Powered By Blogger

Pesquisar este blog

domingo, 10 de agosto de 2014

12 sessões de sodomia. - Capítulo 2.




Carlos. - 19 anos.


Eu no elevador, entra uma senhora.
-Você aqui?
-Esqueceu que também tenho um consultório aqui?
-Qual andar?
-Oitavo. - aperto.
-Não se aposentou?
-Não consigo. - rir -Te espero até hoje lá.
-Psicólogos não se consultam com parentes. E não tenho tempo, tenho muitos pacientes.
-Não te espero como paciente, mas como filho. Caso você tenha esquecido eu ainda sou sua mãe.
-Não esqueço, você não me deixa esquecer. Você é a melhor no que faz.
-Eu sou tão boa que não consigo me aproximar do meu próprio filho.
O elevador se abre.
-Tá subindo. - falo.
Fecha, silêncio.
-As vezes penso que deveria ter tido mais filhos. Mas volto logo atrás, que é inevitável ficar sozinha. O seu irmão não é traumatizado assim.
-Eu pensei que você já estava acostumada com isso. Porque de deixar sozinho você entende bem.
A porta se abre.
-Deixa eu te ajudar. - segura meu braço -Elisa me pediu ajuda.
-O casamento tá acabando, os sinais estão aí, e disso a senhora também entende bem,
Saio, o elevador se fecha depois de olhar bem para o seu rosto desapontado mais uma vez pela última vez.
Chego no consultório e encontro um rapaz já me esperando.
-Oi, Pedro Messur.
-Carlos Alexandre.
-Prazer, entre.
Entramos na sala, ligo o som.
-Sente na poltrona.
Ele tira o casaco e senta, era magro franzino, cara de menino.
-Quer uma água? Café?
-Não, obrigado.
-No que posso ajudar?
-Nem sei por onde começar.
-Que tal pelo começo. O que faz da vida?
-Trabalho numa locadora, das poucas que teimam em existir.
.......................................................................................................................
-Carlos já pode fechar a locadora. - fala o senhor gordo -E também já pode ir.
-Sim, senhor. - o senhor sobe a escada
Entra um rapaz de boné na locadora.
-Já estamos fechando.
-Sim, sacana. - dá risada.
-Breno. - sorrir.
-Vim devolver esse filme e pegar outro.
-Aqueles ali estão à venda.
Ele se abaixa pra analisar os filmes.
-Filme de viadinho.  - mostra para Carlos a capa de um e dão risada.
Carlos derruba a caixa, caindo dinheiro no chão, Breno olha pra ele.
-"O que foi que aconteceu Carlos?" - a voz do gordo lá de cima.
-Eu só derrubei umas coisas. - Carlos fala alto olhando pra Breno.
-Ai tem muito dinheiro.
-Não, Breno.
-Você quer continuar sendo um merdinha? Vamos ser grandes!
......................................................................................................................
-E vocês roubaram o dinheiro?
-R$1830,00
-O que mais?
-A noite só estava começando. Saímos de lá com o dinheiro e compramos bebida.
-Quem é esse Breno?
-Estuda comigo num cursinho técnico. É um péssimo aluno, tem péssimas notas.
...................................................................................................................
Carlos e Breno passam na casa de outro amigo.
-Paulo!
Abre uma mulher gorda, velha, com uma verruga enorme no rosto.
-Paulo não está.
-Sabe onde ele foi? - Breno.
-Não sei, ele não me diz.
-A luz do quarto dele está acesa. - Carlos.
-Deve ter esquecido. - ela vê a garrafa na mão de Breno -Estão bebendo?
-Não. - Breno esconde a garrafa.
-Já é tarde, já deveriam estar em casa. Não tem mães não? Com licença. - bate a porta.
-Merda, velha gorda estúpida. - Breno.
-Ei. - Paulo da janela.
Eles olham pra ele e dão risada.
Paulo pula a janela e desce pelo muro.
E os três antes de prosseguirem passam na casa de Carlos.
-Não demore. -Breno.
-Eu só vou pegar o spray e a máscara.
