem suas conclusões:
GOVERNO DADOS
F H C x L U L A
RISCO BRASIL: 2.700 PONTOS/ 200 PONTOS;
SALÁRIO MÍNIMO: 78 DÓLARES /210 DÓLARES;
DÓLAR : R$ 3,00 /R$ 1,78;
DIVIDA FMI: NÃO MEXEU /PAGOU;
INDUSTRIA NAVAL: NÃO MEXEU /RECONSTRUIU;
UNIVERSIDADES NOVAS: NENHUMA / 10 (2 NA BAHIA);
EXTENSÕES UNIVERSITÁRIAS: NENHUMA / 45 (3 NA BAHIA);
ESCOLAS TÉCNICAS: NENHUMA /214;
VALORES E RESERVAS DO TESOURO NACIONAL: 185 BILHÕES DE DÓLARES NEGATIVOS/ 160 BILHÕES DE DÓLARES POSITIVOS;
CRÉDITOS PARA O POVO: - PIB 14%/ 34%;
ESTRADAS DE FERRO NENHUMA / 03 (EM ANDAMENTO);
ESTRADAS RODOVIÁRIAS: 90% DANIFICADAS / 70% RECUPERADAS;
INDUSTRIA AUTOMOBILIÍSTICA: EM BAIXA 20% / EM ALTA 30%;
CRISES INTERNACIONAIS : 04 ARRASANDO O PAÍS /NENHUMA PELAS RESERVAS ACUMULADAS
CÂMBIO FIXO: ESTOURANDO O TESOURO NACIONAL FLUTUTANTE: COM LIGEIRAS INTERVENÇÕES DO BACEN;
TAXA DE JUROS SELIC: 27%/ 11%;
MOBILIDADE SOCIAL: 2 MILHÕES DE PESSOAS SAÍRAM DA LINHA DE POBREZA /23 MILHÕES DE PESSOAS SAÍRAM DA LINHA DE POBREZA;
EMPREGOS: 780 MIL EMPREGOS /11 MILHÕES DE EMPREGOS;
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRURA : NENHUM /504 BILHÕES DE REAIS PREVISTOS ATÉ 2010;
POLICIA FEDERAL: 80 PRISÕES/ 2.750 PRISÕES;
ROMBO NO ESTADO BRASILEIRO: 30 BILHÕES (ou mais) NAS PRIVATIZAÇÕES /200 MILHÕES DE REAIS PELOS MENSALEIROS;
MERCADO INTERNACIONAL: SEM CRÉDITO PARA COMPRAR UMA CAIXA DE FÓSFORO /INVESTIMENT GREAT;
ECONOMIA INTERNA: ESTAGNAÇÃO TOTAL COM DESINFLAÇÃO INERCIAL /INCLUSÃO DE CONSUMIDORES E SURGIMENTO DE INVESTIDORES;
REFORMAS POLITICA, ADMINISTRATIVA, TRIBUTÁRIA: NENHUMA /NENHUMA;
Obs.: O Presidente e mais alguns aliados, conseguiram ainda dois do maiores Eventos Esportivos do planeta, ou seja o Campeonato Mundial de Futebol 2014 e os Jogos Olímpicos para 2016... tudo isso, deverá gerar Investimentos da ordem de U$ 70 bilhões, ainda a Geração de Emprego e Renda cerca de 2 milhões de novos empregos.
Tirem suas conclusões?

Releituras.

Eu comi minha vizinha

Foi no sofá que comi minha vizinha
Ela bateu na minha porta toda oferecida
Disposta a melhorar o dia de um homem
Com aquela calça jeans justa ao corpo
E aquele tomara que caia
Que só em ajeitar me deixava louco
Eu que não sou santo fui logo aumentando o meu pau
De sonso eu não tinha nada
Eu não sou homem para deixar uma mulher carente sozinha
Com a minha ereção a deixei estarrecida
De pau entendia a danada
A buceta dela era linda, quentinha, molhadinha e só minha
Com o prazer me deixou rouco
Sinto ainda o cheiro do jardim dela em mim
Me fez esquecer das outras bucetas que comi
Pedi para que ela não saia
Vamos continuar com a nossa farra
Garota deixa de marra
Ela sorriu e disse:
-Cale a boca e faça filho da puta eu gemer
A penetrei até esmaecer do meu ser
Que dia!
Que dia é hoje?
É dia de comer minha vizinha.



Recíproca verdadeira.

