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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Íntimos. - Capítulo 13.




4ª Parte - Família.

Júlia Staun - 23 anos - 2003

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Pedro vê Júlia com maquiagem carregada e pouca roupa de longe com um rapaz na rua e percebe ela abrindo o zíper da calça dele. Ele corre pra cima do rapaz e dá um murro nele, fazendo o rapaz cair no chão, e começa a chutá-lo e Júlia gritando pra ele parar com aquilo.
O rapaz foge correndo e Júlia se joga em cima dele dando tapas nele.
-Me deixe em paz.
Os dois caem no chão, começam a chorar. Ela cospe no rosto dele.
-Eu odeio você. Me esquece, vai viver com ele. - ela de cabeça baixa.
-Eu amo você. Meu amor é tão grande que não dá pra ser só de um.
-Vá embora! Vá embora! -grita.
Pedro se levanta, olha pra ela, que se encosta no poste com as pernas estiradas, se abraçando. Dá as costas a ela, vai se afastando lamentando como tudo terminou, olha pela última vez para trás e ela já estava em pé pronta pra outra.
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 -Eu tô grávida.
-Legal. - falam eles.
-Descobrir ontem.
-Quem é o pai? -Pergunta Pedro.
-Uma coisa eu sei, eu que não sou. - Mariana.
-Eu não sei. E importa?  Somos uma família agora.
Júlia depois de contar pros seus companheiros, foi contar pra mãe a novidade.
-Quem é o pai?
-Não sei.
-Como não sabe? Essas coisas a mulher sabe.
-Eu dormia com os três, eu transava com os dois, as vezes ao mesmo tempo, um no cu e o outro na buceta, enquanto um me comia por trás o outro ficava na frente.
-Você tem o prazer de ser desagradável.
-Você tem o prazer de não se fazer entendida. - ela pega a bolsa -Sabe, vou embora, eu só vim contar que você vai ser avó.
-Espera. Você já foi ao médico?
-Eu começo a fazer o pré-natal segunda.
-Está precisando de alguma coisa?
-Eu trabalho.
-Eu sei muito bem qual é o seu trabalho.
Júlia fecha a cara.
-Desculpa. -ela abraça a filha -O que importa é que venha com saúde e numa família feliz.
Os quatro estavam felizes com o aumento da família, queriam que a criança tivesse um pouquinho de cada um. Mesmo sem saber o sexo da criança já imaginavam nomes, e a comprar coisinhas para  a criança.
-Olha esse sapatinho que fofo. - Mariana.
-É rosa Mariana. - Júlia.
-O quê que tem? Vai ser menina, eu sei!
-Será que podemos registrar todos os três como pai? -Vinícius pergunta.
-Vou registrar no nome de Pedro.
Ela dá as mãos a Pedro e deixa os dois atrás, com Vinícius visivelmente chateado.
Júlia deitada fazendo  ultrassonografia.
-Eu não tô vendo nada.
-Como não tá vendo Vinícius? Olhe ali. - Júlia.
-Não é o bebê, e sim uma vesícula vitelínica. -fala a médica.  -Você só tem  4 ou 5 semanas.
-Mas tá tudo bem com ele?
-Sim, e com sorte, com 2 semanas vocês podem vê-lo.
Pedro beija Júlia, Mariana segura forte as mãos dela e Vinícius alisa a barriga dela.
Pedro e Júlia passeando pela rua, verem um estúdio de tatuagem.
-Bora fazer?
-Fazer o quê?
-Uma tatuagem. Eu tenho três, você não tem nenhuma.
-Isso não vai fazer mal ao bebê?
-Daqui a pouco você não vai querer nem transar, e eu posso transar até horas antes de entrar em trabalho de parto.
Eles entram, se olham fazendo tatuagem juntos. Pedro coloca o nome dela no braço e ela o nome dele no pulso.
Ao chegarem em casa, Vinícius vê as tatuagens. deles.
-O que é isso? Você tatuaram o nome um do outro.
-Sim. Qual o problema? -Júlia
-E desde de quando nós somos em dois ao invés de quatro? Me diz!
-Cara você está fazendo uma tempestade em copo d'água. -Pedro.
-O corpo é meu e eu tatuo o nome de quem  eu quiser! - Júlia.
-Eu pensei que Mariana e eu éramos importantes.
Se retira.
-Vinícius não fique assim, venha aqui.
Pedro vai atrás dele.
Pedro fica com Vinícius na varanda o dia todo conversando com ele e Júlia observando, fazendo a comida, cortava a carne com vontade de cortar Pedro cada vez que tocava em Vinícius. Percebeu que se incomodava em saber o quanto eles eram próximos, o quanto Pedro se importava com Vinícius.