Carlos entra em casa e encontra a mãe sentada no sofá com uma máscara facial verde em frente a TV. Sobe a escada e passa por um banheiro e vê o padrasto se masturbando. entra no quarto, pega as coisas, vê da janela a vagabunda da irmã chupando o namoradinho no carro dele.
saem os três a noite, pelas ruas, engarrafamento, sinal fechado, andam pelas sinaleiras.
-Larga a bolsa puta! - Breno dá um tapa numa mulher num carro e leva a bolsa.
Paulo vira a garrafa, Carlos picha uma parede.
..................................................................................................................
-O que mais aconteceu? O que aconteceu no dia seguinte com seu chefe?
-O matei. - dá risada.
Olho sério pra ele.
-Não... Apareci lá, ele me acusou, eu disse que devo ter esquecido a porta aberta. Ele não acreditou, me chamou de moleque, me deu um tapa. Eu só vi o bastão de beisebol que ele exibia na parede. Eu só queria me ver livre daquilo. O deixei desacordado, não estava morto.
-Quanto tempo faz isso?
-Cinco, seis horas. Eu já tinha feito coisa muito pior na noite passada.
-Como o quê? Pra aonde vocês foram depois?
-Pro inferno. Fomos de metrô, sabíamos de uma festinha que iria ter. Ainda dá pra ouvir os gritos.
...............................................................................................................................
Entram no metrô, sentam em assentos diferentes, mas próximos. Breno pega a garrafa da mão de Paulo e bebe.
-Tem quantos anos menino?! -Um senhor.
-Já sou de maior  idiota, se  quiser te mostro o quanto sou de maior dentro das minhas calças. - dá risada, o senhor se levanta e ele olha pra Carlos -Já tem alguma namoradinha pra furar Carlos?
-Vá se danar! - fumando um cigarro.
-Você não sabe o cheiro, é uma delícia, geladinha.... molhadinha passando por sua boca. escutar os gemidos dela no seu ouvido. A porrinha fechadinha, apertando o seu pau. Uma delícia. - Breno.
Chegam na festa.
Paulo dançando com algumas meninas, Breno beijando duas meninas no sofá. Carlos bebendo na poltrona.
Carlos sobe a escada, tinha gente dormindo na escada. Entra no banheiro e vê um rapaz penetrando uma menina por trás, apoiada na parede.
-Vagabunda.
-Ah! - bate na bunda dela.
-Desculpa.
Sai, encontra outro rapaz desacordado sentado no chão ao lado da porta do banheiro, com um elástico amarrado no braço e a seringa ainda injetada.
Entra num quarto, onde estão alguns deitados no tapete, outros na cama, onde tinha duas meninas pagando boquete num rapaz. Deita na cama, sente uma mão por dentro de sua calça, estava bêbado demais pra reagir, e já o tinha deixado duro, a mão era boa demais nisso, nem quis saber de quem ou quê se tratava, só queria ver o céu.
.........................................................................................................................
-Até aí tudo bem.
Ele sorrir.
-Ainda faltava um personagem.
.....................................................................................................................
Carlos urinando na parede.
-Venha aqui moleque. -Breno bate no ombro dele e o puxa -Você precisa se divertir, se soltar.
Vão até a sala, encontram Paulo tirando a roupa, exibindo seu pênis enorme ereto, ele vira de costas e abre o cu para os que assistiam o espetáculo.
-É melhor eu ir, já bebi demais, é tarde.
-É tarde de mais pra voltar. - Breno beija no rosto de Carlos - vem, vou lhe apresentar uma pessoa.
Passam por duas garotas se beijando, e outras pessoas mais loucas ou não do que eles, e que também  não tinham donas.
Chegam numa mesa, onde estão um grupinho fumando narguilé.
-Quero ser comida. - uma garota ruíva.

