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domingo, 22 de novembro de 2009

Releituras -Carne fraca.

-É fato que a traição é um tema bem antigo, por isso mesmo se criou códigos de regra como O antigo testamento, principalmente entre judeus, gregos e romanos. Antigamente mesmo se você trísse sua esposa com uma escrava ou uma serva ou uma prostituta, isso não era considerado como um ato de infidelidade,na Idade Média os maridos não poderiam obter prazer com as suas esposas, pois isso era condenado pela Igreja, ai corriam para as prostitutas. E a mulher? Essa não tinha direito a nada, e também não sentia nada.
Toca a sirene.
-Até a próxima aula e na próxima aula eu vou contar a História da mulher que mais traiu na Roma Antiga, se lembrem que haviam vários casos de damas da aristocracia que tinham casos com gladiadores..
Verônica poderia não reclamar da vida, é professora de História Antiga, famosa com vários livros escritos, ensina na melhor universidade da cidade, casada com um homem lindo, não tem nada de errado com o corpo dela, apesar de já ter 33 anos, ninguém diz que ela tem essa idade. Mas não julguem ela caro leitor, ela jogaria essa vida toda fora por uma aventura,o desejo de voltar a se sentir desejada.
O casamento dela aparentemente feliz é um tédio, monótono. Dizem que a culpa é o filho que ainda não veio. Ela se cansou de ser a esposa perfeita, gostaria de errar algumas vezes.
O seu marido, Celso, não culpem elecaro leitor, não é por falat de amor, ele a ama, realiza todos os desejos dela. mas também sabe que após dez anos de casado, o casamento esfriou. Ainda tem a cobrança da família do filho do casal que ainda não veio. Ele é instrutor de uma acadêmia, gosta de correr pela manhã no bairro.
Ao meio dia entra em casa, enchuga o rosto na toalha, beija a esposa, esta já estav em casa para preparar o almoço., como todos os dias fazia.
-Adivinha quem vai se hospedar aqui?
-Não estou com cabeça para adivinhações.
-Augusto. O meu ex-colega do ensino médio. Ele vem passar uns dias aqui com a sua esposa Suzana.
Ele nota que ela não gostou da notícia.
-Não gostou?
-Hospeddar desconhecidos na nossa casa.
-É o meu amigo.
-Seu amigo. Eu tinha esquecido que não temos amigos em comum. Aliás o que temos em comum Celso? Todos perguntam a mesma coisa. Desculpa, estou nervosa. Tive um dia cheio. E onde eles vão ficar?
-No quarto lá em cima, é só tirarmos as coisas de lá, dá uma arrumada e limpar.
A tarde arrumaram o quarto.
-Por que não joga esses livros fora?
-São livros da minha época de faculdade, esse é um exemplar raro escrito em francês do mazdeísmo. Mas perco tempo em te explicar coisas que você nunca vai entender. se retira.
No dia seguinte, dia chuvoso, chegam os visitantes. Eles entram correndo, molhados.
-Como foi a viagem até aqui? -Pergunta Celso.
-Se não fosse a chuva, diria que foi maravilhosa. -Augusto.
-Moram aonde? -Pergunta Verônica.
--Estamos morando em Belo Horizonte. -responde Augusto.
-Onde colocamos as malas? -Pergunta Suzana.
-Acompanhem-me. -Eles seguem Celso.
Verônica fica, observa os hospedes.
A noite Verônica e Celso na cama não dormem, o casal de hospedess que está no quarto acima do deles, fazem amor, e não deixam eles dormirem, com os gemidos, risadas, orgasmos sucessivos. Eles ouvem com uma pontinha de inveja.
No dia seguinte, Verônica coloca a mesa para o café, se aproxima Suzana e senta-se a mesa.
-Desculpa por ontem, acho que incomodamos.
-O que aconteceu ontem? Eu peguei no sono rápido, não ouvi nada.
-E vocês trasaram ontem?
Verônica se surpreende com a pergunta.
-Por quê? Temos que transar todos os dias?
-Um casal que se ame, sim. Como são vocês na cama? Discretos, safados, puritanos ou libidinosos?
Verônica se senta.
-e você eo Augusto?
-Somos dois putos, adoramos putaria. -ela sorrir.
Chegam Celso e Augusto e elas mudam a conversa.
-Você tem que me dá a recita desse bolo.
Suzana olha para Verônica.
-Claro. -esta responde desconcertada.
