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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Íntimos. -Capítulo 7.



Mariana Braga Venturossa - 21 anos - 2003.

Mariana no banheiro, sentada ao lado do vaso. Está suada, as pálpebras escuras. Ver inscritos na porta, escreve alguma coisa:  " Eu sou puta". Vomita dentro do vaso, limpa a boca, se encosta na parede, amarra um elástico no braço, bate na seringa, olha pra agulha fina, virando duas ou três em sua cabeça. Aplica, sorrir, um alívio tão grande apossou-se do seu corpo.
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Na tela do computador:
" Quero dá uma festinha em casa. Todos são bem vindos, principalmente os de pica grande, os negões principalmente. Vou dá pra todo mundo. Quero ser bem comida. Minha buceta tá doidinha por uma caceta. Uma, duas... Quatro, dez... vinte kkkkkk. espero vocês! Endereço: XXXXXXXXXXX, Tel.:...............
Ela coloca Satisfaction, dos Rolling Stones, vai entrando um a um, muita bebida, muita droga e som alto, pouca roupa.
Ela dava de qautro, de ladinho, deitada de bruço, olhando pro rosto, sentada, em pé. Entre cada foda ela parava e cheirava  a sua modesta quantidade.
Ela vai até a porta.
-Faltam quantos?
Um rapaz conta.
-Dez.
-Entre os 4 primeiros.
Ela se ajoelha na cama, os rapazes tiram a roupa. Ela bate pros dois do lado, o de trás mete, e o da frente ela faz boquete.
O próximo é um gordão. Ela nem consegue ver o pênis dele, ele sobe na cama, e  sobe em cima dela, e chupa gulosamente os seios dela.
-Próximo!
Entra um senhor, bem velhinho. Ele demora pra ficar duro, ela chupando.
-Cai fora broxa!
Outro de óculos continua metendo mas demorando de gozar.
-Chega, você tá demorando.
Tira ele de cima dela.
-Mas...?
-A buceta é minha e eu digo chega.
O homem se veste e se retira. Ela deita na cama, acende um cigarro, se cobre, olha as horas, 4:00.
Alguém bate na porta.
-Entra.
-Eu cheguei muito atrasado. - Um rapaizinho.novinho e bonito.
-Eu fiquei 8 horas dando direto. Tô toda fudida.
Puxa o lençol e mostra.
-Chupe.
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Mariana sentada num assento de pedra.
-Tem cigarro?
Uma moça palídica de cabelos castanhos escuros até o ombro.
-Tenho. -dá o cigarro e acende pra ela.
-Júlia Staun
-Mariana.
Júlia olha para um rapaz encostado na parede.
-Lindo.
-Você ainda não viu nada.
O rapaz se retira e depois elas, Júlia tropeça num rapaz ao subir as escadas.
-Desculpa.
O rapaz desce sem falar nada.
Na sala depois da aula
-Ali o rapaz que estava parado no intervalo. Vamos falar com ele. -Júlia.
Se aproximam.
-Oi, eu sou Júlia, essa é Mariana. - Mariana sorrir - E nós duas viemos aqui saber se você já tem equipe pro trabalho de Antropologia,
-Não.
-Quer entrar na nossa equipe?
-Sim, não vejo problema.
-Com licença. - Um rapaz se aproxima - A equipe de vocês já tá completa?
-Falta um integrante. -responde Mariana.
-Posso?
-Claro gatinho desse jeito pode tudo. Depois da última aula na sala de estudos. Já reservei horário lá. - Júlia puxa Mariana e se retiram.
-É o menino que você esbarrou na escada. - Fala Mariana.
-Jura?! Tô começando a gostar daqui.
Na sala de estudo.
-Vocês pesquisaram o quê? -Júlia.
-Eu não li nada. -Pedro.
-Nossa vocês também não querem nada. Por isso trouxe isso. -tira uma garrafa de vodka  da mochila -Pena que tá quente .
-Como você entrou com isso? -Pedro.
-Tenho meus truques. Adoro vodka, minha tia ficava bêbada e nem percebia que eu roubava as garrafas dela  isso com 11 ou 12 anos. -sorrir.
-Alcoolatra. -Vinicius.
-E você bebe? Ou é do tipo que não bebe, não fuma e não fode? -Coloca a mão na perna de Pedro -Nossa temos um colega alterado aqui. -rir.
-Desculpa.
-Sem problema, achei ótimo, mostra que você é humano.
-Tá calor aqui. -Vinícius tira a camisa.
-Também com esse ventilador que nem venta. Vontade que tenho é ficar pelada. - Mariana.
-Acharia ótimo. -Vinícius.
-Vamos pro trabalho de etnias? -Júlia
-Eu quero é rola, acharia ótimo fazer um trabalho sobre picas, de todos os tipos e tamanhos, enfileirados pra prática, poque tem que ser um trabalho rigoso, estritamente científico. -Mariana rir.