Ela tira a calcinha, joga pro rapaz sentado na mesa que cheira o presentinho, suspende a saia e fica de quatro na mesa. Um cara escuro, alto e forte, começa a meter nela sem camisinha. Ela olhava pra Carlos enquanto gemia e pisca pra ele.
-Vai Carlos.
O rapaz sai  de dentro dela, deixando um pouco de gozo escorrendo por sua bunda.
Carlos abaixa a calça e começa a penetrar a moça em exibição na mesa.
-Chupe aqui viadinho. - Breno puxa um rapaz de cabelo colorido pelos cabelos e leva pra dentro de suas calças.
E o rapaz começa a chupá-lo, e ele a dá tapas nele e a cuspi-lo, e ainda assistia Carlos comendo a menina ruiva bonitinha sobre a mesa.
-Saia de cima da minha namorada seu idiota. - Aparece um rapaz bombado e quebra uma garrafa nas costas de Carlos.
Breno ao ver se joga em cima do cara quebrando a mesa.
-O solte filho da puta!
Um rapaz aparece e parte pra cima do cara com um extintor de incêndio, batendo com isso nele no rosto dele várias vezes.
E todos batendo palmas, gritando, fazendo parte do espetáculo.
Deixa o rapaz com o nariz quebrado, e alguns dentes caídos, cuspindo e espirrando sangue, tremendo deitado no chão enquanto a vadia de sua namorada chorava ao lado dele.
-Caique. - Breno rir ao vê-lo.
Breno e ele se abraçam.
-Não se pode mexer com amigos meus porra!
.............................................................................................................................
-O Breno é bissexual?
-Não sei, ele disse que detesta viado, mas que viado chupa bem uma rola.
-E de lá vocês foram pra aonde?
- A  noite não tinha terminado, tinha que fechá-la com chave de  ouro.
...................................................................................................................
Eles saem da festa e verem uma casa.
-Tem uma menina de 15 anos sozinha naquela casa, o pai é segurança, a mãe é enfermeira, tá no plantão. - Caíque.
-O que vamos fazer? - Breno pergunta.
-Roubar a casa.
-Não, vamos pra casa. - Carlos.
-Vai arregar agora? -Breno.
-Vai ser divertido. - Paulo.
Carlos olha pra casa, um dos cômodos estava com a luz acesa. Colocam as máscaras.
Se aproximam da casa e batem na porta.
-Quem é? - a voz da menina dentro da casa.
-Abre a porta putinha, ou vamos arrombar e depois arrombar você.
-Socorro! Não!.
Começam a tentarem a arrombar a porta, conseguem abrir a porta, vão derrubando tudo pela casa. Caíque andando pela casa.
-Vamos para os quartos, deve ter dinheiro e jóias lá.
-Cadê ela?
-O que você está procurando? - Breno.
-A menina.
-Mas...
-Mudei os planos.
Pega o telefone, puxa o fio da tomada e joga o telefone no chão, pisa até quebrar. vai para cozinha, a encontra escondida debaixo da mesa, ela estava de camisola. Ela corre.
-Pega a vagabunda! - Caíque.
Ela sobe a escada correndo, Breno puxa a perna dela fazendo ela cair. Ela chuta Breno, conseguindo se soltar, ela sobe e Paulo vai atrás dela.
-Você fica aqui, olhando a porta. - ordena Caíque para Carlos incrédulo no que estava vendo.
-Vadia! - Breno leva a mão a boca sangrando.
Ela entra no quarto, bate a porta  prendendo a mão de Paulo, consegue fechar.
Paulo e Caíque derrubam a porta, ela estava tentando abrir a janela. Caíque puxa ela pelo cabelo.
-Venha cá vagabunda!
-Por favor não faz isso.
A jogam no chão.
-Segure ela Paulo.
Paulo segura os braços dela.
-Ajuda, por favor ajuda.
Ela movimentando as pernas e o corpo tentando se ver livre, eles eram fortes demais. Caíque tira a calcinha dela.
-Não!
-Vou te dá um trato.
Ela vê o ferro de passar debaixo da cama, consegue  soltar um dos braços de Paulo e  pegar o ferro e bate com ele no rosto de Caíque e depois na cabeça de Paulo. Sai correndo, deixando o ferro no chão.
Ela vê no corredor Breno, consegue se soltar dele, tropeça e desce rolando a escada e logo em seguida estava Breno em cima dela, que a coloca deitada na escada e ela o arranhando.