-A casa de vocês é muito bonita. Quem a decorou? Aposto que foi sua esposa Celso, na época que estudávamos juntos você não tinha esse bom gosto.
-Minha esposa, não gosto da decoração, acho antiga demais, ela ensina História Antiga.
-Não, a casa mostra-se bem acolhedora.
-Perdoem o Augusto, sabem os aquiteto, sempre observando se está tudo no lugar certo, harmônico, economizar espaços.
-E você Suzana faz o quê? -Verônica.
-Sou artista plástica.
-Interessante.
Depois Verônica foi receber a amiga na varanda de casa, tomaram xícara de café, Augusto estava na piscina.
-esse amigo do seu marido é um gato.
-Jura? Nem notei.
-O quê? Mentira, com a crise que você está passando no casamento.
-Que crise que estou passando Amanda?
-Já que eles transaram sem nenhum pudor na sua casa. Por que você e o seu marido não propõem uma suruba?
-Que absudo Amanda.
-Eu não perderia essa oportunidade, já vou indo. -se beijam no rosto -Me ligue a noite- se retira.
Augusto sai da piscina, arruma a sunga, ela não tinha notado que ele era forte, tinha uma tatuagem na verilha, só dava para ver uma parte dela.
-A água da piscina é maravilhosa.
-É -ela fala após algum tempo.
Bebe o suco para se esfriar e alisa o pescoço.
Augusto e Celso assistem jogo de futebol pela tv. Verônica lava os pratos.
-Homens quando tem duas beldades em casa perdem tempo para ver um monte de coxas de homens. Quem vai entendê-los?
-Nem Freud explica.
-Por que não tiveram filhos?
-Não foi por falta de tentativas, enseminação... várias experiências frustantes. -ela fala emocionada -Mas não veio, fazer o quê?
-Vocês são jovens ainda. Eu e o Augusto não queremos ter filhos. Acho que filho atrapalha, tira o tesão do casal.
No sofá.
-Você tem uma esposa muito bonita -Augusto fala.
-A sua também é.
-Já a traiu?
-Por que essa pergunta?
-Acharia você louco se a traisse, sua esposa é perfeita.
Mais tarde Celso vai ao banheiro e pega suzana nua.
-Desculpa -ele se vira.
ela se enrrola na toalha e se retira para o quarto, ele vai até a porta do quarto, olha pela fechadura ela vestir a calcinha, passando um creme por todo o corpo, alisando os mamilos, dá as costas a ele e coloca os cabelos loiros cacheados para o aldo, dá para ver a tatuagem, deve ser a tatuagem que Augusto disse que ela tinha, o nome dele tatuado.
Ele começa a se excitar com o corpo nú da esposa do amigo, abaixa o eclé da calça e começa a segurar com a mãoo seu sexo, o aperta com mais força, suando, quase se desvanecia com o prazer que isso provocava.
No dia seguinte Verônica levanta mais cedo como de costume, e ver na mesa um bilhete:
" Noto em seus olhos que não é feliz. saiba que desejo a sua boca".
-Bom dia amor.
ela esconde o bilhete assustada.
-O café já está pronto.
Ela sobe e entra no quarto. Abre o bilhete novamente, ler cada palavra novamente, sorri e fecha os olhos, deita na cama.
se levanta e se aproxima do quarto dos hospedes, a porta está entre-aberta, ela olha de relance com medo de ser vista, se encosta na parede, ele estava beijando o sexo da esposa, ela se abraça e desce para não se atrasar.
Após uns minutos desce Suzana.
-Augusto ainda vai ficar na cama. Celso você pode me levar no seu carro até o shopping?
-Claro.
No carro.
-Por que você não transa todos os dias com a sua esposa?
Ele quase dá uma freada.
-a sua esposa é bem atraente, eu transaria com ela todos os dias.
Chegam no estacionamento do shopping.
-Tchau, eu pego um táxi para voltar. -Ela sai do carro e dá um selinho em Celso, o deixando sem palavra.
No dia seguinte, antes da hora em que Verônica acorda normalmente, ela foi até a mesa para ver se tinha outro bilhete, caro leitor você não calcula o quanto isso a excitava, ela ficava molhada a noite só a imaginar o conteúdo do próximo bilhete, ela abre o bilhete:
"Ontem me masturbei pensando em você, foram três orgasmos sucessivos".