-Você já deram beijo triplo? Tipo hoje vi no pátio da faculdade. -Júlia.
-Não, mas não veria problema nenhum em participar. -Vinícius.
-E por que não quadrúplo?
Eles se aproximam, olham uns pros outros e se beijam, trocando as línguas, unindo as línguas, confundindo as línguas. Júlia vira e beija Pedro e em seguida vira beija Mariana, Pedro olha e Júlia tira a blusa.
-Tira, eu nunca me entendi com feiche  de sutiã.
Pedro tira, ela deita e os dois chupam os seios dela, cada um ficou com um pra si, E Mariana observando a cena e se masturbando. Júlia olha pra Pedro.
-Chupe ele.
  Mariana admira a cena e ver Pedro  tirar o cinto e desabotoa a calça e abaixa o eclé e começar a chupar Vinícius. A noite tinha começado muito bem pensou..Depois ver Vinicius e Pedro se beijando e em seguida Pedro beija Júlia, Vinícius começa a chupar Pedro e ela substitui Pedro  no boquete com Vinícius. Ele começa a cheirar o corpo todo de Júlia, tira a calcinha dela, ela ver que júlia era peluda, não via uma máquina a um tempo. E teve vontade de esfregar a sua boca lá como Pedro estava fazendo.
 Vinícius sobe e lambe a axila de Pedro, enquanto Mariana se perdia nos fundilhos dele. Ela adorava um cu. Ela rodava a língua lá dentro e deixava bem molhadinho.
Júlia se levanta e pega o pau de Pedro e o pau de Vinícius, os esfrega um no outro, junta os dois em sua mão, apertando, os unindo. Vinícius coloca Júlia de costas pra ele. Pedro alisa o rosto dela e .Vinícius a penetra por trás e Pedro na frente . Vinícius pega na mão de Pedro e Júlia beija Mariana. Mariana puxa o cabelo de Júlia e lambe o rosto dela. Júlia suspende a perna de Mariana.
-Quero os dois juntos me comendo na frente. -Fala Mariana.
Ela chega no seu apartamento e ver a conta do banco R$ 4,500,00. Pega o telefone, desiste, deixa sobre a mesa. bebe algo forte, vê um martelo, coloca o braço sobre o balcão, dá a primeira martelada, ela grita. Toma coragem pra segunda, e em seguida a terceira, e ouve-se o estalo e ver o braço quebrado, ela deixa o martelo cair. Senta no chão chorando.
Depois vai fazer uma visita a mãe com o braço enfaxado.
-O que houve?
-Cair da escada. - senta a mesa -Preciso de dinheiro.
-Só lembra da mãe pra isso. Já raspou tudo o que seu pai deixa todo mês?
-É uma merreca.
-É R$ 4000,00 Mariana. Eu fico curiosa com o que você gasta. Por que está usando  saias maiores agora?
Ela pega na saia, Mariana tira a mão da mãe, ela insiste e ver as marcas das agulhas, fica espantada, olha pra filha. Tira o óculos escuros da filha.
-Quantos dias você está sem dormir?
Vai me dá o dinheiro ou não?
Faz o cheque.
-Você me sai muito cara sabia?
-É o preço, não tõ na faculdade como queriam.
Se retira.
No dia seguinte, ela com Vinícius, se aproximam Júlia e Pedro. Se olham e começam a dá risada.
-Foi muito louco. - Júlia.
-Foi, mas foi bom. - Pedro.
-Foi um bom estudo. - Vinícius -Me ver outra.
-Estão a fim de ir a minha casa? - Mariana pergunta.
E todos partiram rumo ao partamento de Mariana.
-É grande aqui. -Júlia.
-Presente de papai por ter passado no vestibular. Tem maconha ou pó se quiserem.
Júlia acende um cigarrinho, traga.
-Toma Pedro, quero te ver drogado.
Pedro pega da mão de Júlia o cigarro. Mariana cheira o pó sobre a mesa, Vinícius faz uma carrerinha com cartão telefônico. Júlia coloca um pouco na mão e leva pro nariz. Pedro vê o pó sobre a mesa.
-Limpe a mesa toda. -Mariana.
Júlia aproxima do rosto de Pedro.
-Veja as luzes. -dá risada.
Esses momentos eram os mais felizes, ou pelo menos ela pensava assim, logo depois batia uma melancolia, e a dose era maior do que a anterior, pra tentar prencher o vazio do ato, Mariana liga o som e coloca The doors, light my fire.
Júlia a encurra-la na parede, desfaz o nó da blusa, beija cada um dos seios dela. Leva uma das mãos por debaixo da saia de Mariana, Mariana se estremece, brinca com os dedos dentro da amiga, medindo o tesão dela, excitando os meninos pra ver o tesão deles.
-Ah...arh, hum...oh!