(O marido) Oi amor, tudo bem?
Como vai?
Já se olhou no espelho hoje?
Espero que ele tenha refletido a boa vagabunda que você é
tantas vezes você já riu de mim, meus instintos sabem
Não disfarce, a farsa já cai
Você dizia que eu era sem graça
Agora vamos ver quem vai ficar sem graça nessa desgraça
Não te quero nem de graça
Vou pegar a primeira puta que eu ver na rua
Vou a comer totalmente nua
É isso que você que você quer que eu me jogue nas calçadas imundas
Vou me lembrar de uma infinidade de bundas
Jura que ainda sente algo por mim!
A tua cara de vadia não convence mais ninguém
faça me rir você quer que eu trate como alguém
depois da cachorrada que me fez
Cretina sabe por que não somos iguais?
Pois eu era o otário, só te dava amor
te tratava como uma flor
E você era uma bandida, a melhor bandida
Disfarçando a sua vida
Agora saia, está tudo terminado
falei tudo? Não está acabado
Falta um detalhe
Você só vai sair daqui depois de transar comigo
Como transou com o meu amigo


(A esposa)Oi amor tudo bem?
Gostou do serviço?
Está olhando para o meu corpo bem?
É a última vez que toca nele
A farsa que agora caiu, já caiu há muito tempo e você não quis notar
Está bem excitado com o toque da minha pele?
Seu brocha! Troxa, nem fuder direito uma mulher você sabe
A troca de insultos a essa hora não cabe
É eu que não quero mais ficar
Você se acha um bom marido
Aprenda com o seu amigo a ser um bom amante
Faça me rir, quer que eu sinta pena de você
Eu sinto raiva e nojo da sua atuação na cama
Você me transformou numa lama
A nossa diferença é mesmo gritante
Eu saio linda e desinibida e você sai da relação sofrido
Ah mais uma coisa!
Eu não fui para cama só com o Marcos
Mas também com o Murilo, Danilo e Almir
Até o Almir era melhor que você amor.

Seis noites de amor numa noite insônia gelada

Na primeira noite você vem e me diz que me ama
Eu só pensando em te levar para a cama
Fazendo amor com tudo que temos direito
Eu ejaculando no seu peito
De cachorrinho, papai-mamãe, não importa o jeito
Eu só te comendo
Na segunda noite você me enoja
Me contando das suas outras aventuras amorosas
Que bom que não sou homem de oferecer rosas
Entre as suas pernas iria morrendo
Aproveitando cada momento dos nossos orgasmos conjuntos
Na terceira noite você me provoca perguntando
Se eu já amei alguém
Digo que fujo de compromissos, que não sou nem um pouco solicito
Que eu não desejo me amarrar
Vamos parar com o interrogatório e gozar até ficar sem ar
Na quarta noite te deixo na mão, você se masturba e nem me excito
Não vejo mais nós dois juntos
Na quinta noite inventamos uma nova posição
Transamos ao ritmo de uma nova canção
Na sexta noite nos olhamos e descobrimos
Somos completamente desconhecidos um para o outro
Você tenta me ensinar uma nova lição
Eu provoco uma parte do seu corpo para levá-la ao chão
No chão nos entendemos, com a nossa atuação ficamos envaidecidos
Acordo, o lençol molhado já não me satisfaz
E a minha mão não mais contem o teu nome
Que noite fria!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Postagem de aniversário

