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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Íntimos _ Capítulo 9.




Júlia Staun - 23 anos - 2003.

Laura vê a filha fazendo as malas.
-O que você está fazendo?
-Fazendo as malas. - vira pra mãe.
-Isso eu estou vendo! Eu quero saber pra quê.
-Eu tô indo embora. - volta a sua atenção pras malas.
A mãe pega a blusa da mão dela.
-Pra onde? Com quem? Você nem se sustenta sozinha garota. E você avisa assim em cima da hora.
-Tá aí o seu problema, não sabe nada de mim. E depois vem bancar de mãe.
-Você não sai dessa casa. - pega as malas e joga as roupas na cama.
Júlia calada volta e começa a rearrumar as roupas novamente, silêncio, as duas começam a chorar.
-Chega! Estou cansada disso.
Vira-se pra mãe sentada observando a cena.
-Respondendo as suas perguntas, vou morar com outras três pessoas.
-De onde? Quem são?
-Da faculdade.
Laura se levanta, dá risada.
-Libertinagem é isso que você quer não é?
-Eu quero me ver livre de você é isso.
Se vira e continua com as malas.
-Dói.
-Doeu também quando vocês se livraram de mim, me colocando naquela fazenda,
 Laura pensa em tocar no ombro da filha, exita.
-São todas meninas?
-Dois rapazes, e uma moça.
-Aonde?
-Santa Cecília. - se vira pra mãe -Isso mesmo um bairro de classe média mãe.
-Mas tem viciados, mendigos...
-Continua, prostitutas, viados, travestis, criminosos. Gente mãe!
Pega as malas.
-Espera.
Laura pega uma boneca em cima da cômoda.
-Não vai levar a primeira boneca que eu te dei.
-Eu deixei de ser aquela menina há muito tempo.
-Talvez o seu problema esteja aí, dexou de ser aquela menina.
Júlia olha pra mãe, pega a boneca.
-Nos vemos aí. - se retira.
Laura começa a chorar, se encosta na parede, passeia com os olhos o quarto. Paula entra no quarto.
-O que houve Laura?
-Ela saiu de casa. - abraça a irmã - Ela foi embora Paula.
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Júlia quando menina gostava de passear pela fazenda, mesmo que os passeios fossem monótonos. As vezes parava e olhava pro nada ou pros empregados trabalhando, as tetas alimentando a cria, crianças pequenas correndo peladas, as marcas da idade nas pessoas mais velhas, mãos calejadas de trabalho, o suor escorrendo pelo corpo da moça que penteia a crina do cavalo, os seios quase a mostra, em oferta pros olhos. Ela se aproxima do depósito, ver um homem negro, carregando sacos, os empilhando.
A cor de tão negra que parecia carvão, sentiu uma quentura no meio das pernas. Mãos grandes. Começou a admirar cada músculo dele sem camisa. Se perdia em cada dobra do abdômen dele. Ele olhou pra ela, sorriu, dentes tão brancos, que faziam bom contraste com o negro de sua pele. Começou a imaginar a sua pele negra se roçando sobre sua pele branca. E achou interessante imaginar como sua mãe ficaria  aos aber de sua família misturando o sangue com um negro.
Começou a olhar pro quadril dele, ficou curiosa em saber se ele vestia algo por baixo, se era grande como diziam.
Ele bebe água, joga água no corpo pra se refrescar. Olha pra ela, pega nas genitálias dele. Ela entra, o que ele estava pensando. Ela se encosta na parede.
-Tudo bem garota?
-Me coma.
-O quê?
-Quero dá pra você.
Ela desabotoa a blusa.
-Nunca viu uma branquinha assim?
Ele se aproxima, ela vira o rosto.
-Sem beijo.
Ele abaixa a calça, não usava cueca,, também não era adepto da depilação total, e era como diziam, grande, grosssa.
Ele abaixa ela a altura de sua pica reta, ela olha pro pênis negro e depois pro rosto dele.
-Me bata. Quero tomar uma surra de pica.
Dá um tapa nela.
-Tá fraco. -sorrir.
Recebe outro do outro lado. Ele começa a bater com o pênis latejando dele na cara dela, ela mostra a língua. E ele faz  ela colocar a boca dela em cada centímetro de pica que ele tinha. Ela estava quase sem ar, aquilo batia nas paredes de sua garganta. Ela nem conseguia prestar atenção nas palavras de baixo calão que ele pronunciava.. Ficou dez minuto enfiando a pica dele em goela abaixo dela, não que ela contou, mas o que se presume para o gozo, que melou a boca dela toda, que ele fez questão de passar por todo o rosto dela.
A suspende, a põe de quatro, apoiada na janela, afastou as pernas dela. Lubrificou com sua língua grande e áspera a parte de trás dela. Começou a colocar.