A noite Suzana desce de camisola, abre a geladeira e pega uma garrafa de água, enche um copo, bebe a água toda, guarda a garrafa, ao fechar a porta da geladeira ela ver Celso.
Ficam parados um olhando para o outro, Celso estava sem camisa, só com um short.
-Você está me deixando louco. -a beija.
A encurrala na mesa com as mãos na coxa dela, desce beijando o pescoço dela, Suzana com a boca aberta sorrindo. Se senta, ele suspende a camisola dela. Ele a puxa para ele.
Depois de transarem, Celso sobe para o quarto, deita na cama, olha para a esposa dormindo, se vira e tenta dormi.
Já tem uma semana que Verônica recebe os bilhetes, mas hoje não tinha bilhete em cima da mesa. O que houve para não ter havido bilhete hoje , se perguntava.
No carro, Celso leva Suzana de novo ao shopping.
-Não conte a minha esposa.
-Eu não contarei, se esqueceu que também sou casada.
Verônica ao chegar em casa coloca a comida no forno, se vira e ver o bilhete, o abre:
" Quero te ter, se encontre comigo no quarto 02 do hotel...".
Verônica foi até o hotel, foi de óculos escuros com medo de ser reconhecida.
-Quarto 02. -a voz quase não saía.
-Ele já está esperando.
Ela subiu para o quarto, a porta estava aberta, ela entra e bate a porta.
Ela no supermercado com a amiga.
-eu trair Celso.
-O quê? Me conte detalhes onde?
-Assim você vai me fazer sentir pior.
-Desculpa. Foi com o bonitão do aquiteto?
-Foi. Estou me sentindo a pior mulher do mundo.
-mas quem sabe isso ajuda o seu casamento, dá um novo tempero esse sentimento de culpa.
ela chega em casa e guarda as compras, chega Augusto e fala no ouvido dela e aperta com uma das mãos a verilha dela, a abraçando.
-Quero repetir no mesmo hotel. -Se retira.
Um certo dia.
-Hoje eu que faço o almoço. Deixa Verônica? -Pergunta Suzana.
-Claro.
Verônica se senta a mesa de frente para Augusto.
Suzana se retira para a cozinha.
-Eu vou lána cozinha ajudar a Suzana dizendo onde estão as coisas. -Celso.
Verônica por debaixo da mesa roça a perna na perna de Augusto.
Celso chega na cozinha e beija Suzana, a põe contra a parede de costas para ele e suspende a saia dela.
a noite, o som ligado, Celso tomando um vinho e Augusto deitado no sofá.
-Acho que Suzana está me traindo.
Celso vira-se para ele.
-E você desconfia de alguém?
-Não, mas mato ela e ele no dia em que eu saber.
Celso engole a seco a resposta de Augusto.
-Vocês demonstram serem tão felizes.
-Nem tudo parece o que é, até os casais felizes passam por tempestades.
Verônica se arruma para dormir e olha da janela Suzana e Augusto na piscina transando. ela se vira para o marido que já estava na cama.
-Suzana e Augusto estão transando na nossa piscina. -ela se senta na cama.
-A cara deles.
-poderíamos um dia também fazer amor na piscina.
-O que você quer? Que transemos na piscina, no mato, no chão, na mesa, como dois animais no cio. -ele se vira.
-O problema nosso está aí. Não temos mais tesão um pelo outro.
Ele se levanta e fala bem de junto do rosto dela.
-O nosso problema está no que as pessoas dizem, o filho que ainda não veio.
duas semanas depois, Verônica vomita no vaso sanitário. Antes de ir para o trabalho ela compra um teste de gravidez na framárcia.
Ela ao chegar no trabalho, encontra Amanda na biblioteca e se senta na mesa onde está esta.
-Bom dia dorminhoca. Chegou atrasada.
-Passei na farmácia. Eu estou grávida.
-Menina me conte isso direito.
-Gravida. O que você não entendeu?
-É do Celso?
-Acho que não, eu transei mais com Augusto do que com o Celso.
-Não sei porque você está assim, você acabou de resolver dois problemas, o filho que não vinha e a aventura que você queria viver.
A noite ela contou a Celso o filho que ela está esperando, a reação dele ela já esperava, ficou radiante de felicidade, transaram, mas ela não conseguiu sentir prazer estava se sentindo a pior cretina que poderia existir.
No fim de semana chamaram a família para comunicar a notícia, presentes, pessoas querendo colocar a mão na barriga.