O blog uvirgilio está completando 1 ano de vida, primeiro tenho que dizer que não esperava que o blog completasse 1 ano, e nem que ele superasse a marca de 100 seguidores, pensei que só quem iria me seguir era a minha colega de facul. Escrevo mal pra caramba, não sou um bom blogueiro ( obrigado pela paciência das postagens cheia de erros ortográficos e por tentar compreender os textos). Durante esse 1 ano de blog já fui excluído de comunidade por não comentar em uma postagem, fiz outros três blogs, conheci blogueiros maravilhosos que fazem um trabalho sensacional ( não vou citar nomes, pois não quero ser injusto, esquecendo de alguns), e também conheci outros blogueiros que me deram a honra de dividir um blog comigo.
Uvirgilio começou quando tive a insanidade de acreditar no meu tio e num amigo dele que disseram que escrevia bem, que poderia ter futuro. Primeiramente a ideia era só postar os livros que eu escrevia, mas logo vi que não daria muito certo, pois poucos acompanham e além de que quem vai se interessar a ler um livro todo se já pega ele pelo fim. Ainda continuo postando os meus livros, fora que acho que aprendi a fazer humor e voltei a escrever poesias. E ainda criei alguns quadros que acho quem acompanha o blog já deve conhecer: o memória em surto, curtas urbanas, releituras, recomendo, anuncie blog, vamos falar de educação e etc.
Este blog é um espaço em que posto tudo que vem na minha cabeça, ele é maior que eu mesmo, pois aqui eu tenho a coragem de dizer tudo que vem a cabeça, de me desabafar, de sutar as vezes. Sei que alguns acham algumas das minhas postagens pesadas demais, mas gosto de escrever assim, não quero imitar ninguém, estou em busca do meu próprio estilo. Teve duas coisas que aconteceram durante esse ano que me fizeram ver que eu gosto mesmo de escrever. Uma vez uma menina comentou que chorou ao ler uma postagem minha ( Bem) e outro que chamou uma personagem de um livro meu de vagabunda. Aquilo pra mim foi um grande presente, despertar isso nas pessoas é muito bom.
Aqui tive que aprender a aceitar criticas, apesar que acho que alguns blogueiros pegam pesado, já me chamaram até de ignorante, analfabeto baiano. E fico muito envaidecido com os elogios de alguns, adoro o "versos catárticos" do avassaladoras e os comentários da Tute. Espero que vocês me aturem por mais um ano e vida longa ao blog uvirgilio.
Agora vou informar algumas novidades deste mês de aniversário, a primeira é o curtas urbanas especial ( quem comentar vai poder participar da construção do curtas urbanas). Este mês tem releituras, tem o último post de Memória em surto ( graças a Deus, confesso que me arrependo de algumas coisas que contei, mas não vou deletar nada). Tem livro novo para acompanharem ( De olhos fechados). Vai continuar o Vamos falar de educação, recomendo, e pra quem gostou da personagem Mariana de curtas urbanas, ela volta em mais uma postagem esse mês. Tem um quadro novo ( que ainda está sem nome, quem tiver sugestões pode dar), o quadro vai falar sobre as eleições do ano que vem, vou acompanhar de novembro até o resultado, mas só vai ser o cenário político nacional ( presidente) e da Bahia ( governador no caso). Uma porque como sou baiano conheço mais os problemas daqui do que o do Rio de Janeiro no caso. E também vou realizar um sonho antigo de ser meio um jornalista.
É isso, espero que gostem.

Curtas urbanas.

Terapia de casal, acho que não preciso informar mais nada.


Crise no casamento, corra que lá vem terremoto.