A dor assustava.
-Nem chegou na metade. - disse ele.
Por cada centímetro que entrava ela sentia, não era religiosa, mas teve vontade de chamar por todos os santos. A dor e o prazer acompanhados de palmadas na bunda que ele dava, deixando suas mãos impressas na carne branca dela. Ela respirava fundo e arregalava os olhos por cada vez que ele puxava ela pro quadril dele.
Ele suava, e o suor escorria por ela, se misturando ao suor dela. Ela começou a gemer e nessa hora ela não sabia se era mais de dor ou de prazer.
Ver Darci de longe vendo a cena. A mão negra grande puxa o cabelo dela, ela abre a boca. E Darci sai de expectador da cena.
Ele sai de dentro dela, ela deita no chão, olhando pra pica dele lambuzada. Vira o rosto não querendo mais ver nada.
Toma banho, ainda via as mãos dele pelo corpo dela, ainda sentia ele dentro dela. Lava o rosto, na sua boca ainda estava o gosto dele. Encosta os braços na parede, ver a água indo pro ralo, como também sua dignidade.
Veste um vestido. Senta na escada em frente a casa grande.
-Gostou? - era Darci.
-Do quê?
-De dá pra ele.
Ela levanta.
-E você gostou?
-Não.
-Eu não sei, talvez goste um dia, talvez queira esquecer um dia. Por enquanto eu não sei. Eu só sei, que não tenho dono, mas estou pra todos. Que gosto. Se você não consegue enxergar as coisas assim, acho melhor você mudar de ideia em relação a mim.
Ela entra.
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 Júlia chega no apartamento, os outros a beijam e começam a despir ela e a eles próprios, a levam pro quarto, a jogam na cama. Ela olha pros três, Mariana com os seus pêlos pubianos clarinhos, Vinícius com seu corpão, rosto de menino, cara de safado. Pedro com sua magreza, branquelo, rosto lindo, pica não menos ainda.
Pedro tira a calcinha dela com a boca, Mariana expõe na cara de Júlia a sua nudez, Júlia se diverte no meio das pernas de Mariana. Vinícius bate e goza no corpo de Júlia. Os quatro fazem um círculo, Vinícius mamando Pedro, Pedro trabalhando a língua na vagina de Júlia, Júlia ainda no meio das pernas de Mariana, e Mariana com a boca toda no pênis de Vinícius.
Suspendem Júlia, Mariana e Vinícius em cada lado a segurando ela de pernas abertas.
Pedro começa a meter, Mariana cala  a boca dela com um beijo. A descem, ela chupa cada uma em sua volta, deita na cama.
Vinícius monta em cima dela, o corpo suspendia-se todo e metia cada vez mais fundo e forte, quando o seu corpo descia balançava a cama. Júlia muda a posição, fica por cima de Vinícius, e sentada , fica rebolando com a pica de Vinícius dentro dela. Ela beija Pedro, e Mariana chupa um dos seios dela. Pedro se levanta e dá o pênis dele pra Júlia chupar. Mariana passa a língua, sentindo, experimentando o reto de Pedro. Júlia sai de cima de Vinícius, depois dele gozar pela segunda vez.
Mariana roça seu sexo no de Júlia, sentia o calor dela, os pêlos pubianos passando na vagina molhada dela, aperta um dos seios dela. Ela vira o rosto e ver Vinícius comendo Pedro de quatro, Pedro pela primeira vez dando, se via pelo rosto dele, via no rosto de Vinícius ele gozando, gostando de um cu apertado.
Mariana sai de cima dela, e volta com uma cinta peniana, Júlia olha surpresa, Júlia encosta na cabeceira da cama de costas pra Mariana, os meninos admiram a cena.. Ela beija as costas  toda de Júlia, bate na bunda dela, a beija, e introduz o pênis de borracha. Júlia abre os braços, pensou se Mariana fosse homem mandaria bem, ela começou a contar quantas foram, mas se perdeu na conta devido ao prazer que estava sentindo. Mariana introduz o primeiro dedo, o segundo e sucessivamente os outros, e quando viu já estava com a mão toda dentro da vagina da amiga.
Mariana retira o brinquedinho de dentro de Júlia, Pedro puxa Júlia, abraça ao corpo nú dela e começa a penetrá-la, as línguas se desencontrando em cada orgasmo.
Vinícius de bruços, empinado, Mariana começa a meter nele, ele com o rosto deitado no colchão não poderia gozar Mariana.
Ao amanhecer, Júlia se levanta tira o braço de Pedro de cima dela e a cabeça de Mariana de cima da perna dela, admira a linda bunda pro céu de Vinícius., calça uma sandália e veste um camisa de botão, vai pra sacada do apartamento, olha pra vizinhança lá em baixo, uns homens olham pra ela, outros deixam o que estavam fazendo. Ela abre a blusa.
