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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O mestre-Capítulo 12

-Olhe isso?
Ana joga um jornal em cima da mesa.
-Dois grupos vão se fundir, 56 milhões só com essa transação.
-Você está dizendo...?
-Roubamos, assim recuperamos o que perdemos.
-Os empresários vão se hospeda no hotel Palace.
-É nossa chance.
Pedro comprou um apartamento de frente ao Palace para poder vigiar através do binóculos, todos os atos do empresário.
Ele ver que o empresário vai tomar banho e o outro senhor sai, acompanhado de um rapaz, logo depois sai à empregada, sempre saia para a farmácia para comprar o remédio do patrão.
-Alô, ela já saiu.
A farmácia ficava perto dali e a empregada passava por uma rua deserta.
-Com licença. A senhora poderia me informar onde fica essa rua? –entrega um papel a empregada.
A empregada olha o papel e Ana a surpreende pelas costas e esta desmaia, logo depois Ana chega ao hotel vestida de empregada e entra no quarto.
Ver o computador, liga a máquina.
-Já estou no local. – ela fala com Pedro através de uma escuta.
-Vai no histórico, para ver se encontra o site do banco.
Ela obedece.
-Achei e agora o que faço.
-Coloca o descriptografador, quando você colocar o login.
Ela insere o disco.
-Sim.
-Salve e mande pra mim.
-Certo.
Ela retira o disco.
-56 milhões chegando pra mim. –ela sorrir.
-Ok.
Ela escuta que deixou de cair água do chuveiro.
-Tem alguém chegando. –fala Pedro.
Ela excluir os últimos atos que ela fez na internet e desliga o computador e se coloca atrás da porta, o empresário ao entrar ela bate na nuca deste e ele cai desmaiado e Ana sai e no elevador mesmo troca de roupa e coloca a peruca ruiva, ela sai do hotel, todos a olham, admirando a sua beleza e ela feliz com a sua perspicácia.
Ela entra no carro e beija Pedro.
-Aqui o disco.
Ela tira a peruca.
-Nada mal... Nada mal.



Capítulo 13



Alguém toca a campainha, Ana vai atender a porta e entra Raul, este dá um tapa nela, ela cai no sofá.
-vagabunda.
Aperta o pescoço dela.
-Onde está o meu dinheiro?
Ela rir.
-Já gastamos otário.
Ele quebra a televisão.
-Onde está o seu filho agora?
-Na escola... O que você fez?
-Eu diria que as ruas estão muito perigosas, qualquer um pode ser atropelado, ou receber uma bala perdida, espero que você tenha ensinado a ele a olhar para os dois lados antes de atravessar.
-Desgraçado!
Ela pega o telefone e liga para o celular do filho.
-Filho... Onde você está?
-“Estou tomando um sorvete com um amigo da senhora”
Ela muda a fisionomia.
-Alô Ana, se lembra de mim? Ainda me lembro da peça que me pregou naquele dia no hospital. – ele desliga.
-Não, não faça nada com o meu filho. – ela chorando.
-Sérgio ficou puto da vida naquele dia, não sei não o que ele pode fazer com o seu filho, a maldade está solta no mundo.
-O que você quer?
-Meu dinheiro. Quero falar com o seu marido. - ele vai se retirar.
-Espere! –Raul vira-se. – No seu ramo não tem muitos concorrentes e tem uma empresa maior que a sua.
-Aonde você quer chegar?
-Roubamos todo o dinheiro da empresa e damos ao senhor e ainda ganha de presente o falecimento da empresa do seu rival.
-Não seria uma má idéia.
-sabia que o senhor iria gostar.
Ana depois foi falar com Pedro.
-Esse jogo está ficando muito perigoso.
-É só roubarmos toda a quantia da outra empresa!
-Eu tenho medo de perder você e o meu filho.
Ela o abraça.
-Já chegamos até aqui, não dá para voltar atrás.
Num iate chega uma senhora, ela é casada com Edson Arantes Vila, ela tem um casamento ruído pelo tempo, o marido não dá atenção a ela, não teve filhos, o marido só existe para o trabalho, sempre jogada para o segundo ou terceiro plano e ela se acha infeliz, já que nem todos os cartões do mundo podem ocupar o vazio que ela sente por dentro. Pedro quando soube disso, decidiu agir.
-Eric.
Ela o beija, ele só está de sunga, descem uma escada e vão para a cama. Há tempos que ela não se sentia desejada por alguém, ele beijava cada parte do corpo dela , a mão dele provocava os melhores arrepios, ele a tocava com majestade, o perfume dele exalava por todo o corpo dela, ela o apalpava para segura-lo, para não acabar aquele momento em que ela era a mulher mais feliz do mundo.
Depois de transarem, ela se arruma.
-Aqui o cheque. – ela o entrega, junto com o número da conta, tudo que ele precisava para o seu próximo golpe.
-Estou com medo, Édson é um bom homem, não merece isso.
Pedro se levanta e segura os ombros dela.
-Mas você é infeliz, vamos sumir, só eu, você e o nosso amor, vamos ficar felizes para sempre meu amor. –ele alisa o rosto dela. E ela fecha os olhos e sorrir.
Depois de feito o serviço Ana e Pedro foram se encontrar num restaurante com Raul, Ana estava brigada com Pedro, por ele ter transado com a outra.
-Você dormiu com aquela vagabunda.
-Foi trabalho. – Ele pega no braço dela e esta vira o rosto e sentam-se a mesa.
-Boa noite.
--Vejo que passam por problemas.
-Nada que não possa ser contornado, vamos logo para o assunto. Aqui o dinheiro. – ele coloca a mala em cima da mesa e a abre e depois a fecha. – Se quiser contar, fique a vontade.
-Não é preciso..
-Quero que deixe minha família em paz, aí tem muito mais do que roubei do senhor.
-Certo, foi um prazer fazer negócios com você.
-Vamos. –Se retiram Pedro e Ana, e se aproxima Sérgio.
-Você tem certeza que eles não vão contar o seu envolvimento com o roubo?
-Não vão acreditar neles.
-eles são espertos.
-Amanhã ele vai receber um susto, para ele aprender com quem está lhe dando.
Ana no outro dia foi ao porto aonde Pedro, aliás Eric combinou que iria fugir com a tal senhora, ela foi com a peruca ruiva que só cobre a nuca e tira o óculos escuros.
-Quem é você?
-Eu sou uma amiga Eric.
-Onde está ele?
--Ele não vem.
-Como assim?
-Eu sou casada com ele. – Mostra a aliança. – Aliás, a senhora também é casada.
-Que palhaçada é essa/
-Palhaçada? Se tem palhaço aqui, este papel cabe exclusivamente a senhora, você caiu num golpe querida, ou achou mesmo que um homem daquele garbo iria se interessar pela senhora. – a senhora está chorando.
-Ah não chore, ainda tem o seu marido, falido, mas o seu marido. Não prometemos no altar na saúde, na doença, na riqueza ou na pobreza?

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