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sábado, 26 de abril de 2014

Meu amor.



Meu amor está sendo fudido dentro de alguma cabine
Perdendo o líquido do amor diante ou dentro de alguma bunda
Está no meio das pernas pronto e ereto com ou sem afeto
Dentro de outras bocas, várias bocas sem desanime
Experimentando alguma coisa mais profunda
Sentindo mesmo não estando dentro cada centímetro de amor
Em que nem precisa de nome pra ser completo
Em que nem se precisa de outro rosto pra provocar algum dissabor
Não se tem ciúme de cada metida dada desajeitada
E cada metida dada calculada é aproveitada
E cada vez mais físico o torna extraordinário
E nem por isso deixa de ser menos ordinário
Tá de bruços, por cima, de pernas abertas, de lado
De quatro  não resistindo a ser tão submisso
Fugindo de qualquer compromisso
Até do prazer do outro sem ficar acabrunhado
Não se tem pressa apesar de só ter 40 minutos
Não se fazem planos por não ter muitos atributos
Por não ser amor!
É algum capricho da natureza
Sem nenhum capricho por poder ser feito em qualquer canto
Longe dos olhos dos sem amor
Que não deixa de ser vazio apesar de proporcionar alguma riqueza
Não se cobra fidelidade por não ser santo
Não pode ser deixado de ser chamado de amor
Mesmo que não haja nenhum resquício de amor.

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