-Aprovaram a depilação que fiz?
E rir diante dos olhos indignados de uma senhora e do homem da banca que derrubou todas as revistas. E entra depois de provocar o escandalo, o tumulto, o burburinho.
Mais tarde, ela no quarto sozinha, vestida somente com uma cinta liga e sobre um sapato de salto alto.
Faz um blog, ligou a cam, sentou na cadeira giratória de pernas abertas, uma das pernas sobre o braço da cadeira. Escreve alguma coisa: " Pra cada 100 pessoas online, eu tiro uma peça de roupa".
Em poucos minutos já estava em 100, ela jogou os calçados longe, logo em seguida chegou em 200. Ela levanta a perna bem alto, tira a meia, em seguida faz a mesma coisa com a outra.
Digita: " Estão gostando?" Ela lê as seguintes frases:  "Safada", " Você é gostosa pra caralho", " Tô durão pra você", " Tira tudo logo", "Você curte mulher?", " Tô doido pra mostrar minha caceta pra você".
E assim foi tirando cada peça, e ela ficava imaginando os tipos que estavam atrás da tela, casados, jovenzinhos que curtem uma masturbação, pervertidos, caras procurando diversão depois do trabalho, ou no trabalho, sapatonas, virgens, castos devido a natureza não por pura vontade. E ficou imaginando em sua cabeça os vários tipos de caceta duras por ela.
Quando viu já estava sem sutiã, ela balança os peitos pra cam e rir, já estava em 1000.
Ela sentada mesmo tira a calcinha, levanta pega a web cam passa no meio de suas pernas, coloca a cam no lugar, introduz o dedo maior de todos na vagina. Para de frente pra cam, se expondo, aos olhares virtuais e digita: " Estarei todas as noites aqui, espero vocês na próxima".
A mãe de Júlia foi atrás da filha no endereço que ela deu. Tinha gente vendendo droga, gente fumando cigarrinho duvidoso. Lugar sujo e feio. Não sabia o que tinha dado na cabeça da filha em morar num lugar como esse, e detestava a filha por sujeitar a ela a também frequentar esses lugares.
-Cuidado pra não ser assaltada senhora.
O homem da banca.
Ela vira-se pra ele.
-Tem por acaso 4 jovens morando aí?
-Tem, fazem  um maior fuzuê aí.
-Sempre aparece um pelado na sacada, na janela, fazem de tudo aí, a vizinhança não tem mais paz, São depravados, despudorados, sem vergonhas, ninguém é de ninguém aí dentro. -se intromete uma senhora.
-Parecem que são bem íntimos. - conclui o homem da banca.
-Obrigada, sabem o número do apartamento.
-304. - fala a senhora -Bata na porta antes.
Laura sobe, fica com nojo do lugar, chega até a porta, ouve barulhos estranhos, pensa em bater, mas desiste, se retira de lá.
Em casa, ela sentada de frente pro marido.
-Disseram que são íntimos, que fazem de tudo lá dentro, e eu ouvir gemidos berrantes. Eu não quero nem imaginar o que fazem. Você não vai falar nada?
-Falar o quê? Você esperava o quê? Ela menina, a professora nos chamou por ela desenhar falos de todos os tipos e tamanhos, tinha torto, pequeno, grande, grosso, fino, até preto Laura! Você queria o quê? Que ela virasse santa depois de adulta? Ela passou o rôdo na fazenda, foi de todo mundo. Duvido nada que pegue uma aids.
-Vire essa boca pra lá Roberto.
- O pior não é isso.
Abre o notebook pra ela.
-Aí o trabalho dela.
Laura fica horrorizada.
-Os meus colegas rindo, meus funcionários me olhando torto, dizendo com os olhos é puta! Como explicar uma filha pelada pro mundo todo ver?! Sabe o que é isso? Sua culpa.
-Minha culpa? Ela também é sua filha.
-Era melhor ter nascido morta, pelo menos não passava por essa vergonha. Não soube educar, dá uma surra nela, nessa menina, nem serviu pra me dá um filho homem.
-Chega, não quero ouvir mais nada. - chorando.
-Você começou, agora aguente. Não serviu nem pra me dá um filho que preste. Porque até a outra é incompetente, todos olham pra ela , é mulher, é incompetente. Nem foi competente pra segurar um casamento.
-Ele a traiu com a própria irmã.
-Eu te trair a vida toda Laura e onde você está?!
-Não precisa me esfregar isso.
Se tivessemos um filho homem, e fizesse a mesma coisa, ninguém ligaria, iriam achar até engraçado, iam bater no meu ombro e dizerem tem um filho macho.
Ele veste o terno.
-Nem inteligente ela é, que fosse puta, mas que pelo menos escondesse a sua vergonha, que pelo menos ganhasse dinheiro com isso. Não me espere pro jantar.