Júlia liga a CAM e puxa uma mesinha com vários objetos.
Escreve " Boa noite meninos... e meninas".
Tira a roupa, passa alguma coisa nas partes íntimas, senta e começa a massagear a vagina, pega uma escova de dente, coloca na boca umedecendo as cerdas, passa nos lábios de baixo, abre a boca, 105 pessoas online, ela inclina a cabeça pra trás e começa a cavar o cabo da escova nela. Colocava lentamente, troca por uma escova de cabelo com cerdas.
A medida que cada conjunto de cerdas entrava ela se desvanecia, segurando forte o braço da cadeira. Tira e pega o controle remoto da TV, olha pra CAM, coloca uma camisinha no controle, abre as pernas e com o auxílio das mãos abre a vagina pra introduzir o controle.
Ela escreve, liguem pra mim e coloca o seu número, mostra o celular, pega outra camisinha, deita na cadeira e deita o celular na vagina, o mesmo começa a vibrar e ela começa a gemer, vira o rosto pra todos os lados, massageando o bico do peito com os dedos.. E foram chinelos, hashis, copo plástico, desodorante rollon, todos convidados pra brincadeira. Já estava  em 10000 acessos em uma hora, ela no sexto orgasmo, e ela já no nono objeto, uma escova elétrica, liga com o brinquedinho dentro dela. E para encerrar como tinha dois meninões em casa que adoram jogar videogame, senta num joytick para tonar mais divertido o espetáculo.
Júlia e Mariana numa biblioteca, Júlia em meio há tantos livros se aproxima de Mariana.
-Sabe de uma coisa que nunca fiz.
-O quê?
-Beijar uma garota dentro de uma biblioteca. - a puxa pra si e a beija.
Um beijo molhado e demorado, sem curiosos, já que estavam escondidas entre estantes e prateleiras. Júlia se coloca do outro lado da estante, e as duas vão andando pelo corredor, olhando uma pros olhos da outra. Mariana com os olhos curiosos querendo saber até onde ela ia com aquilo, e Júlia com olhar devasso se divertindo com tudo aquilo. E Mariana ria com desinibimento de Júlia.
Chegam ao fim do corredor e Mariana encontra Júlia sem a parte de cima da roupa, com um livro aberto tapando os seios.
-Maluca.
-Júlia rir, tira o livro, ele ainda aberto lambe as páginas abertas, leva o livro pra debaixo da saia e esfrega a literatura portuguesa na vagina dela, que não pôde ver o bigodinho recentemente feito.
Laura ainda tentava se aproximar mais da filha, e se preocupava com a gravidez dela, e  notou que Júlia esses dias estava menos ríspida com ela.
Encontrou a porta aberta do apartamento e entrou sem receber convite, encontra o notebook  da filha ligado sobre a mesa . E curiosa começa a mexer até encontrar um vídeo com o título o nome dela, abre começa a assistir ela e o rapaz jovem, bonito e forte a consumindo nas escadas do prédio. Ela se afasta, os olhos enchem-se de lágrimas, incrédula no que estava vendo, entra a filha.
-Mãe. -ela percebe o que está havendo. -Eu posso explicar.
-Que porcaria é essa?! -Laura pega o note e joga no chão e parte pra cima da filha , dando um tapa nela.
Júlia chora, Laura recua.
-O que você pretendia com isso?
-Não é o que você está pensando.
-Responde!
-Eu não sei... Talvez mostrar a você que você não é feliz, te proporcionar prazer, mostrar que você não é diferente de mim.
-Quanto custou? - as duas desabam a chorar uma em frente a outra -Qual é o seu problema garota?
-Desculpa mãe.
-Você não sabe o que estou sentindo. Descobrir que tudo foi uma farsa, uma mentira.
-Foi de verdade mãe.
-Nunca fui tocada daquele jeito, me sentir desejada, realizada como não fui em todos esses anos de casamento. Me sentir mulher novamente, não a porcaria que seu pai faz questão que me faça sentir. Você nunca vai entender isso. Você conseguiu. Eu desisto de você.
-Não mãe...
-Desisto de procurar você!  Desisto de tentar te entender! Desisto de procurar seu amor! Desisto de tentar ser sua mãe.
Laura sai batendo a porta, Júlia corre atrás e para na escada, vendo ela ir embora.








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