Pedro seguido de Júlia deixam  Mariana e Vinícius na cama. Ela se vira e olha pra Vinícius, ele solta um beijo e ela alisa a mão dele e olha pro rosto, e deita sobre a mão dele.
Mais tarde foram pra uma festa. Mariana se junta logo a um pessoal que estava cheirando. As horas passam e ela nem ver mais os outros. Se joga na pista sozinha. Vai no banheiro , cheira mais. Aplica umas no braço.
Senta no sofá, ver todos e tudo, mas não sente nada, não pensa em nada. Olha o rapaz do lado todo estirado no sofá. Abre a calça dele, começa a chupá-lo, até deixar duro, nem se incomoda com olhares curiosos e indignados, sobe em cima do rapaz.
Ela vai até o banheiro e ver uma menina passando mal. Ver um pouco de pó sobre a mesa, coloca um pouco na língua, cheira e começa a rir.
Volta pro sofá e começa a chorar, ver que sua vida é uma droga. Ver a piscina, várias pessoas na piscina.
Se move pra lá, tira a blusa, os homens comemoram ao ver os seios dela. Se joga na piscina, nada. E vai pro fundo da piscina, não ouve mais som, ver vários pés em sua volta e uma luz forte por cima da água. Por um momento pensou em não existir. Fecha os olhos, se ver menina brincando com a sua boneca entre suas pernas, ou talvez a boneca brincando entre suas pernas.
Dorme, ouve o som longe da empregada a chamando pra tomar banho,lembra da empregada com as suas mãos negras ensaboando ela, passando a mão pelo seu corpo.
Ela acorda com várias pessoas em sua volta, tossindo muito.
-Você está bem? Quer que chame uma ambulância? - Vinícius
-Não, estou bem.
Vinícius a levanta
-Quer estragar a festa dos outros porra! Use a porra direito. - Era Henrique dando uma bronca nela.
-Eu te levo.  - Vinícius.
Chegam no apartamento dela.
-Está entregue.
-Obrigada.
Ele ver tudo bagunçado e sente um mal cheiro.
-Entre, eu não quero ficar sozinha.
Ele entra e assistem filme em preto e branco o dia todo.
-Você está bem? -ela se abraça ao braço dele.
-Eu sou uma menina má.
Mais tarde ela vai até o consultório do psicologo.
-Entre.
Ela senta e alisa os braços da poltrona.
-Não lembra de mim?
-Você já foi minha paciente?
-Eu sentava no seu colo aí mesmo onde você está ou ali nessa cadeira, olhando pro seu rosto enquanto você me comia, e eu só tinha 12 anos.
Ele fica desconcertado.
-A vagina não está mais a mesma, está toda puída. Diga qual é o meu problema, semana passada eu dei pra 20 ou mais, e não sair satisfeita. Me furo todos os dias - mostra os braços - E não fico satisfeita. -chorando.
-Calma. Quer água?
-O que você sente ao comer uma menina que não é feita ainda? Se sente mais doente do que eu? Quantas foram? Todas com consentimento? E ao chegar em casa você consegue dormir?
Ele levanta.
-Chega! Sai daqui.
-Eu entendo, menina é mais fácil, o seu pau é pequeno.
Ele olha pra ela.
-Somos dois desgraçados, apenas isso, e não temos o direito de dizer isso um ao outro. Agora saia. Eu não posso ajudá-la - abre a porta.
Ela se levanta, antes de sair olha pra ele.
-Frouxo, troxa, broxa!
-Maluca!
-Pau pequeno! Pau pequeno! - grita e ele bate a porta.
Ela vai até o elevador e aperta o botão.
Na faculdade Vinícius se roçando na parede.
-Gostosa, deixa eu meter.
Todos dão risada., se aproxima uma senhora.
-Me dê a chave do apartamento. -Fala com Mariana -Anda Mariana!
Mariana entrega.
-Se você pensa que vai continuar dando suas festinhas tá muito errada. Você volta pra casa.
-Eu não volto.
-Então dê suas festinhas debaixo da ponte. Quero ver até onde vai essa sua independência ou dependência como queira chamar.
Se retira.
-Tô ferrada, sem lugar pra ficar.
-Se eu não morasse com meus pais te chamava, mas é um porre lá, estou doida pra sair.
-Eu moro com outros estudantes, lá é apertado, não dá nem pra estudar.
-Por que vocês não vem morar comigo? -Propõe Vinícius -Tô procurando alguém pra dividir o aluguel.
-Mas eu não trabalho. -Júlia.
-Eu vivia as custas do meu pai. -Mariana.
-Eu tõ procurando emprego. - Pedro - Toco por aí por uns trocados.
-E por que não fez música? - Júlia pergunta.
-Não passei na prática
Dão risada.
-E aí? -Vinícius.
-Seria bom. -Júlia.
-Juntos? -Pedro.




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