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terça-feira, 19 de maio de 2009

Carne fraca -Primeira parte.

-É fato que a traição é um tema bem antigo, por isso mesmo se criou códigos de regra como O antigo testamento, principalmente entre judeus, gregos e romanos. Antigamente mesmo se você trísse sua esposa com uma escrava ou uma serva ou uma prostituta, isso não era considerado como um ato de infidelidade,na Idade Média os maridos não poderiam obter prazer com as suas esposas, pois isso era condenado pela Igreja, ai corriam para as prostitutas. E a mulher? Essa não tinha direito a nada, e também não sentia nada.
Toca a sirene.
-Até a próxima aula e na próxima aula eu vou contar a História da mulher que mais traiu na Roma Antiga, se lembrem que haviam vários casos de damas da aristocracia que tinham casos com gladiadores..
Verônica poderia não reclamar da vida, é professora de História Antiga, famosa com vários livros escritos, ensina na melhor universidade da cidade, casada com um homem lindo, não tem nada de errado com o corpo dela, apesar de já ter 33 anos, ninguém diz que ela tem essa idade. Mas não julguem ela caro leitor, ela jogaria essa vida toda fora por uma aventura,o desejo de voltar a se sentir desejada.
O casamento dela aparentemente feliz é um tédio, monótono. Dizem que a culpa é o filho que ainda não veio. Ela se cansou de ser a esposa perfeita, gostaria de errar algumas vezes.
O seu marido, Celso, não culpem elecaro leitor, não é por falat de amor, ele a ama, realiza todos os desejos dela. mas também sabe que após dez anos de casado, o casamento esfriou. Ainda tem a cobrança da família do filho do casal que ainda não veio. Ele é instrutor de uma acadêmia, gosta de correr pela manhã no bairro.
Ao meio dia entra em casa, enchuga o rosto na toalha, beija a esposa, esta já estav em casa para preparar o almoço., como todos os dias fazia.
-Adivinha quem vai se hospedar aqui?
-Não estou com cabeça para adivinhações.
-Augusto. O meu ex-colega do ensino médio. Ele vem passar uns dias aqui com a sua esposa Suzana.
Ele nota que ela não gostou da notícia.
-Não gostou?
-Hospeddar desconhecidos na nossa casa.
-É o meu amigo.
-Seu amigo. Eu tinha esquecido que não temos amigos em comum. Aliás o que temos em comum Celso? Todos perguntam a mesma coisa. Desculpa, estou nervosa. Tive um dia cheio. E onde eles vão ficar?
-No quarto lá em cima, é só tirarmos as coisas de lá, dá uma arrumada e limpar.
A tarde arrumaram o quarto.
-Por que não joga esses livros fora?
-São livros da minha época de faculdade, esse é um exemplar raro escrito em francês do mazdeísmo. Mas perco tempo em te explicar coisas que você nunca vai entender. se retira.
No dia seguinte, dia chuvoso, chegam os visitantes. Eles entram correndo, molhados.
-Como foi a viagem até aqui? -Pergunta Celso.
-Se não fosse a chuva, diria que foi maravilhosa. -Augusto.
-Moram aonde? -Pergunta Verônica.
--Estamos morando em Belo Horizonte. -responde Augusto.
-Onde colocamos as malas? -Pergunta Suzana.
-Acompanhem-me. -Eles seguem Celso.
Verônica fica, observa os hospedes.
A noite Verônica e Celso na cama não dormem, o casal de hospedess que está no quarto acima do deles, fazem amor, e não deixam eles dormirem, com os gemidos, risadas, orgasmos sucessivos. Eles ouvem com uma pontinha de inveja.
No dia seguinte, Verônica coloca a mesa para o café, se aproxima Suzana e senta-se a mesa.
-Desculpa por ontem, acho que incomodamos.
-O que aconteceu ontem? Eu peguei no sono rápido, não ouvi nada.
-E vocês trasaram ontem?
Verônica se surpreende com a pergunta.
-Por quê? Temos que transar todos os dias?
-Um casal que se ame, sim. Como são vocês na cama? Discretos, safados, puritanos ou libidinosos?
Verônica se senta.
-e você eo Augusto?
-Somos dois putos, adoramos putaria. -ela sorrir.
Chegam Celso e Augusto e elas mudam a conversa.
-Você tem que me dá a recita desse bolo.
Suzana olha para Verônica.
-Claro. -esta responde desconcertada.
-A casa de vocês é muito bonita. Quem a decorou? Aposto que foi sua esposa Celso, na época que estudávamos juntos você não tinha esse bom gosto.
-Minha esposa, não gosto da decoração, acho antiga demais, ela ensina História Antiga.
-Não, a casa mostra-se bem acolhedora.
-Perdoem o Augusto, sabem os aquiteto, sempre observando se está tudo no lugar certo, harmônico, economizar espaços.
-E você Suzana faz o quê? -Verônica.
-Sou artista plástica.
-Interessante.
Depois Verônica foi receber a amiga na varanda de casa, tomaram xícara de café, Augusto estava na piscina.
-esse amigo do seu marido é um gato.
-Jura? Nem notei.
-O quê? Mentira, com a crise que você está passando no casamento.
-Que crise que estou passando Amanda?
-Já que eles transaram sem nenhum pudor na sua casa. Por que você e o seu marido não propõem uma suruba?
-Que absudo Amanda.
-Eu não perderia essa oportunidade, já vou indo. -se beijam no rosto -Me ligue a noite- se retira.