-Bom dia Senhora Júlia e senhor Glauber. -O analista.
-Bom dia. -Júlia.
-Bom dia. -Glauber responde bem depois, olha em seguida as horas.
-Qual o problema?
-Casei com um homem sarado, surfista, carinhoso, romântico e insaciável. Hoje ele se transformou nessa desgraça aí! Gordo, estúpido e que não fode comigo há um mês.
-Júlia! -Glauber - Doutor não é bem assim.
-Como não é bem assim? Doutor chegamos ao fundo do poço matrimonial, ele peida no meio das nossas intimidades.
-Isso é besteira de mulher. Reclamava antes e reclama agora também. Nunca fica satisfeita.
-Besteira de mulher? Doutor sabe o que ele me deu de presente de aniversário de casamento? Um ferro de passar-roupa, disse que o outro estava quebrado. E adivinha o que ele me deu no meu aniversário. Pano de prato. Eu pra ele sou uma escrava do lar.
-Pelo menos você tem que admitir que eu comprei os panos de prato da sua cor preferida.
Ela rir.
-Sabe o que você faz com esses panos de prato Glauber?...
-Espera aí, calma. Não quero baixaria no meu consultório. - o doutor.
-O senhor acha que faço baixaria? - Ela se levanta e pega um jarro e joga no chão - Eu sou uma mulher que não agüenta mais viver com um homem que trás toda quarta-feira os seus amigos para tomarem cerveja e verem futebol. Fora que ele acha mais interessante o Arnold Schwarzenegger do que transar com a sua mulher. - ela senta, arruma o cabelo - Diz doutor que não é pra se revoltar, ele está comendo igual uma jamanta, você aparece na frente dele e faz isso. - ela tira a blusa deixando os seios à mostra - Ele nem nota. - ela começa a chorar.
O doutor fica de boca aberta.
-Porra! Tapa isso caralho. -Glauber veste a blusa nela.
-Por que vocês não dizem tudo que tem vontade de dizer um para o outro? - o doutor - Isso às vezes resolve.
-Ele ronca.
-Ela tem frieira no pé, é uma coisa nojenta. Já tive até pesadelo com isso.
-Incessível! Eu não perdi a virgindade com você. Perdi com um anão aos treze anos de idade. E ainda... Na nossa primeira noite de amor eu fingi o orgasmo.
-Deixa estar. Ela geme igual uma porca. Isso é extremamente broxante doutor.
-Chega! - o doutor - Vocês nunca tentaram nada de novo no casamento?
-Uma vez comprei um vibrador em formato de pênis. Achei bonitinho, tinha de cachorro, de cavalo, eu optei pelo de boi. Levei o vibrador para casa e no meio da transa perguntei a ele se ele deixaria eu enfiar aquilo no rabo dele.
-É que o senhor não viu o tamanho do vibrador. E se ela queria inovar, que enfiasse no dela.
-Machista!
-Eu sempre a levo pra passar fim de semana fora de casa.
-Há três anos que as nossas viagens são para o rancho da mãe dele. Ultra-romântico isso. Detesto sua mãe. Mulherzinha chata, insuportável. Juro que se ela falar outra vez mal da minha comida dou na cara dela.
-Mas a sua comida é muito sem graça mesmo.
-Ha... Ha... Ha...Na próxima vez coloco veneno na comida. Ai vamos ver se a comida ganha graça.
-Vocês já traíram?
-Eu algum tempo atrás freqüentava academia. Não perdia uma aula de swing baiano. O professor era um moreno alto, forte, com uma tatuagem enorme no braço. Toda terça e quinta as 20 hs eu estava lá. Juro que eu fiquei doidinha pra dá pra ele, mas ele era gay. Aliás, Glauber quem é Simoninha? Todo dia o número dessa vagabunda está no registro de chamadas do seu celular.
-É uma senhora sexagenária crente fervorosa lá do escritório. Creio que nem sabe o que é sexo oral.
-Para de ser mentiroso Glauber. Se fosse uma senhora sexagenária se chamaria Dona Simone. Se fosse uma mulher direita, não devoradora de maridos alheios, seria só Simone. Mas já Simoninha, é nome de guerra de alguma vagabunda! - ela se levanta e pega outro jarro - Glauber me conte agora quem é essa pirainha.
O doutor pega o jarro da mão dela, conserta a posição dos óculos, senta-se no banco e coloca a mão no coração.
-Você não quebra mais nada nesse consultório. Vocês já passaram por crises como essa?
-Já, mas não com a vontade de ao acordar e vê-lo cortar ele em pedacinhos.
-Isso é em relação a ela, eu acho que está tudo bem.
-Cretino!
-Vocês já pensaram em se separar?

Como o blog está fazendo aniversário ( 1 ano), eu quis presentear os leitores para que eles participassem ativamente da história. Então ao invés de comentar o que acharam desse curtas urbanas, peço que você continue a história, não precisa escrever muito, pode ser duas falas até, mas que participe. Lembre-se que se trata de uma obra de humor, por isso não transforme em drama, de resto abuse da criatividade. Desde já agradeço.

Releituras.

Em uma das minhas noites em surto escrevi.