Descem Caíque e Paulo.
-Você me deixou com raiva vagabunda.
Caíque dá vários murros nela. Ela chorando vira o rosto e vê Carlos olhando a cena parado.
-Até um crime machucar esse seu rostinho bonito.
Breno beijando os seios dela, lambendo o rosto dela.
-Arh!
Paulo no meio das pernas dela. Caíque abaixa o zíper e coloca o pau pra fora, suspende a perna dela.
Ela tremendo em cada metida que ele dava. Breno abaixa a calça, a vira de bruços, batendo o rosto dela no degrau. Beija a bunda dela, antes de penetrá-la. Ao terminar a farra dentro dela, ela escorrega pelos degraus.
Mas Paulo a pega.
-Não acabou.
Suspende a perna dela e Breno e Caíque juntos recomeçam o ato, a penetrando juntos. Ela estava sangrando, mas mesmo assim continuavam. Ela olha pra cruz na parede e depois pra luz em cima dela e antes de fazer alguma súplica ou pedido ela é carregada até a cozinha e posta de bruços sobre a mesa e agora era Paulo que a penetrava.
-Gosta de um pau grande no seu cuzinho vadia?
-Venha Carlos! - Breno.
Carlos se aproxima.
-É sua vez.
A menina deitada sobre a mesa, Carlos se aproxima dela.
-Por favor...
Sobe em cima da mesa, coloca o pau dentro dela, alisa o cabelos e rosto dela, ela vira o rosto e resmunga palavras indecifráveis misturadas a grunhidos.
...............................................................................................................
-O que você sentiu?
-Eu não sei, na hora eu fiquei só viciado no medo dela. Ela tremia o corpo todo, os olhos grandes apavorados e eu me vendo neles. Me sentindo dono dela, gostando de sentir o medo dela por mim. Na hora eu fiquei paralisado vendo o quadro todo, depois me arrependi de ter começado tudo, mas já era tarde, era como se fosse uma obrigação concluir.
..........................................................................................................................
Ela cai no chão, ela grita, chora de bruços, deita no chão toda encolhida ainda tremendo de medo. Caíque ao vê a cena coloca o pau novamente pra fora e começa a bater uma admirando a cena, goza, derramando o líquido sobre ela. Breno dá risada e urina no rosto dela e Paulo picha o corpo todo dela terminando a brincadeira cruel. E todos saem deixando a desgraçada da noite com seu pavor.
...............................................................................................................................
-E depois vocês foram pra aonde?
-Eu só sei que acordei num motel com eles e mais três prostitutas.
-E como você acordou?
-Bem. Eu sei que não deveria, mas acordei bem e me sinto culpado por isso. - com lágrima nos olhos - Posso ir no banheiro?
-Pode, é ali. - aponto.
Ele vai, fecha a porta, olho as horas, ainda tinha mais e mais pacientes. Olho pro telefone e a porta fechada e fico nesse dilema por alguns minutos.
Bato na porta.
-Carlos, se você se arrepende, eu acho melhor confessar.
Nada de respostas, bato novamente.
-Carlos?
Giro a maçaneta, a porta estava trancada. Pego uma chave numa caixa e abro a porta e encontro Carlos deitado ao lado do vaso, ensanguentado, e o pau dele decepado, ainda exposto no chão.
-O que você fez? - pego o corpo dele - Vou chamar ajuda.
-Não. - ele chorando - Você já viu alguém morrer? É uma das cenas mais bonitas de se ver. Você me perdoa?
-Desculpa Carlos, eu não posso... Sinto muito, muito - também chorando.
Ele agonizando.
-Eu tenho uma estranha maneira de ser feliz. - sorrir
Uma hora depois levam o corpo dele. A minha mãe em meio as várias pessoas que lotaram o meu consultório, olho pra ela.
-Eu não conseguir ajudá-lo.









Nenhum comentário:

Central blogs

div align="center">Central Blogs

Colméia

Colmeia: O melhor dos blogs

Ueba

Uêba - Os Melhores Links