-Eu já não te espero há muito tempo.
Júlia e Pedro chegam no apartamento.
-Não tem ninguém.
-Se beijam, despem um ao outro rapidamente, como pra aproveitar o momento, com fome um do outro. Ele a encurra-la na parede, suspende a perna dela, olha pra ela.
-Você é linda.
-Eu quero ver isso. - abaixa a cueca dele.
Ela coloca ele de bunda pra janela.
-Alguém pode ver.
-Eu quero que vejam essa linda bunda que você tem.
Ela se abaixa, começa a chupá-lo, ele puxa a cortina, ela suspende os olhos vendo ele gemendo. Ele a levanta, agora é ela que tá com bunda batendo na janela. Ele começa a penetrá-la e ela a gostar de receber a pica dele. Olha pra ele super concentrado.
-Tem alguém olhando.
-O quê? Deixa eu ver.
Ela vira-se, era um homem na sacada se masturbando vendo a cena.
-Meta.
-O quê?
Vamos dá um showzinho a ele. Meta!
Ele obedece, dá a primeira, ela dá um gemido, no segundo, um gemido maior, no terceiro, o corpo dela estremece todo, seguido de um gritinho. Ela olha pro cara batendo, não dava pra ver como era a pica dele. Viu que tinha dois jovenzinhos na janela aproveitando a cena, e também um coroa na sacada. Ela passa a lingua no próprio seio. No oitavo Pedro goza.
No dia seguinte, Júlia ao chegar em casa se depara com a mãe arrumando a mesa.
-O que significa isso?
-Preparei um jantar pra você, com tudo que você gosta.
-Corta essa, a senhora não sabe cozinhar, nunca quis saber. Nunca foi na cozinha de sua própria casa.
-Está bem, eu comprei tudo, mas tem tudo que você gosta.
-Ou o que você acha que eu goste.
-Eu faço isso pra você e você me trata assim.
-Se eu quisesse ver minha mãe todos os dias eu não teria saído de casa. - abre a porta -Saia.
Laura se aproxima da filha.
-Você está sendo cruel comigo.
Se retira, Júlia bate a porta.
Laura desce as escadas, se depara com um rapaz jovem, bonito, forte, que impede ela de passar, ela tenta sair pelo outro lado, ele fecha o caminho.
-Eu quero passar. Pare com essa brincadeira.
Ele tira a camisa, joga no chão, ver o peito dele enorme, os braços, o abdômen capaz de esfregar uma roupa. ele a beija, a encosta na parede de costas pra ele. Passa um medo e um prazer incontrolável por seu corpo. Nunca tinha sido tratada assim.
Ele suspende o vestido dela, rasga a calcinha dela. O fato de não saber ou saber o que vinha a excitava.
Ele  esfrega com a calça o documento duro dele  pela bunda dela.
-Alguém pode ver.
-A porta está trancada.
Ele a deita nos degraus da escada. ela esqueceu até do nojo que sentia do lugar. Começa beijando  os peitos dela, vai descendo pela barriga. Era uma sensação tão boa a lingua dele dentro dela.
Ela não sabia o que estava sentindo, porque nunca tinha sentido isso.
Ele suspende a perna dela, beija a perna dela toda, chupa o dedão dela, ela geme.
Suspende os braços dela, segura forte as mãos dela, começa a roçar o pênis ereto  pelo corpo dela.
Prende as pernas dela nele, a beija enquanto metia. Ela não sabia onde  levar os pés, colocar as mãos. Apertava a bunda dele, encrava suas unhas no corpo dele. Ele olha pra ela, ela pela primeira vez sentindo prazer, sendo mulher, gozando.
Júlia desce do metrô e ver um rapaz.
-Darci?
-Júlia.
Se abraçam.
-O que está fazendo aqui?
-Vim tentar a vida aqui.
Eles vão pro canto, se beijam. Ele abaixa o eclé da calça dela e depois a dele e coloca pra fora  o seu pênis. Começa a penetrá-la, ela relembrou a fazenda.
Ela vendo o metrô passando, pessoas subindo e descendo pela escada rolante. Ela se controlando pra não dá seus gritinhos.
Ela chega em casa ver Pedro e Vinícius jogando xadrez e Mariana assistindo TV. Alguém bate na porta, ela abre era seu vizinho, jovem, bonito, forte.
-Aqui. -entrega o dvd.
Ela dá o dinheiro.
-Foi mais fácil do que pensava, ela ainda tá com tudo em cima.
-Obrigada.
Fecha a porta, pega a mídia e coloca no computador. E aparece a mãe e o tal vizinho na escada  transando. Ela vendo a mãe aproveitando cada momento, sendo desejada, desejando, gostando.











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