Gostaria de voltar a ser menino
A pensar e agir como menino
Mas minha mãe diz que homem não chora
Gostaria de errar menos a cada hora
Sei que não sou perfeito
Talvez você não entenda o meu jeito
Cansei de ouvir o que acham o que é certo para mim
Queria que certos momentos não tivessem fim
Não quero mais esperar na janela o beijo que não recebi
Envelheci você pensa que não percebi
Deveria conversar mais com Deus
Queria ter o poder de fazer previsões
Para enxergar um mundo sem guerra, fome , doenças e aflições
Cansei da minha falsa modéstia
Quero tirar do meu dicionário a palavra angústia
As vezes me sinto tão carente
Sinto falta de ser elogiado pela família
Desejo o colo da minha mãe
Descobri que minto as vezes
No futuro você quer plantar que semente?
O que me perturba durante o dia?
Vou fazer uma revolução, não de armas, mas de amor
As palavras deveriam sair como flor
Cansei dos seios perfeitos e da bunda empinadinha
Descobrir que não acredito mais na política
Não gosto de ouvir critica
Me pergunto o que está acontecendo com as nossas crianças
Por que elas morrem e sofrem?
As vezes gostaria de ver Cristo para saber se isso é justo
Não quero a glória a qualquer custo
Deveria crer que existe novas esperanças
Queria ser dono de uma ideia genial
Sei que não sou um bom poeta
Queria caminhar com Gandhi pelas águas do Ganges
Queria pilotar uma motocicleta e sair pelo mundo
Queria fazer rir como o saudoso Bussunda
Queria estar alerta para ouvir outra vez os Mamonas tocar
Gostaria de continuar viajando com as músicas do Renato
Eu não nasci para ser beato
Choro, mas cadê lágrimas, fico sem ar
Acho que não sei o que sou de verdade no fundo
Queria gozar entre as pernas da Madonna
Beijar a Angelina Jolie
Comer o Gianecchine
Ter por uma noite em minha cama a Luana Piovani e a Fernanda Lima
Queria sentir outra vez o corpo quente da pessoa que amo
Queria me libertar das dúvidas, ir pra zona
Esquecendo o que é certo ou errado talvez haja rima
Não desejo sofrer, quero ser livre caminhando sem rumo
E por fim, não menos romântico
Gostaria de morrer de amor


Sem título, sem nome.


Foi encontrado estendido no asfalto
Se tratava de um homem alto
Com os seus vinte e poucos anos
Dava para ler em seu rosto os seus planos
O nome ninguém sabe
Profissão desconhecida
Só me lembrava o rosto da senhora estarrecida
O relógio marcava meio-dia em ponto
Foram cinco tiros, minha mulher viu tudo
-Há um corpo estendido no chão
O outro desapareceu, quem o vê fica mudo
Ninguém acreditava que tinha acontecido na Oceânica
Riam por acharem que era uma crônica
Mas se tratava de um conto
Em que o principal protagonista estava morto
-Há um homem caído no chão
Começaram as deduções, tinha gente que jurava que ele era torto
Outros diziam pela fisionomia que se tratava de um trabalhador
Diziam que trabalhava na rua de trás
Como se fossemos parentes começamos a lamentar a dor
Não poderia ser má pessoa por não ser um homem de cor
Será que toda a vida de uma pessoa pode ser percebida só pela fisionomia?
Ficava parado com os olhos diante do horror
-Há um homem caído no chão
Se você ver o corpo, não fique parado
Como se naquele momento nada estivesse mudado
-Há um homem caído no chão
O nome ninguém sabe
Profissão desconhecida
Só o que se sabe é que há alguém procurando alguém que não existe mais.



Palavras jogadas para escanteio.

Vou dizer que você encontra motivos para me ver
Vou dizer que é você que liga a noite para mim
Apenas para ouvir a minha voz
Vou dizer que você ainda escuta a nossa música
Vou dizer que você não sabe mentir, é do seu ser
Vou dizer que a nossa história ainda não teve fim
Vou dizer que não secou a nossa foz
Vou dizer que você chora as escondidas de saudade
Vou dizer que você não pode fugir de mim
Pois sou a sua metade
Vou dizer que você não vive sem mim
Vou dizer que você disfarça para me olhar
Vou dizer que você escolhe maneiras de me ferir
Para não demonstrar que ainda me ama
Vou dizer que você sozinha não sabe andar
Vou dizer apenas que te amo
Que quero você
Simplesmente você
Essas palavras que são jogadas para escanteio
Pois digo somente para mim
E você ainda não veio
É para me iludir
Somente para iludir.


O primeiro poema não acreditei quando vi o resultado que fui eu que escrevi, gostei muito desse poema, acho que o autor sabe quando está diante de uma grande obra ou não, esta quando terminei eu tive a sensação de trabalho feito. Acho que saiu bom, por causa que coloquei todos os meus sentimentos nele eu não gostava de escrever muito do que sentia, agora aprendi a transportar isso no papel ( e é muito bom fazer isso). O segundo foi de um assassinato que eu soube que aconteceu na frente de um colégio e ao passar eu vi o corpo e uma aglomeração de curiosos ao redor do corpo, aí veio a ideia do poema, mas ao acabar tive a sensação de que aquela obra me lembrava alguma coisa, aí o blog avassaladoras no comentário informou uma obra que parecia com essa ( gente não me denuncie por plágio- rsrs).E o último poema é daqueles poemas de coração sangrando, dor de cotovelo, saudades de um grande amor que as vezes eu escrevo.

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