Augusto sai da piscina, arruma a sunga, ela não tinha notado que ele era forte, tinha uma tatuagem na verilha, só dava para ver uma parte dela.
-A água da piscina é maravilhosa.
-É -ela fala após algum tempo.
Bebe o suco para se esfriar e alisa o pescoço.
Augusto e Celso assistem jogo de futebol pela tv. Verônica lava os pratos.
-Homens quando tem duas beldades em casa perdem tempo para ver um monte de coxas de homens. Quem vai entendê-los?
-Nem Freud explica.
-Por que não tiveram filhos?
-Não foi por falta de tentativas, enseminação... várias experiências frustantes. -ela fala emocionada -Mas não veio, fazer o quê?
-Vocês são jovens ainda. Eu e o Augusto não queremos ter filhos. Acho que filho atrapalha, tira o tesão do casal.
No sofá.
-Você tem uma esposa muito bonita -Augusto fala.
-A sua também é.
-Já a traiu?
-Por que essa pergunta?
-Acharia você louco se a traisse, sua esposa é perfeita.
Mais tarde Celso vai ao banheiro e pega suzana nua.
-Desculpa -ele se vira.
ela se enrrola na toalha e se retira para o quarto, ele vai até a porta do quarto, olha pela fechadura ela vestir a calcinha, passando um creme por todo o corpo, alisando os mamilos, dá as costas a ele e coloca os cabelos loiros cacheados para o aldo, dá para ver a tatuagem, deve ser a tatuagem que Augusto disse que ela tinha, o nome dele tatuado.
Ele começa a se excitar com o corpo nú da esposa do amigo, abaixa o eclé da calça e começa a segurar com a mãoo seu sexo, o aperta com mais força, suando, quase se desvanecia com o prazer que isso provocava.
No dia seguinte Verônica levanta mais cedo como de costume, e ver na mesa um bilhete:
" Noto em seus olhos que não é feliz. saiba que desejo a sua boca".
-Bom dia amor.
ela esconde o bilhete assustada.
-O café já está pronto.
Ela sobe e entra no quarto. Abre o bilhete novamente, ler cada palavra novamente, sorri e fecha os olhos, deita na cama.
se levanta e se aproxima do quarto dos hospedes, a porta está entre-aberta, ela olha de relance com medo de ser vista, se encosta na parede, ele estava beijando o sexo da esposa, ela se abraça e desce para não se atrasar.
Após uns minutos desce Suzana.
-Augusto ainda vai ficar na cama. Celso você pode me levar no seu carro até o shopping?
-Claro.
No carro.
-Por que você não transa todos os dias com a sua esposa?
Ele quase dá uma freada.
-a sua esposa é bem atraente, eu transaria com ela todos os dias.
Chegam no estacionamento do shopping.
-Tchau, eu pego um táxi para voltar. -Ela sai do carro e dá um selinho em Celso, o deixando sem palavra.
No dia seguinte, antes da hora em que Verônica acorda normalmente, ela foi até a mesa para ver se tinha outro bilhete, caro leitor você não calcula o quanto isso a excitava, ela ficava molhada a noite só a imaginar o conteúdo do próximo bilhete, ela abre o bilhete:
"Ontem me masturbei pensando em você, foram três orgasmos sucessivos".
A noite Suzana desce de camisola, abre a geladeira e pega uma garrafa de água, enche um copo, bebe a água toda, guarda a garrafa, ao fechar a porta da geladeira ela ver Celso.
Ficam parados um olhando para o outro, Celso estava sem camisa, só com um short.
-Você está me deixando louco. -a beija.
A encurrala na mesa com as mãos na coxa dela, desce beijando o pescoço dela, Suzana com a boca aberta sorrindo. Se senta, ele suspende a camisola dela. Ele a puxa para ele.
Depois de transarem, Celso sobe para o quarto, deita na cama, olha para a esposa dormindo, se vira e tenta dormi.
Já tem uma semana que Verônica recebe os bilhetes, mas hoje não tinha bilhete em cima da mesa. O que houve para não ter havido bilhete hoje , se perguntava.
No carro, Celso leva Suzana de novo ao shopping.
-Não conte a minha esposa.
-Eu não contarei, se esqueceu que também sou casada.
Verônica ao chegar em casa coloca a comida no forno, se vira e ver o bilhete, o abre:
" Quero te ter, se encontre comigo no quarto 02 do hotel...".


Continua na próxima Terça, a parte final dessa história.

7 comentários:

Dadey Pontes disse...

Etxa post grande do cacete.. na verdade só vi li um poucoo..

quando vi o titulo, pensei que era download de um vídeo q eu tinh assistidoo.. :D

Marcelo Lima disse...

VERDADE O POSTE É MUITUH GRANDE

Inez disse...

O texto é muito longo, com muitos detalhes acaba ficando cansativo.

┼ Røgériø Lima ┼ disse...

Percebi que Verônica gostaria de se aventurar, parece até o filme "Divã".

Rubens disse...

Nossa que história excitante, lí do começo até o fim ms a parte da geladeira foi demais essa deixa qualquer um louco

BLOGdoRUBINHO
www.blogdorubinho.cjb.net

Jaime Guimarães disse...

Eu jurava que essa história toda iria terminar em uma orgia...quer dizer, não sei, vamos conferir o final dela.

Mas é bom acontecer alguma coisam esmo pra "mexer" com a vidinha monótona do casal...rsss

abs

http://grooeland.blogspot.com

Unknown disse...

MUITO GRANDE O POST lol

cara pense em seus leitores.

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