-Esses hóspedes não vão sair da sua casa não filho? Já são três meses que eles estão na sua casa.
-Mãe você quer o quê? Que eu os expulse? -Celso.
Verônica bebendo um drink se aproxima de Augusto.
-Não vai perguntar se o filho é seu?
-Nunca gostei de crianças, deixo esse pael para quem gosta. -Se retira.
Verônica acorda durante a noite e não encontra o marido na cama, desce e ver Suzana e Celso transarem no sofá.
No dia seguinte, ela preparando o café, se aproxima Suzana.
-Vagabunda você transou com o meu marido. -Verônica.
-Quem é você para me julgar? Até onde sei você também foi pra cama com o meu marido.
Um certo dia ao chegarem em casa Verônica e Celso, ele a levou ao médico para ver como está o bebê. Encontram Augusto no sofá chorando.
-Onde está Suzana? -Pergunta Augusto.
-A expulsei daqui, ela me traiu, e eu não descobrir o outro filho da puta.
Eles levam Augusto para o quarto, não comentaram nada, toca o celular de Celso e após Celso desligar toca o de Verônica.
Celso se encontra num carro com Suzana.
-Espero que esse cheque a faça se afastar de mim, da minha vida, da minha família.
-Dez mil não é muita coisa, mas pra quem não tem nada. Agora entendo a insatisfação da sua esposa. Você éfrio, todas as mulheres podem provocar orgasmo em você, já você não pode provocar orgasmo em todas as mulheres. -Se retira.
Ela em seguida pega um ônibus e encontra-se com Verônica.
-Só posso entregar essas jóias, creio que Celso não vá dar por falta delas.
-Espero que sejam verdadeiras.
-Vai pra onde?
-Voltar pra casa. Minha mãe vai encher o meu saco quando descobrir o motivo da minha separação. O que você sente ao transar com augusto?
-Quer saber mesmo? Tesão. Está satisfeita?
Verônica transa com Augusto, este em cima dela gozando fala.
-Não posso mais ficar na sua casa. Fuja comigo.
o pedido foi inrrecusável, ele partiu pela manhã e ela aproveitou que o marido foi trabalhar, ela fez as malas e foi para a rodoviária, passou meia hora, uma hora, duas horas e ele não apareceu.
Celso ao chegar em casa ver que não há mais roupas da sua esposa no armário, encontra uma caixa cheia de bilhetes, abre um bilhete: "Me masturbei pensando em você, foram três orgasmos sucessivos", abre outro: " "Ontem ao fazer amor com a minha esposa, quase a chamo pelo seu nome, estou louco por você", ele abre outro e outro: " Eu noto que você me deseja, me come com os olhos".
Senta na cama.
Ao final do dia ele recebe uma ligação da mãe de Verônica informando que a filha se encontrava lá na casa dela.
Ele foi para lá e a encontrou na varanda da casa chorando, ele se senta ao lado dela.
-É dele não é?
Ela faz com a cabeça que sim.
-Eu também a trair.
-Eu sei.
-Não foi a primeira vez, eu tenho uma filha fora do casamento.
Ele a levou até a casa da sua outra família, ela no carro ainda, olha ele bijar a outra esposa e carregar no colo a filha de quatro anos.
Ele depois volta para o carro, Verônica ainda chorando.
-Se você quiser eu crio essa criança, tentamos outra vez.
Um ano depois.
Numa festa de mãos dadas Verônica e Celso.
-O casal mais lindo. -Uma senhora fala.
-Ai assim você me deixa ruborizada Dona Anair. -Verônica - Oi amanda, oi Cláudio.
-Vocês precisam passar um tempo na minha casa de campo. E eu não aceito não como resposta. -Dona Anair.
-Pra mim convidadissimo. -celso.
-Você também tem que ir Cláudio e nem pense em fazer essa desfeita Amanda.
-Aonde eu perderia a oportunidade de conhecer a sua casa de campo. - Amanda.
--Eu também vou. -Cláudio.
-Essa é Rita, a minha filha que cuida da casa de campo pra mim.
Rita bebe o vinho olhando para Celso, este a olha, quem observasse direito veria que ele piscou para ela.
Verônica sai para a varanda, logo em seguida Cláudio.
-Por que não recusou?
-Eu perderia a oportunidade de ficar com você no campo? -beija a nuca dela.
-Aqui não, podem ver. Até que será interessante essa viagem. -sorri para ele e volta para a sala.

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